Esse jogo prova o quão boa a Ubisoft já foi, só não é o meu favorito por detalhes, e por que não foi o meu primeiro Far Cry jogado.

O jogo é bom também, o problema é que já ficou se tornando muito repetitivo tudo que acontece na história do jogo que é sempre na mesma ordem: vão atrás de um tesouro, reencontro dos amigos, cidade perdida, maldição sinistra, final feliz e por fim desistem do tesouro.
Mas tem pontos positivos legais como o Cutter personagem bem legal que tem os conhecimentos parecidos ao Nathan, e a vilã, achei interessante todo o passado com o Sullivan, pena que achei que no final foi mal aproveitada.

Quando jogar o 4 atualizo isso, mas até então o melhor na minha opinião, evoluiu em tudo em relação ao primeiro, história, personagens, vilões, cenários, gameplay e até troféus.

É como jogar um filme de sessão da tarde, diversão sem compromisso com qualquer tipo de mensagem importante a passar ao player, o problema desse jogo é que os seus sucessores são melhores.

Esse jogo faz me lembrar de como é bom jogar video games, é um daqueles especiais na prateleira, a ambientação desse jogo é muito foda, o contraste do começo de jogo com a neve e o calor, é incrível, mas enfim na minha opinião, o melhor jogo com essa temática de exploração, até o momento.

Amo tudo dessa saga, acho a melhor com tema em exploração e tesouros, o tom do jogo, clima maravilhoso, sobre este jogo, ele é sim muito bom como uma origem desse espírito aventureiro que a Lara tem.

Sempre uma boa lembrança que esse jogo vai me deixar, e nos meus livros, essa é a experiência definitiva de ser um grande mestre assassino, enquanto eu jogava eu sentia realmente de que estava fazendo de tudo pela ordem, e claro foi aqui que se fez a minha saga favorita dos videogames. Nothing is true, everthing is permitted!

Na minha opinião não fechou da maneira que eu esperei, mas ainda foi bom, e uma coisa que foi um desserviço nesse jogo foi aquelas bombas, bem desnecessário.

Rejogar esse jogo e fazer 100% dele, mudou positivamente a minha percepção sobre ele, o jogo constrói um pós game muito envolvente e a história principal do jogo não fica tão atrás, foi uma ótima junção.

Provavelmente na minha primeira jogatina eu fui duro demais com esse game, rejogando ele agora deu para perceber isso, ainda acho que o grande problema dele é ser extremamente parecido com o Black flag, mas consegui dar uma chance a mais para história e interpretei de uma forma melhor e até gostei.

Jogo agradável, porém dá para ver que foi feito de uma maneira preguiçosa pela Ubisoft, teria um potencial muito maior sem ser um stand alone.

Não sei se é normal. mas nesse sinto a história fora do Animus quase tão interessante quanto dentro dele, mas é bonzinho, junto com toda a ambientação de praxe da Ubisoft.