Os piores comandos que já vi na minha vida, meu deus.

Um bom jogo, um salto grande em questão de gameplay quando comparado ao Assassin's Creed IV e um bom começo de uma jogabilidade mais fluída, que viria a ser a base do sucessor Syndicate. Unity traz uma França decadente e sem vida, não ajuda muito na estética do jogo, mas definitivamente não atrapalha o entusiasmo de ir atrás das missões principais. Não é um jogo grande demais, está na medida, e o penúltimo a estar nesse medida, (in)felizmente.

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Um bom jogo, ao contrário do que muitos dizem, acho sim os personagens carismáticos. É apocalipse, o mundo como eles conhecem está acabando e eles estão vivendo épocas de morte e guerra, obviamente não há como todos serem alegres e entusiasmados. A Aloy constantemente carrega o fardo de protetora do planeta sozinha, sem muita ajuda, não é atoa que ela é fria e focada apenas em seu objetivo principal.

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Gosto muito desse jogo, o stealth e a abordagem que o jogo te limita a ter é muito agradável. Você tem apenas duas opções, entrar atirando e dando uma de John Wick, ou experimentar uma ideia mais Hitman misturada com Sniper Ghost Warrior, ambas vão depender extremamente da sua habilidade em cada situação. A história é básica, por mais que tenha sua profundidade em certos vilões, não é nada muito extravagante, as coisas ficaram fora de controle após o tráfico "controlado" perder o controle, simples e direto, obviamente os EUA se meteram, piorou as coisas e só sobrou a opção de matar o chefe. Com direito a um plot final muito interessante.

Por muito tempo este foi meu jogo favorito, e eu, uns dias atrás refletindo sobre isso, não entendia o porquê. Mas a atmosfera do jogo, as músicas, os personagens "jovens" e inconsequentes, as escolhas duvidosas, as causas tremendamente catastróficas dessas escolhas, consequências que afetam os personagens diretamente, uma paisagem bonita jamais vista por mim antes. De fato só não coloco 5 estrelas porque a gameplay se resume em pressionar o mesmo botão pelo jogo todo, mas vários jogos são simples assim e não são ruins por isso.

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Definitivamente uma boa sequência, nada de muito novo até certas partes, mesmas duas armas até que a lança entre em cena, gameplay com Atreus ou Freya muito semelhante e paisagens tão bonitas quanto o primeiro jogo, habilidades recicladas de 2018 e outras novas que são, provavelmente, aproveitamentos de habilidades não utilizadas no primeiro, armaduras e equipamentos no geral muito semelhantes mas ainda assim com uma variedade muito maior, mais passivas e efeitos de combate também. Em resumo, esse jogo foi a sequência que o primeiro precisava, sem exageros, não era necessário. Todos amaram o primeiro jogo e a única escolha correta era refazer ele polindo o necessário e adicionando apenas coisas necessárias. História impecável (exceto a morte do Thor e a luta final com o Odin) e uma DLC muito interessante que agrega muito na história principal, quase mais do que 50% das missões principais.

Se existe uma saga perfeita, essa é ela. Essa franquia mora no meu coração e muito especialmente estes 3 jogos, os jogos que me fizeram ser o gamer que sou hoje. Eu não ligava pra história de jogos, eu apenas os jogava, mas foi Uncharted 3 no PlayStation 3 que me cativou de formas nunca vistas, dali pra frente aprendi a gostar de jogos focados em narrativa e isso abriu possibilidades incríveis com outras franquias. As coisas não se resumiam mais em chutar bolas no FIFA ou atirar nos outros no CoD Ghosts, agora as coisas tinham significado.

Ligeiramente melhor que o 20, afinal este já estava na nova geração. Um bom salto e que me divertiu por muito tempo, embora eu tenha jogado consideravelmente menos do que os outros.

Sinceramente, eu posso avaliar esse jogo? Nunca joguei por mais de 2 horas com um personagem em The Sims, eu crio o personagem, abandono ele em um lote vazio, pauso o tempo e começo a construir casas com dinheiro ilimitado em lotes vizinhos, pra mim este é um jogo de construção e decoração, e eu amo isso. Só não amo o fato de que a grande maioria dos itens são travados pelas DLCs nada baratas da EA.

A sensação que todos sempre quiseram, os fãs de heróis icônicos finalmente viram a sua nostalgia dos jogos do Batman se tornar uma gameplay fluída e ligeira com o Spider-Man, balançar pela cidade faz com que esse jogo ganhe 3 das suas 5 estrelas, as outras duas são pela história, que é boa, mas ainda é o padrão de super herói que estamos muito acostumados. Dispositivos divertidos de usar e uma dublagem muito icônica, diálogos engraçados e sérios no momento certo (algumas vezes o momento é o mesmo). Um dos jogos mais divertidos que já joguei, isso se aplica pra todos os 3.

O que dizer deste jogo maravilhoso. Toda run é diferente? Vários itens? Armas malucas? História que encaixa com vida e morte? Rejogabilidade infinita? Tudo isso é padrão de jogos roguelite como esse, mas Dead Cells faz ser diferente, de alguma forma traz uma sensação gostosa ao jogar uma gameplay frenética varrendo inimigos pela tela com uma build totalmente montada ao acaso que por milagres desconhecidos está funcionando, até ser trocara no último instante e te fazer perder a run toda. Mas que bom, hors de recomeçar.

IIII ≠ 4

Dito isso, que jogo terrível. Juntaram todas as piores ideias que já tiveram em todos os anos de Activision e decidiram colocar nesse jogo, modos diferentes e "revolucionários" que traziam novidades diferentes, mas não necessariamente boas. Esse foi um dos jogos que eu paguei quase 300 reais, não só isso mas fiz dois amigos cometerem o mesmo erro só pra jogarem comigo. Decepção garantida.

Meu primeiro roguelite, o contato inicial foi... estranho, frustrante e me deixou furioso com o jogo. Isso me deixou tão estressado que eu me dediquei ao máximo por DIAS pra terminar o jogo pela primeira vez (em um roguelite kk), e terminei ele imediatamente desinstalando o jogo. Hoje roguelite é um dos meus gêneros favoritos, definitivamente te ensinam a se divertir mesmo sofrendo.

Eu nem sei porquê eu joguei tanto esse jogo acho que a semelhança com Minecraft mas sendo um jogo com esses gráficos chama muita atenção. Ele não é ruim, ele só tem uma quantidade muito grande de coisas e acaba sobrecarregando o jogador. Tirando isso, até que é um ótimo jogo de sobrevivência, se fosse refeito pra nova geração, com uma fluidez como a de Sons of the Forest e com uns gráficos realmente bons, seria facilmente um jogo que eu gastaria 500+ horas.

Nunca gostei dos jogos de Borderlands quando joguei pela primeira vez no PS3, tentando de novo PS4 ainda não tinha clicado. Mas com o coop no PS5, finalmente me diverti. Prestei zero atenção na história e foquei totalmente na gameplay caótica e na quantidade de armas diferentes no jogo, habilidades divertidas (que eu esquecia de usar) e uma dublagem engraçada nas poucas vezes que prestei atenção nos diálogos.