Ah, Alice: Madness Returns, o jogo que é como um chá maluco: ou você fica encantado, ou acha que caiu numa toca de coelho sem saída. É uma montanha-russa emocional, onde ou você está rindo como o Gato de Cheshire ou se pergunta se foi parar no País das Maravilhas errado.

Vamos começar pelos pontos altos desse jogo que mais parece um encontro entre Lewis Carroll e um designer de jogos que teve um ataque de criatividade. O hack n' slash é tão afiado que faz a lâmina da Rainha de Copas parecer uma colher de chá. Cada inimigo tem um jeito diferente de ser derrotado, como se o Chapeleiro Maluco tivesse dado dicas de combate em um chá da tarde. E a jogabilidade é mais suave do que o sorriso do Gato de Cheshire – você não vai querer perder nem um segundo desse espetáculo visual.

A ambientação é tão sensacional que você se pergunta se está no País das Maravilhas ou em uma alucinação provocada pelo cogumelo do Lagarto. Os gráficos são tão impressionantes que até o Coelho Branco ficaria com inveja. E a trilha sonora? É como se o Chapeleiro Maluco tivesse formado uma banda com o Gato de Cheshire e a Lagarta. Uma loucura musical que combina perfeitamente com o caos do jogo.

A história? Ah, é "bizarra" mesmo, mas quem precisa de lógica quando se está no País das Maravilhas? A narrativa é como um enigma do Gato de Cheshire: você pode não entender tudo, mas ainda assim se diverte tentando decifrar.

Agora, nem tudo é um conto de fadas. Tem uns bugs por aí, uns cantos onde o jogo decide fazer uma pausa dramática, como se estivesse tentando imitar o Lagarto antes de responder uma pergunta. Mas, sério, quem nunca quis um pouco de drama na vida?

E para finalizar, o cabelo da Alice deixa o Geralt de Rivia com ciúmes. É um espetáculo capilar que faria até a Rainha de Copas repensar sua obsessão com cabeças. É tão impecável que parece que ela usa uma poção mágica de shampoo.

Em resumo, Alice: Madness Returns é uma mistura de nonsense, ação alucinante e bugs inofensivos. Se você estiver disposto a mergulhar nesse País das Maravilhas com uma pitada de ironia e um sorriso sarcástico, prepare-se para uma jornada que é tão maluca quanto um chá do Chapeleiro.

No Man's Sky, o jogo que começou como a promessa de um encontro cósmico épico, mas inicialmente mais parecia uma festa sem música e com salgadinho vencido. Lançado em 2016, deixou muitos jogadores se perguntando se deveriam ter escolhido outra galáxia para explorar.

Entretanto, a equipe da Hello Games decidiu que abandonar não era uma opção, e ao invés disso, começaram a soltar atualizações como se fossem fogos de artifício em uma tentativa desesperada de iluminar o espaço sideral. Com atualizações como "Atlas Rises", "NEXT" e "Beyond", eles não apenas corrigiram bugs, mas também adicionaram mais coisas do que uma nave alienígena em um ferro-velho.

O loop de gameplay tornou-se uma dança cósmica entre explorar novos planetas, evitar a morte por asfixia e tentar entender o que diabos essas criaturas alienígenas estão tentando dizer. E, claro, o comércio, porque no espaço, até alienígenas precisam de um bom negócio.

A narrativa, que inicialmente era mais fina que papel de seda, foi inflada ao longo das atualizações. Agora, a busca pelo Atlas é como tentar encontrar o significado da vida em um manual de instruções de liquidificador alienígena.

No geral, No Man's Sky passou de "Você pagou por isso?" para "Isso é incrível!" em uma transformação que faria qualquer cirurgião plástico espacial ficar com ciúmes. A história do desenvolvimento é quase tão épica quanto as aventuras intergalácticas, e o jogo agora brilha mais do que um planeta bioluminescente durante um eclipse solar. Seja bem-vindo ao No Man's Sky, onde até mesmo as estrelas aprenderam a se comportar depois de algumas atualizações.

"Bloodstained" é como um buffet desorganizado – oferece uma quantidade excessiva de opções, mas a qualidade muitas vezes deixa a desejar. A saturação de conteúdo repetitivo e as missões de farming transformam a experiência em algo mais monótono do que assistir um Reality Show em 0.5x de velocidade.

Os bosses, frequentemente sem inspiração, parecem ter perdido o memorável toque que torna esses encontros épicos. Eles deixam um vazio emocional, fazendo-nos questionar se deveríamos estar enfrentando monstros ou simplesmente passando o tempo em outro lugar.

Contudo, para manter a justiça no tribunal dos jogos, é importante reconhecer os pontos positivos. A diversidade de habilidades e opções de personalização, juntamente com um vasto mundo explorável, adicionam camadas interessantes à experiência. Os gráficos e a trilha sonora, apesar das discórdias em outros aspectos, contribuem para criar uma atmosfera imersiva, mantendo-nos cativados.

Quando se trata do visionário por trás da criação, Koji Igarashi (Iga), seu legado é indiscutível. No entanto, ao comparar "Bloodstained" com seus predecessores, nota-se que, em termos de equilíbrio entre desafio, narrativa envolvente e design de níveis, o jogo não alcança as alturas que Iga já atingiu no passado.

Em resumo, enquanto "Bloodstained" merece seu lugar sob os holofotes, suas falhas, representadas pelo excesso de conteúdo e bosses sem vida, deixam uma sombra sobre a experiência global. Este é um convite para melhorias em futuras iterações do gênero Metroidvania, provando que até mesmo no mundo dos jogos, o equilíbrio entre quantidade e qualidade é crucial para o sucesso duradouro.

"Castlevania: Harmony of Dissonance" é como uma sinfonia com o maestro tendo um dia particularmente ruim - a trilha sonora parece mais um concerto para trincar os ouvidos do que algo que deveria agradar nossos tímpanos. Se a desarmonia tivesse uma trilha sonora, seria esta.

A música é tão dissonante que faria Beethoven revirar no túmulo, ou, no caso, nos corredores do castelo. Cada nota parece ter saído de sintonia, como se o compositor estivesse tocando um teclado invisível enquanto usava luvas de boxe.

E sobre o título "Harmony of Dissonance", é como se estivessem fazendo um trocadilho autocrítico. A desarmonia dessa dissonância sonora é tão evidente que deveriam ter chamado de "Discórdia dos Meus Ouvidos" ou "Ruído Resonante".

A experiência auditiva é tão desafiadora que até Drácula, o senhor do castelo, deve ter pedido para abaixarem o volume. Talvez o protagonista, Juste Belmont, precisasse de um chicote sônico para tentar trazer algum equilíbrio a esse caos melódico.

Em resumo, "Harmony of Dissonance" é como assistir a um concerto onde a orquestra decidiu tocar cada instrumento no seu próprio ritmo. A desarmonia é tão palpável que faz você desejar que Drácula usasse protetores auriculares em vez de tentar conquistar o mundo.

"Castlevania: Circle of the Moon" é tipo o primo problemático da família - começando com um mapa que parece ter sido desenhado por alguém com uma trena quebrada. Navegar por esse labirinto vertical é mais frustrante do que tentar encontrar algo no porão da casa da sua avó.

A verticalidade do mapa faz com que explorar seja um exercício de paciência digno de um monge budista. Parece que estão tentando transformar um castelo em uma torre de apartamentos. Cada corredor se estreita mais do que uma dieta pós-festas, criando a sensação de estar preso em um funil invertido.

E a movimentação do protagonista parece ter sido inspirada no andar de um idoso com duas bengalas e uma perna dormente. Saltar sobre plataformas é mais arriscado do que fazer uma aposta em um cavalo manco.

A cereja no topo desse bolo de desgraça é o grind. O grind é tão entediante que faria um documentário sobre pintura de secagem parecer um blockbuster de Hollywood. Bater nos mesmos inimigos repetidamente para ganhar cartas é mais monótono do que contar formigas em um formigueiro.

Em resumo, "Circle of the Moon" é como um encontro às cegas em que você percebe que a outra pessoa não é nada do que esperava. Com um mapa confuso, movimentação desengonçada e um grind que faz pintar paredes parecer emocionante, este jogo faz você desejar que pudesse voltar no tempo e evitar essa experiência como evita uma poça de água quando está usando meias.

"Castlevania: Symphony of the Night" é como um encontro às cegas que deu certo - amplamente elogiado por sua jogabilidade inovadora, atmosfera envolvente e trilha sonora mais viciante do que cafeína em uma segunda-feira. Lançado em 1997, é o avô dos Metroidvanias, como se o termo fosse uma espécie de creme anti-idade para jogos.

A narrativa envolvente, cheia de dualidades e complexidades, é como um novelão gótico dos bons. O protagonista, Alucard, é o típico "vampiro emo" que faz com que Edward Cullen pareça uma vela de aniversário. E o enredo? Mais intrincado do que explicar a trama de "Lost" para alguém que nunca viu a série.

A trilha sonora de Michiru Yamane é como o bacon do jogo - você não sabia que precisava tanto até experimentar. E os gráficos detalhados? Mais bem-acabados do que um programa de reforma de casas.

Agora, sobre o Castelo Invertido: parece que alguém decidiu inovar fazendo um "copy-paste" e chamou de segredo. A quantidade de novos chefes é quase tão escassa quanto a variedade de temas musicais lá - quatro, sério? Parece que o compositor entrou em greve após o terceiro tema.

As áreas do Castelo Invertido são mais vazias do que o argumento de um político em época de eleição. Tudo bem, era um segredo, mas acho que a única coisa secreta ali era o esforço colocado no design. E, sério, a trama só aparece quando você está prestes a enfrentar Shaft? A única coisa mais vazia do que as áreas são as promessas da minha ex-namorada.

Apesar de tudo, depois de tantos anos, ainda amo esse jogo. Talvez esperasse que o Castelo Invertido fosse uma adição substancial, não apenas um apêndice mal-planejado. "Symphony of the Night" continua sendo uma referência, como aquela piada clássica que nunca perde a graça - influenciando jogos, estabelecendo padrões e fazendo rir, ou pelo menos sorrir de nostalgia.

Pokémon Black and White 2, lançados em 2012, expandiram a jornada em Unova, apresentando uma narrativa envolvente e novos elementos de gameplay. No entanto, ao explorar a extensão da região, o jogo pode parecer extenso, podendo ser percebido como excessivamente grande para alguns jogadores que preferem uma experiência mais concisa.

A inclusão de uma quantidade ainda maior de Pokémon, embora ofereça mais opções, pode ser criticada por diluir a distribuição dos monstrinhos em relação à qualidade. Comparado ao seu antecessor, onde a seleção era mais criteriosa, alguns jogadores podem sentir que a abundância de Pokémon em Black and White 2 diminui a singularidade e o impacto de cada criatura.

Apesar dessas críticas pessoais, é importante destacar que a continuação mantém a tradição de apresentar uma trilha sonora envolvente, embora talvez não atinja a mesma nostalgia que a original. A narrativa continua a explorar o mundo pós-eventos de Black and White, proporcionando uma continuidade emocionante para os fãs da série.

Em resumo, Pokémon Black and White 2, embora expandido e repleto de conteúdo, pode ser percebido como um jogo extenso e com uma distribuição de Pokémon que, para alguns, não mantém a mesma eficácia impactante do primeiro. No entanto, sua história cativante e adições ao gameplay oferecem uma experiência que continua a enriquecer o universo Pokémon.

Pokémon Black and White, lançados em 2010 no Japão e em 2011 internacionalmente, representaram uma revolução na série. Introduzindo a região de Unova, com 156 novos Pokémon, esses jogos trouxeram uma narrativa mais envolvente, explorando temas de ideais versus verdades.

Além disso, as animações de batalha aprimoradas e a exclusão temporária de Pokémon antigos até a conclusão da história impulsionaram a sensação de novidade. No entanto, algumas críticas apontaram a ausência de Pokémon familiares, embora isso tenha sido uma decisão deliberada para enfatizar a descoberta de novas criaturas. Em resumo, Pokémon Black and White trouxeram inovações notáveis à série, tanto em termos de história quanto de mecânicas de jogo.

A trilha sonora cativante de Pokémon Black and White também merece destaque, contribuindo para a atmosfera única da região de Unova. Com composições emocionantes, como a icônica música de batalha contra N, a música adiciona uma camada emocional à experiência do jogador, aprofundando a conexão com a narrativa envolvente.

A história intrigante, centrada nos conflitos entre a Equipe Plasma e seus ideais sobre a relação entre humanos e Pokémon, elevou a trama a um patamar mais maduro. A jornada do protagonista para questionar essas ideias e buscar a verdade proporcionou uma experiência mais profunda e reflexiva em comparação com os títulos anteriores da série.

Considerando o vasto número de Pokémon introduzidos, cada um com designs distintos e inspiradores, Pokémon Black and White se destaca como um dos melhores da franquia em termos de diversidade e criatividade de criaturas. Isso enriquece a exploração e a captura, mantendo a empolgação ao descobrir novas adições à Pokédex.

No geral, a combinação única de uma trama envolvente, trilha sonora marcante e a variedade de novos Pokémon solidificam Pokémon Black and White como uma experiência inesquecível, consolidando seu lugar como um dos melhores jogos da série.

Bem-vindo a um universo onde o caos reina supremo e a sobrevivência é uma mistura de sorte, habilidade e um toque de insanidade. Estou falando de Risk of Rain 2, um jogo que transforma cada sessão em uma experiência caótica e imprevisível. Prepare-se para uma análise divertida e caótica desse jogo roguelike que mistura ação frenética com o medo constante de ser esmagado por inimigos cada vez mais poderosos.

História do Gênero Roguelike:
O termo "roguelike" tem suas raízes em um jogo chamado Rogue, lançado em 1980. Rogue era um dungeon crawler que apresentava elementos como masmorras geradas proceduralmente, morte permanente e itens aleatórios. Essas características se tornaram os pilares do que conhecemos hoje como roguelikes.

Roguelike vs. Roguelite:
A diferença entre roguelike e roguelite pode parecer um quebra-cabeça, mas vamos simplificar. Um roguelike clássico tem elementos como morte permanente, masmorras geradas proceduralmente e uma abordagem turn-based (por turnos). Por outro lado, um roguelite geralmente mantém a ideia de morte permanente, mas permite a progressão entre as corridas e pode apresentar mecânicas de jogo em tempo real.

Então, enquanto um roguelike é como pular em um abismo sem paraquedas, um roguelite é mais como pular de pára-quedas, mas ocasionalmente o pára-quedas se transforma em um guarda-chuva de confete.

Risk of Rain 2: Uma Jornada Caótica:
Agora, imagine-se em um planeta alienígena, despejado de uma nave espacial como um grupo de sobreviventes. A cada fase, as coisas ficam cada vez mais intensas, com inimigos chegando em hordas e chefões gigantescos decididos a fazer de você um aperitivo intergaláctico.

Cada corrida é um experimento em insanidade - você começa como um herói modesto e, em questão de minutos, se torna uma máquina de destruição ambulante, atirando raios, explosões e quem sabe até lasers pelos olhos (porque, por que não?).

O Conceito de Risk of Rain 2:
O grande destaque é o sistema de crescimento exponencial do poder. À medida que o tempo passa, a dificuldade aumenta, mas suas habilidades e poderes também. É uma corrida contra o relógio enquanto você se torna mais forte, mas seus inimigos também.

O conceito de "Risk of Rain" refere-se ao aumento contínuo da dificuldade com o tempo. Se você ficar muito tempo, os inimigos se tornarão imparáveis, e a única opção é correr como se sua vida dependesse disso (spoiler: ela depende).

Em resumo, Risk of Rain 2 é um turbilhão de adrenalina, poderes insanos e um lembrete constante de que, por mais poderoso que você se torne, o universo tem uma maneira divertida de mantê-lo humilde. Se você nunca experimentou, prepare-se para embarcar em uma viagem caótica e, acima de tudo, não esqueça de correr contra o risco da chuva!

Odallus é um jogo brasileiro de plataforma 2D, seguindo o melhor estilo de Castlevania/Demon's Crest.

Com diversas referências aos antigos jogos de SNES, ao mangá Berserk e a um dos meus filmes favoritos, Highlander, o jogo apresenta um pixel art impressionante, uma trilha sonora envolvente, excelente design de fases, uma história cativante e a dificuldade característica dos antigos jogos da era 16 bits, que tanto amamos (e às vezes odiamos).

É uma escolha essencial para aqueles que buscam um desafio instigante e são amantes de jogos de plataforma, assim como eu.

"Query: Is there someone that you need killed, Master?" -HK-47

Com personagens extremamente marcantes e uma história fantástica, KOTOR 2 tornou-se um dos melhores RPGs que já tive o prazer de jogar em anos. O jogo possui alguns bugs e pequenos problemas de jogabilidade, mas nada que o faça desistir da experiência. Além disso, o jogo recebeu uma significativa atualização que adicionou conquistas, compatibilidade com widescreen, suporte para resolução 4K/5K, uso de controle do Xbox 360/PS3 e integração com o Steam Workshop.

Para aprimorar ainda mais a sua experiência, recomendo o download do mod The Sith Lords Restored Content Mod (TSLRCM), disponível no Steam Workshop. Este mod tem como objetivo restaurar grande parte do conteúdo cortado antes do lançamento do jogo.

Star Wars Knights of the Old Republic II - The Sith Lords é uma verdadeira obra de arte, assim como KOTOR 1 (meu favorito entre os dois), e é imprescindível para qualquer amante de RPG ou Star Wars."

Battlefront 2 é um jogo muito bem elaborado e extremamente divertido. Nele, você pode participar de grandes batalhas vistas nos filmes, seja em terra ou a bordo de uma nave, escolhendo entre os períodos das Guerras Clônicas ou da Guerra Civil Galáctica. Além disso, é possível jogar com vários heróis e vilões da saga.

O modo campanha nos coloca em diversas missões na pele de um clone da 501ª Legião, desde batalhas contra a CSI até o grande expurgo Jedi. Após a queda da República, o Império Galáctico é criado por Darth Sidious, e a 501ª agora é conhecida como o ''Punho de Vader''. Como um Stormtrooper Imperial, somos designados para diversas missões a fim de eliminar a escória rebelde. Antes do início de cada missão, podemos assistir a trechos do diário da 501ª, mostrando o que cada soldado sentia antes de suas batalhas, revelando o desenvolvimento da divisão de elite de Darth Vader.

No modo Galactic Conquest, você escolhe um período da guerra e utiliza sua frota para conquistar planetas. É possível adquirir bônus para auxiliar seu exército durante as batalhas, como mais munição para os soldados, rifles aprimorados e regeneração de HP. A partida é vencida por quem dominar a galáxia.

O modo Instant Action proporciona partidas rápidas com os modos: Conquest, Space Assault, Capture the Flag, Hero Assault, Hunt e XL.

O jogo também oferece suporte a mods, o que pode aprimorar significativamente sua experiência e transformar completamente o jogo, adicionando conteúdo adicional.

Apesar do suporte oficial para o modo online ter sido desativado, ainda é possível jogar o multiplayer utilizando outros programas.

Passei muitas horas jogando Battlefront 2 no meu antigo PS2, e o jogo não perdeu nada de sua diversão. Recomendo não apenas para os fãs de Star Wars, mas também para aqueles que procuram um excelente jogo de tiro.

Ah, "The Elder Scrolls V: Skyrim", o jogo que se autodenomina um RPG, mas parece ter feito uma aula de regressão na escola de mecânicas de jogo. Vamos lá, prepare-se para um tour pelo mundo da "evolução ao contrário"!

Inovação? Não, obrigado!
Enquanto esperávamos ansiosamente por avanços empolgantes, Skyrim nos surpreendeu com a audácia de manter tudo do mesmo jeito. Quem precisa de combate tático quando você pode martelar o botão de ataque e rezar para que o dragão caia antes de sua paciência?

Escolhas que mudam o mundo... Ou não:
As escolhas em Skyrim são tão impactantes quanto uma pena caindo lentamente. Sua grande decisão de se juntar aos Stormcloaks ou ao Império? Ah, não se preocupe, o mundo vai continuar girando do mesmo jeito, com ou sem você.

RPG ou Hack and Slash disfarçado?
Skyrim se veste como um RPG, mas caminha como um hack and slash desastrado. Combos? Táticas elaboradas? Por favor, isso é coisa para jogos que realmente querem desafiar você. Em Skyrim, é só sair balançando a espada e torcer para que algo morra no processo.

Progressão, ou a falta dela:
O sistema de progressão em Skyrim é tão simples que até mesmo uma cabra comum poderia entender. Especialização? Por favor, estamos ocupados demais correndo pelas montanhas e tentando não ser atingidos por flechas aleatórias.

Resumindo, Skyrim, o "RPG" que te dá todas as escolhas que você nunca soube que não queria fazer, e um sistema de combate que faria um NPC com um pão na mão parecer um espadachim habilidoso. Bravo, Skyrim, por nos mostrar como é possível evoluir para trás com tanto estilo.

Fallout 3, o jogo que nos trouxe o deserto radioativo de Washington D.C., onde cada esquina tem uma história para contar e cada Super Mutante é uma oportunidade para melhorar suas habilidades de combate. Vamos dar uma olhada nesse clássico pós-apocalíptico e compará-lo com suas raízes na saga Fallout, os amados Fallout 1 e 2 da era Black Isle, bem como o notável Fallout: New Vegas.

Começando com Fallout 3, é como explorar uma versão sombria e desolada da capital dos Estados Unidos. A atmosfera é incrível, com ruínas icônicas, como o Capitólio e a Casa Branca, servindo como pano de fundo para suas aventuras. O Vault 101 é um início nostálgico para os fãs da série, trazendo aquele sentimento clássico de sair do abrigo para o vasto e perigoso mundo.

No entanto, os fãs mais puristas da série podem argumentar que Fallout 3 perde um pouco do charme único encontrado nos jogos originais da Black Isle. O jogo introduziu uma perspectiva de primeira pessoa em vez da clássica visão isométrica, o que foi uma mudança significativa na jogabilidade. Alguns podem considerar isso uma perda, pois a perspectiva isométrica permitia uma visão mais ampla do campo de jogo.

Além disso, a narrativa de Fallout 3, embora envolvente, foi criticada por algumas inconsistências e decisões que podem parecer um pouco forçadas. A transição de um protagonista que cresce em um abrigo para um herói destemido às vezes parece um pouco abrupta. No entanto, as escolhas morais e suas consequências adicionam uma camada significativa à história, mantendo a tradição da série.

Agora, comparando com Fallout 1 e 2, podemos ver as origens da série. A liberdade de escolha e a complexidade das missões eram pontos fortes dos jogos originais. Fallout 1 e 2 apresentavam uma trama mais intrincada, com múltiplos finais e uma miríade de abordagens para resolver problemas. A capacidade de realmente moldar o destino do mundo ao seu redor era algo notável e, em alguns aspectos, isso pode ter se perdido um pouco em Fallout 3.

No entanto, ao olharmos para Fallout: New Vegas, veremos um retorno ao estilo narrativo mais profundo dos jogos originais. O enredo, as escolhas e as consequências são intrincados, e o mundo é cheio de facções intrigantes. Em New Vegas, as escolhas realmente importam, e o jogador sente que está moldando a narrativa de maneira significativa.

Em resumo, Fallout 3 é um marco na série, introduzindo a franquia a uma nova geração de jogadores e apresentando um mundo pós-apocalíptico impressionante. Embora alguns puristas possam lamentar as mudanças, é difícil defraudar o impacto e a diversão proporcionados por essa viagem pelo Deserto Capital Wasteland. Cada jogo tem suas qualidades e defeitos, mas no final, todos são parte integrante da rica tapeçaria que é a saga Fallout.

Fallout 4, a obra-prima da Bethesda, onde a coerência na narrativa é tão rara quanto um radscorpion albino. Parece que a Bethesda decidiu fazer um jogo na franquia sem se dar ao trabalho de entender a própria história. Os jogos antigos eram como vinho fino, enquanto esses últimos são como uma garrafa de Nuka-Cola que foi aberta e deixada ao sol por anos.

Os diálogos desse último desastre são tão profundos quanto uma poça de lama no deserto. Escolhas significativas? Pff, por favor! É mais fácil escolher a cor do seu Pip-Boy do que fazer uma decisão que realmente importe. Parece que a única escolha que importa é decidir se você quer sofrer com as inúmeras bugs ou se prefere apenas desligar o jogo.

E quanto à ambientação? Um mundo pós-apocalíptico que mais parece um parque temático de férias. As cidades estão mais movimentadas do que um mercado pré-apocalíptico, e os NPCs agem como se estivessem participando de um concurso de beleza em vez de lutar pela sobrevivência.

Ah, a Power Armor, a grande atração que é entregue aos jogadores nos primeiros 10 segundos. Por que se dar ao trabalho de fazer os jogadores suarem para conquistar algo quando você pode dar de bandeja? É como ganhar uma Fat Man no nível 1 e acabar com a emoção de descobrir novas armas e armaduras.

Enfim, é reconfortante ver como a Bethesda continua honrando a tradição de estragar uma franquia amada. Quem precisa de uma narrativa envolvente, diálogos profundos e uma ambientação imersiva quando podemos ter bugs, escolhas irrelevantes e um mundo pós-apocalíptico que mais parece um resort de luxo? Parabéns, Bethesda, por transformar Fallout em um verdadeiro abrigo nuclear de decepções.