Esse foi um joguinho que me deixou muito animado ao recebê-lo (e o zerei ao vivo) porque, ao bater o olho nele, logo pensei: Zelda clássico. Antes mesmo de começar a jogar, eu já estava empolgado com ele, mas deixem-me contar como foi a experiência.

A história é bastante simples. Neste jogo, o príncipe é sequestrado, e cabe à nossa heroína salvá-lo e restaurar a paz do reino. Acho curioso que, embora use o clichê dos jogos antigos, este jogo inverte os papéis dos gêneros.

Quanto à jogabilidade, ela agrada e funciona na maior parte do tempo. No entanto, apesar de não ter achado a jogabilidade ruim, aqui está minha maior crítica ao jogo. É necessário ficar trocando os itens com frequência, e algumas vezes isso é meio chato. Acredito que teria sido muito útil se a luva para levantar itens pesados fosse um item passivo, como em The Legend of Zelda: A Link to the Past, e não precisasse ser equipada toda vez que você quisesse levantar uma pedra.

Graficamente, o jogo é muito bonito. A pixel art é maravilhosa. No entanto, acredito que os personagens poderiam condizer mais com os retratos, pois você parece estar jogando com uma garotinha de 10 anos e, de repente, se depara com uma mulher com um decotão na sua cara.

Enfim, é um jogo que gostei muito de jogar, e apesar das críticas que parecem ter ocupado mais espaço do que os elogios, diria que vale muito a pena investir nessa experiência.

Reviewed on Feb 04, 2024


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