1/3 what I actually wanted and expected from the marketing
2/3 completely unexpected ARG stuff that didn't feel as good or interest me as much as the first part.
I guess I should have looked up the developer before trying it, but if you want a full horror card game, this ain't it.

Uma grande melhoria, arrumando quase (se não) todos os problemas do primeiro jogo no Game Boy.
Dessa vez podemos temos itens de volta... bem, dois deles: o machado e a água benta.
Também podemos escolher entre quatro níveis no começo, tais níveis sendo melhores do que os do jogo anterior, se não um pouco fáceis já que qualquer um pode ser seu primeiro.

Por mais que seja sólido, ele infelizmente não é capaz de se destacar dentro de uma franquia com vários jogos memoráveis.

Eu acho ele a definição de decente.
Não adiciona nada na franquia ao todo, mas não é necessariamente ruim.

Dessa vez você não tem itens para usar, mas seu último upgrade de chicote deixa você atirar bolas de fogo quando ataca... pena que você perde upgrades quando recebe um hit... e algumas salas são literalmente garantidas de te acertar.
Não é um jogo muito bem pensado, mas eu realmente não esperava muito então não posso dizer estar desapontado.

Música boa... mas o gameplay é extremamente doloroso para fazer você gastar mais dinheiro... mas por algum motivo você só tem 3 vidas mesmo gastando dinheiro?
Esse jogo é a definição de sadismo, mas se fosse balanceado poderia ser um jogo decente, se não relativamente esquecível.

Todo mundo prefere ele ao primeiro, mas eu pessoalmente acho eles igualmente bons. Enquanto Castlevania III adiciona 3 novos personagens usáveis e caminhos alternativos para a franquia, que são adições extremamente agradáveis, ele também possuí alguns momentos que realmente puxam a dificuldade para um ponto que começa a se tornar algo negativo.
Eu queria odiar algo na minha vida tanto quanto os desenvolvedores odiavam qualquer pessoa que entrasse no castelo do Dracula nesse jogo.

Eu joguei a versão americana e não sei as diferenças da japonesa, mas mesmo não gostando da dificuldade no final, o jogo é realmente bem e executa bem suas inovações para a franquia.

A primeira tentativa de fazer um Castlevania mais aberto e com exploração... bem, pelo menos fora de castelos.
Por mais que a franquia seja conhecida por tais características hoje em dia, esse foi um passo cedo demais com as limitações da época, além de não ter sido executado de forma muito agradável.

Eu tenho um carinho por esse jogo e ainda gostei dele mesmo jogando pela primeira vez recentemente, mas não consigo ignorar seus problemas. Ainda acho um jogo decente se você tiver uma tradução de fã do lado para arrumar as dicas ruins que a versão localizada te dá, mas não espere algo além de decente.

Como um aviso final, o jogo pode ser bem longo se você ir completamente cego. Se você for, minhas únicas dicas são para falar com todos os NPCs em cidades e anotar as dicas deles, e para farmar corações dentro de castelos já que eles contam como se sempre estivesse de noite.

Esse jogo envelheceu de forma incrível, é absurdo. Geralmente os primeiros jogos de franquias antigas não são muito bem lembrados, mas Castlevania começou com um jogo extremamente sólido que explica o motivo da fandom ser exigente quanto aos outros jogos da franquia.

As únicas partes que eu consigo entender reclamações são as duas últimas, por serem áreas mais chatas e não tão bem balanceadas, mas ainda é um jogo que eu acredito que todo fã da franquia deve experimentar.