[Breve análise]

É uma pena eu não ter conhecido Sly Cooper antes, é o tipo de jogo que eu teria adorado quando criança. Os personagens são extremamente carismáticos e a história é muito agradável de acompanhar, tudo isso combina perfeitamente com o clima do jogo, nada parece fora do lugar. Tem uma ou outra fase decepcionante, assim como alguns upgrades inúteis, mas ainda sim é muito divertido ir atrás de todos eles.

8.5/10

[Breve análise]

Provavelmente a minha maior surpresa do ano, são 90 fases com puzzles extremamente prazerosos. As mecânicas adicionam muita variedade na forma de se jogar e pensar, variando entre quebra-cabeças, estratégia e até shooter! A cada nível resolvido eu ficava ainda mais conquistado, o equilíbrio e a dificuldade são perfeitas, as mecânicas são levadas ao limite de forma inteligente sem que se tornem maçantes. A história, o visual e até a trilha sonora são bem intrigantes, criam um ambiente muito curioso. Ainda vou pensar bastante sobre o bom tempo que tive com esse jogo...

9/10

[Breve análise]

A comunidade leva o editor de fases ao limite, mas ao mesmo tempo eu esperava mais dos resultados mais criativos. Aqui eu tive um sentimento inverso ao LittleBigPlanet, outro jogo com a mesma premissa, em Super Mario Maker 2 me senti mais inspirado pelas fases do próprio jogo e foi fácil criar e compartilhar os meus níveis com outras pessoas, acabou sendo mais divertido do que se aventurar pela biblioteca infinita de fases online. Um jogo divertido pra criar, mas jogar outras criações não me cativou.

7.5/10

[Breve análise]

Muito bugado, força muito as mecânicas de Souls-like, a história é praticamente descartável e tem uma jogabilidade esquisita que me levou muito tempo pra acostumar, acho que algumas animações em combate podiam ser mais claras. Mas é um jogão, às vezes péssimo, às vezes horroso, mas é muito bom, de vez em quando deplorável, mas é excelente.

9/10