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Nada a declarar, porque tudo que eu tenho de bom pra falar é sobre a historia, ainda mais no capítulo final.
Tem seus defeitos, mas sinceramente quem tá aqui depois de todos os jogos anteriores já espera eles de braço aberto. O único defeito que não dá pra perdoar que o preço é muito alto por um jogo tão mais econômico no que entrega.
De resto é peak Yakuza, um dos melhores, e a escrita está fenomenal. Foi-se a era de que todo jogo parecia ilhado, agora tudo se conecta e um enriquece o outro. Esse tá com um pé em cima do 6 e outro no 7, e se ergue para entregar algo novo e dar base para o 8. Muito bem escrito.

Terminei a trilogia do World of Assassination do Hitman. E, é isso, a franquia que acompanho desde Silent Assassin chegou no seu indiscutível ápice.
Quão raro é isso? Um jogo criar seu próprio gênero e depois de anos aperfeiçoar a fórmula de tal maneira que te deixa pensando "ok, não tem nada além disso, é o pico, é a forma final". Porque Hitman não é um jogo de stealth, ele tem stealth, mas é outra coisa.
Até em pontos onde eu realmente não ligaria se fosse uma droga. A história do jogo é linda, muito melhor do que precisa ser. Sem quebrar os personagens como Absolution, pelo contrário, ele entra fundo no que é o Agente 47. Definitivamente melhor que seu AAA padrão que sacrifica gameplay por filminho e no fim faz os dois males.
O gameplay, eu realmente não vou nem tentar explicar. Quem jogou os Hitman antigo eu digo: É tudo aquilo, só que melhor. Para quem nunca jogou só alerto que o início é a pior parte, até para mim foi meio chato reaprender a pensar o jogo. Porque é basicamente um puzzle de ação, tem que aprender o que cada coisa faz e como usar para resolver um problema.
Isso leva a outro grande mérito do jogo: Quantas formas boas de ma... /quitar alguém. Se você for iniciante e estiver aprendendo pode seguir os guias das histórias e vai ser satisfatório, e até engraçado. Quem é mais experiente pode experimentar com tudo, e quase sempre o jogo recompensa. Parece que pensaram em tudo.
Só não dou 5 estrelas porque o menu é uma merda e o jogo insiste para você ficar online. Fiquei off numa fase e não ganhei nenhuma recompensa daquela merda, só passei mesmo. Ideia merda. Enfim, tá no GamePass também.

Incrível, em um gênero que ninguém acredita que pode sair algo genuinamente bom que outro estúdio além da From veio Lies of P.
Criativo e inteligente. Com seus erros, mas com muito mais folego de experimentar nos detalhes. É um exemplo a arte de roubar e mudar, um projeto de pessoas que estudaram profundamente o material de referencia e aplicou do seu jeito.
A história é a joia da coroa, digo sem erro que é uma das adaptações mais interessantes e mais ousadas do Pinóquio. O jogo entra em um dialogo profundo sobre o que é ser humano, a relação entre pai (criador) e filho (criatura) tanto em nível interpessoal chegando até em comentários religiosos. É profundo, é bem pensado, é bem feito.
Ponto extra é a música, não consigo largar Quixotic e Feel.