Jogo em Lego do Batman com falsa ilusão de que teriam muitas coisas a serem feitas nos outros planetas.

"Um dos jogos mais assustadores já criados", este era o pensamento que meu eu criança carregava em 2013/14, mas hj em dia, em pleno 2023, percebi que não era tudo isso.
Ele tem sim bons momentos de "opa, te assustei", mas são bem raros. Não sei se é devido a eu ter jogado Alien: Isolation antes e ter entendido como um jogo do gênero é feito, mas isso não quer dizer que eu sou o fod@o ou algo do tipo. Outlast apenas não atendeu tanto as minhas expectativas.

Começaremos pelo protagonista da campanha principal Miles Upshur.
Ele não tinha nada de melhor para fazer naquela noite? No momento em que eu visse carros militares na porta de um manicômio, simplesmente pensaria o seguinte:
"Não é problema meu. Adeus."
Pegava o carro e derrubava o portão do local, mas né, protagonistas de mídias de terror.

Controles fáceis, responsivos, gráficos até que bons, ambientação e atmosfera bem colocadas.
O único "problema" que pude perceber jogando no Normal (não tem fácil) é que tudo se resolve a você correr o máximo que puder para outra locação que os inimigos somem ou param de te atormentar. E também existe o fator do jogo salvar demais automaticamente, não é algo ruim, mas caso você queira ter uma experiência desafiadora tente o Modo Difícil.

A estória brilha muito nesse jogo, e a DLC consegue contar ainda mais dela. Caso tenham interesse eu recomendo vocês acessarem o canal do "Cow Level". É um brasileiro que explica detalhadamente a estória de Outlast, tanto nos 3 jogos atuais quanto nas HQ's (sim, Outlast possui HQ's).

A violência gráfica é bem explícita e exagerada, podendo até mesmo se entrelaçar com símbolos e frases religiosas cristãs. Aqui vale de tudo ou quase tudo.

A gameplay se resume aos seguintes passos:

- O jogo te dá um objetivo;
- Você vai atrás desse objetivo;
- Tem alguém impedindo você de chegar até esse objetivo;
- Você corre ou se esconde do seu perseguidor até conseguir uma brecha para ter acesso ao objetivo;
- Feito tal objetivo você precisa ir para outro canto daquele local para prosseguir com sua jornada;
- É um ciclo que testa suas escolhas de vida.

Agora vamos para aqueles que queiram encarar o Modo Insano de Outlast 1:

- Tenham em mente que vocês precisam ter o mapa bem decorado assim como seus eventos de perseguição. E não se estressem, é algo bem tranquilo de compreender, até porque o jogo tem no mínimo umas 5h de duração na primeira jogada;
- Usei como base o canal "Canal Games Oficial" para passar desse desafio na campanha principal e DLC, e ele explica direitinho, só irá exigir seu tempo e paciência;
- Tente no máximo duas vezes por dia ou quando você estiver mais livre, pois é bem frustrante morrer na fase final e voltar toda 1h de run.

Em resumo, Outlast 1 foi um pouco menos do que eu imaginava. Talvez tenha sido por eu entendido em como ele funcionava e que também era fácil de quebrá-lo, mas ele não é ruim, é um bom jogo.
Jogue no seu ritmo, vá na calma, não veja spoilers, veja como os inimigos do jogo reagem e aproveitem a curta estadia em Monte Massive.

Carro com futebol.
Achou mesmo que teria como dar errado? Quero dizer, tem a empresa que está matando o jogo, mas são detalhes... e viciados com muito tempo livre.

Estamos aqui novamente para mais uma review de um clássico do PS2, aquele que marcou o início de uma saga aclamada até os dias de hoje.
Pessoal, hoje irei comentar sobre God of War 1.


Tendo como foco um público adulto por conta de suas inúmeras cenas de violência e estória mais pesada, God of War chegou ao PS2 em 2005 como um jogo do gênero "Hack and Slash", porém, sem muitas pretensões, ele acabou rapidamente se tornando um exemplo perfeito de como começar uma franquia usando uma mecânica não muito utilizada na época.
A estória de GOW 1 se resume ao Kratos, personagem principal, estar trabalhando junto dos deuses do Olimpo, junto de Athena, para derrotar Ares que está causando destruição em Atenas. A única forma de acabar com o Deus da Guerra é indo atrás da Caixa de Pandora, pois ela tem o poder necessário para eliminar Ares.
Em paralelo a isto, Kratos quer esquecer algo que ele cometeu no passado e se vingar de Ares enquanto ajuda os outros deuses, mas tais detalhes são revelados conforme o jogador avança pelo jogo.


Os gráficos são incríveis até os dias atuais, cada detalhe entre os mapas interconectados só aumentam ainda mais o sentimento de parar um pouco e analisar o cenário naquele momento.
E não apenas o cenário se destaca, pois temos os gráficos dos efeitos das armas e magias que Kratos carrega até o final da jornada. Cada uma delas após elevarmos os seus respectivos níveis apresentam novas cores ou intensidades mais fortes do que foram apresentadas inicialmente. Pode até parecer algo bobo, mas é um detalhe visual que te faz se sentir bem ao investir orbes naquele equipamento, te faz sentir o poder aumentando.


As músicas parecem que foram tiradas de algum filme, não é possível que tamanha sonoplastia esteja tão viva em um jogo ao ponto de tornar a sua experiência ainda mais memorável.
Algo que é possível de notar após jogar por muitos dias e não estar com o volume da TV no 0, é que a trilha sonora se baseia na música do menu do jogo. Sim, no menu. Ao decorrer da aventura somos apresentados a várias trilhas sonoras, mas todas elas tem essa música como o pilar central.
Ao longo de 9h-10h você não irá se enjoar dessa apresentação sonora, pois ela acaba se tornando uma característica para inícios de combate ou descoberta de novas áreas, praticamente a mesma sensação de estar jogando The Legend of Zelda, encontrar um baú e aquela clássica música começar a tocar.


O combate do jogo é perfeito usando as mecânicas de Hack and Slash em sua forma mais pura.
Você não usa apenas as "Lâminas do Caos" e sim várias outras como um espadão, raios, choques, petrificação, parry e almas de Hades (a magia mais quebrada desse jogo). Tantos combos nascem e se estendem com tamanha facilidade com a progressão da evolução das armas que chega a ser satisfatório, e até mesmo rolar se torna um ataque.
Absolute Cinema.

Mesmo após você terminar o game, ele te deixa aquele gosto amargo de "eu poderia ter combinado este atk com aquele outro?"
É uma curiosidade que te faz querer rejogar o game e ficar testando essas possibilidades.
Eu confesso que eu sou uma negação com as mecânicas de Hack and Slash, mas é aquela história:
"Aperta tudo no controle".

E por fim, mas não menos importante no combate, nós temos os QTE em inimigos atordoados. Tais QTE se resumem a você chegar em um inimigo com "ㅇ" (círculo) sob seus modelos e iniciar um mini game contra eles, e variam entre o jogador só apertar um botão rapidamente, apertar muitos em curtos espaço de tempo ou realizar sequências com o analógico (ocorrem mais com as medusas este último).


Os inimigos são até que variados apesar de serem modelos com skins diferentes, mas um que eu passei perrengue nesse jogo foram as medusas, que ódio desses bichos. O poder de petrificação delas em conjunto é estupidamente quebrado, os devs sabiam o que estavam fazendo ao colocarem 4 medusas em única sala em vários cenários.
Existem outros chatos que você encontra pelo caminho como aquele que parece uma sombra ambulante, mas cada um deles exige que você repense a sua estratégia para derrotá-los e isto é muito legal.
Cada inimigo terrestre tem seu jeito de ser derrotado, cada inimigo grande tem seu jeito de ser derrotado e cada inimigo voador tem seu jeito de ser derrotado, você só precisa saber o que é mais efetivo contra cada um deles.


Os puzzles estão bem presentes em GOW 1, mas será que eles são bem usados?
Por mais que o jogo se preocupe em equilibrar as sessões de combate com puzzles, tem alguns que beiram a loucura. Acredito que o maior exemplo disto seja aquele de você levar um NPC preso na gaiola até o alto da rampa enquanto surgem inimigos fortes para te matarem, e ainda tem o bônus de se o player não deixar o NPC em algum lugar com suporte antes de entrar em conflito, o mesmo cai toda a rampa e você é obrigado a fazer todo o trajeto novamente.
Muito frustrante.

Os puzzles até que possuem uma certa coerência dentro do contexto do game, pois a maior parte da nossa jornada se passa em um templo e era evidente de que teriam várias armadilhas para lidarem com invasores. E com a ressalva de a maioria deles serem projetados com curtos espaços de tempo, ou seja, você pode errar no máximo uma vez e não abuse da sorte.
Apesar disto tudo que mencionei o game contém uma quantidade significativa de desafios, mas acredito que poderiam ter sido melhor refinados ao sair para o público. Não são difíceis, o problema é quando o conjunto todo da obra não te ajuda a passar fluentemente, seja desde câmera mudar para um ângulo contraditório, inimigos que acordaram com o pé esquerdo ou o Kratos não conseguir ficar em uma plataforma fina sem escorregar e não agarrar nela para uma segunda tentativa.
Desculpa, me exaltei.


Os bosses são... poucos?
Sim, em GOW 1 nós temos apenas 3 bosses, sendo eles:

- Rei Hidra;
- Guardião de Pandora (Minotauro com Armadura);
- Ares.

Eu senti muita falta de um inimigo com aspecto de boss mesmo, o jogo até tenta contornar isto apresentando novos inimigos como chefes, mas nada de barra de vida ou um ar de "farei você usar tudo o que tem".

Mas calma, não ironicamente esses 3 bosses representam o começo, meio e fim da jornada.
A Hidra ensina você os comandos básicos, interações com o cenário e QTE.
O Guardião ensina que você não precisa temer um inimigo de armadura, apenas saiba onde acertar, saiba o que é mais efetivo e perceba que o boss carrega um puzzle em sua arena.
E o Ares ensina que a apelação tem nome, mas ela está em ambos os lados cof cof Almas de Hades lvl MAX.


A minha conclusão para God of War 1 pode ser enquadrada como "um ótimo começo de franquia".
Diferente de vários títulos que vão se aperfeiçoando ao longo dos anos (outros nem tanto), GOW 1 sabe se reinventar a cada nova descoberta e não ficando preso a "isso é tudo o que você verá até o fim".
A estória tem começo, meio e fim, e consigo trás ensinamentos entre conflitos internos e peso nas escolhas.
Os gráficos são bem bonitos, apesar de alguns momentos parecerem inacabados você não irá se preocupar nem um pouco com isto até o fim.
A gameplay não é enjoativa e sempre fica te apresentado novas coisas em sua primeira jogada.
Acredito que as minhas únicas reclamações seriam com os tempos de alguns puzzles serem muito curtos, a câmera em situações específicas trollar o player, a distribuição de alguns inimigos estar desequilibrada, mapa do deserto quase me fazendo desistir e o Kratos às vezes "esquecer" que ele pode agarrar onde é para ele agarrar.

God of War 1 se mostra com bastante peso nos dias atuais e é muito indicado para àqueles que queiram saber mais sobre as origens do Kratos e da série, mas adianto que é bom estarem cientes de que alguns pontos no jogo podem irritá-los ou frustrá-los.

Uma grata surpresa e recomendação que acabei deixando de lado até agora por não sentir tanto interesse nos personagens, mas após assistir os três filmes, pude pegar um gás para jogar o título.

Rocket, desejo te levar pra um lugar onde você não sofra, você merece o mundo s2.

A estória do jogo é incrível, e ela se sobressaí por conta do elenco carismático e maluco.
Os Guardiões da Galáxia, neste jogo, é um grupo muito novo, ou seja, eles não se dão tão bem uns com os outros e não estão em tanta sintonia, porém são excelentes em combate.
Acontecimentos ruins e bons aparecem durante o decorrer da jornada, e graças a isso podemos vislumbrar uma família se formando aos poucos e sendo muito bem adorada por nós telespectadores... e uma parte da galáxia.
O amadurecimento dos personagens é feita de uma maneira muito orgânica, não deixa aquela sensação amarga de que eles acabaram se entendendo de uma hora para outra, existem etapas e elas foram bem administradas com cada um dos Guardiões e suas histórias.

A gameplay do jogo se baseia no gênero "shooter", ou seja, atire em tudo que se mover pela tela, e isso não é de todo mal, contudo, entendo que para aqueles que joguem direto possam achar muito repetitivo e até mesmo enjoativo, mas na minha experiência de quem não jogou direto pude me sentir satisfeito com o combate do jogo. Além é claro de poder apertar qualquer botão para fazer algum "combo".
A mecânica de escolhas está presente neste título, porém ela não carrega uma mudança drástica narrativa igual aos jogos da Telltale Games, mas são mudança que você fica "Uou... Uou!"
Uma coisa na qual não gostei foram as quantidades e durações dos capítulos, sério, 16 capítulos achei um pouco exagerado e uma "encheção de linguiça", poderiam ter otimizado isso.

Minha experiência geral com o jogo foi muito positiva, ele conseguiu me entreter do início ao fim, apesar de eu ter me deparado com muitos bugs.
Nunca pensei que um jogo baseado em uma equipe quase desconhecida pela mídia, poderia esconder um diamante em sua essência, comentado isto, não teria medo em afirmar que "Marvel's Guardians of the Galaxy" é um dos melhores jogos de heróis lançados até hoje.

Imaginem um jogo de Ben 10 onde você explora diversos planetas, viaja pelo tempo, tem acesso a 10 aliens e enfrenta vilões icônicos pela jornada. Parece ser o melhor jogo que a franquia já recebeu, certo?
Venha me acompanhar nesta review.

Mais um jogo de Ben 10 lançado a apenas 1 ano depois de seu antecessor, este título tem como premissa a seguinte base:
Vilgax invade Bellwood com um enorme projetor do Nulificador que solta diversos prisioneiros alienígenas causando a maior bagunça já feita. Quando nosso grupo de heróis formados por Ben, Gwen e Kevin percebem, a Terra já estava sob o domínio de Vilgax.
Contudo, devido ao Professor Paradoxo, nós voltamos no tempo para irmos em vários planetas e destruirmos os materiais que foram usados na fabricação do projetor, por consequência anulando as chances de o vilão obter sucesso em seu plano.
A estória é simples e com diálogos duvidosos, não passa disso.


Os gráficos são questionáveis. De um lado nós temos modelos de aliens muito bem feitos, e no outro nós temos cenários que são desagradáveis com suas composições e distribuições de cores.
As cores sem harmonia acabam gerando uma poluição visual de o jogador às vezes precisar forçar a visão para entender do que se trata tal detalhe no cenário. Acredito que o único planeta que se salva deste mal seja o do planeta natal do Artrópode, a união entre um laranja/marrom com azul casaram muito bem, mas os elogios acabam por aqui.
Sem falar do excesso do efeito bloom pelas fases, existe brilho onde não deveria e isto se torna um incômodo.


A gameplay é duvidosa. Parece que a física básica só deu um "oi" no estúdio responsável e saiu logo em seguida, pois a simples ação de pular acaba sendo dificultada pela colisão mal feita nos ambientes. Isso sem falar que deslizamos muito quando uma plataforma está se movendo, o personagem não fica travado nela, ele coloca sabão nos pés e segue a vida no abismo.
E este título foi o primeiro a não seguir com o padrão de "Beat'Em Up" dos outros jogos.

O combate é satisfatório, sem dúvidas. Cada alien carrega 4 atks especiais com mecânicas de combos, ou seja, "soco fraco + soco fraco + soco forte" e assim por diante.
Inicialmente os aliens tem 3 atks especiais desbloqueados, mas o último é desbloqueado após você adquirir XP derrotando os inimigos e elevando uma barra.

Acredito que o único detalhe que faltava para o combate ser ainda melhor do que "satisfatório" seria ele ter um impacto ou uma certa estratégia para cada atk ser devidamente útil, ou seja, uma sensação de que o atk forte É UM ATK FORTE, pois quando estamos cercados por vários inimigos inevitavelmente iremos optar por atks em áreas sem saber exatamente o que fizemos para chegarmos a esse resultado.
Ah sim, ainda tem mais um fator, ele se chama "distribuição de dano". Por mais estranho que pareça, o dano não é balanceado nesse jogo, ele não possui frames de invulnerabilidade quando levamos algum golpe, e isto acaba piorando quando o atk é contínuo, pois ele será insta-kill mesmo o player estando com a defesa levantada.


Os aliens são ok. Eles se resumem aos 10 primeiros de Alien Force, sendo o Alien X substituído pelo Bala de Canhão por motivos óbvios, entretanto, pode ficar tranquilo que o Alien X está presente no jogo.
O processo para nos transformarmos em alienígenas é até que lento, pois o Ben tem uma animação para apertar o relógio ao invés de ser instantâneo, e ainda tem o fator de não podermos escolhermos outros aliens enquanto já estamos transformados. Precisamos destransformar, irmos na roda de seleção e escolher o alien. Nas primeiras vezes é até legal porque você pensa o seguinte:
"Nossa, que detalhe bom."
Mas depois de uma fase isso só acaba sendo enjoativo.
Apesar de eu ter colocado que os aliens são "ok", eles são bem úteis em cada fase, nenhum deles foi esquecido para os puzzles, contudo existem as exceções (sempre) como o Gosma e o Macaco-Aranha. Os puzzles que envolvem eles costumam bugar.


Existem upgrades para coletarmos e novamente eles se resumem a enchermos o HP e Energia, mas nada que faça você se estressar.
Isto pelo menos na minha gameplay.


As fases são um caso complicado. Cada planeta que passamos irá focar em um alien, indicando que ele será o protagonista do level. Mas mesmo com isto presente, as fases acabam se dividindo em sessões de plataforma, puzzle e combate monótonos (sendo o último o que menos aparece, não é que nem um Hack and Slash). Se fosse para classificar cada um eu colocaria assim:

- Plataforma: Tristeza por conta da física duvidosa;

- Puzzle: Nem todos são bons... ou quase nenhum. O único que eu realmente gostei foi na terceira fase, pois ele acabou se mostrando mais orgânico do que o resto;

- Combate: Bobinho, porém interessante.

Menção honrosa para os mini games com nave após a conclusão de cada fase, é tão descartável que o próprio jogo reconhece e oferece ao player para pular o estágio.


Os bosses infelizmente se equiparam com o jogo anterior, radioativos.
Eles se resumem a "ele usou um atk, eu ataco ele, ele cria uma escudo imortal e esse ciclo se repete". Além do fato de eles também serem bugados, pois vários atks às vezes não registram para abaixar o HP deles e praticamente todos que conseguem se locomover na arena possuem atks hit-kill sem necessariamente serem hit-kill.
Nem mesmo eles possuem animações de que estão levando dano, ficam ali fazendo cosplay de muro enquanto o player esmaga o botão de soco do controle.
Todos eles são chatos, não tem um que se salve, porém o que eu mais considerei uma perda de tempo foi uma cobra com duas cabeças no primeiro planeta que visitamos. Sério, meu cérebro derrete só de lembrar daquilo, pois a "luta" se consiste em você ficar parado, esperar uma das cabeças soltar uma gás inflamável e você botar fogo... é só isso. E ainda tem a chance da bola de fogo não contabilizar e você precisar esperar mais um ciclo parado para ela soltar o gás novamente.


Bem, para a minha conclusão posso determinar que o jogo tem ideias ambiciosas que foram muito mal executadas. Ele está longe de ser um jogo ruim igual ao anterior, mas não chega a ser bom, talvez um "ok"... só que entre lágrimas.

A estória é simples, a gameplay é bugada, as fases não são tão interessantes e os gráficos são confusos.
Apesar de cada planeta conter puzzles individuais, eles não preenchem tão bem a exploração.
E os bosses... é melhor eu não comentar mais do que isso.

Mesmo que ele, assim igual a maioria dos jogos de Ben 10, tenha feito parte da minha infância, eu com certeza não recomendaria ele hoje em dia. A experiência com ele está bem longe do que a minha memória pode encobrir.
Espero que o último jogo da franquia lançado para o PS2 consiga fazer melhor.