8 reviews liked by ZeroFlameZ0



analise em video no canal :

https://youtu.be/RvckR3KB0Ps

Para começar nossa análise, devo dizer a vocês que já joguei dois betas de Exoprimal, um fechado e um aberto, e todas as minhas opiniões, conclusões, etc. são basicamente as mesmas aqui no jogo base. Quando comecei a jogar Exoprimal, ele foi exatamente o que eu esperava. Apesar disso, fiz questão de filtrar minha mente ao jogar o game para ter minha própria opinião e não ficar repetindo que o jogo é ruim só porque todo mundo está falando isso. Antes de analisar todos os pontos do jogo, preciso dizer que achei ele é divertido até certo ponto.

Falando sobre a história de forma mais simples e superficial, no jogo você é um personagem personalizado, ou seja, você pode escolher predefinições de personagens e customizá-los. No jogo, você é chamado de Exocombatente e é contratado para matar dinossauros para uma pesquisa científica de uma IA chamada Leviatã. Surpreendentemente, Exoprimal tem uma história legal. Acho que neste jogo em particular podemos falar sobre a história e a jogabilidade ligadas entre si, porque é o que acontece no jogo. O grande problema na parte da história em Exoprimal é que ela é contada de forma de slides. Quando pensamos em empresas como Capcom, Ubisoft e outras e etc, imaginamos que as histórias desses jogos serão grandiosas, mesmo que essas histórias não sejam nada de especial. Em Exoprimal, quando você vê o trailer e as cutscenes, dá a impressão de que o jogo terá uma jogabilidade mediana, mas, em contrapartida, terá um modo história.

No entanto, ao começar a jogar o jogo, ele é completamente diferente do que você imagina. Ele tem algumas cutscenes, mas são bem poucas. Quase 90% da progressão da história é contada por meio de slides, que são liberados à medida que você joga o único modo de jogo presente no jogo, o modo Dino Survival. Basicamente, a jogabilidade se resume a derrubar hordas de dinossauros, geralmente acompanhadas por um chefe, que é um dinossauro maior. Após derrotar esse chefe, você enfrenta outros 4 jogadores que também estavam cumprindo a mesma missão que você e seus amigos. Isso, é claro, se você não tiver escolhido a opção PvE, onde você e mais 4 jogadores enfrentam uma equipe de 4 jogadores em uma competição para completar os objetivos mais rapidamente e serem os vencedores da partida.

Um ponto positivo do jogo são os Exocombatentes, cada um deles com um tipo de armadura que os transforma em uma espécie de mecha, algo semelhante ao que vemos em Anthem, por exemplo, onde cada um deles é uma classe do jogo. Temos armaduras de combate que utilizam armas como rifles, lança-granadas, etc., temos tanques e suportes. Fiquei muito surpreso com essa parte, pois cada personagem, cada classe tem uma identidade única e estilos de jogabilidade muito legais quando comparados uns com os outros. No início, eu estava preso apenas na primeira classe do jogo, que é o "vermelinho" que usa um rifle de assalto, mas quando mudei para um suporte que voa, foi incrível e muito diferente.

Portanto, sim, como disse no início, Exoprimal me divertiu bastante em vários momentos. Aproveitando minha opinião, vamos falar também sobre os inimigos do jogo, que sinceramente são um mais bonito e bem feito que o outro. Apesar disso, devido à quantidade de inimigos caindo do céu e ao caos constante do jogo, muitas vezes você acaba não percebendo o quão legais são os modelos dos dinossauros e até mesmo os cenários, eu diria que são melhores do que os visuais e designs dos mechas, por exemplo.

Mas então... o jogo é maravilhoso? Pelo contrário, galera. Depois de ter essas pequenas descobertas com o jogo, a realidade começa a se manifestar. Infelizmente, Exoprimal é um loop de jogabilidade. Apesar de sua premissa ser intrigante no início, isso tudo vai por água abaixo após jogar apenas algumas partidas. Apesar das dinâmicas do jogo serem divertidas, você sente que o jogo é vazio e sem graça. Nada nele tem muita graça. Muitas vezes, você começa uma parte e sente que está apenas atirando, atirando, atirando, seguindo para o próximo objetivo e atirando novamente até que o jogo acabe... só isso. Eu sei que geralmente em jogos de horda, por exemplo, essa é a ideia, mas em Exoprimal você sente falta de cuidado, você sente que falta alma naquele produto. Jogos de horda geralmente têm variações de armas, cada arma tem um impacto no inimigo, existem diversas maneiras criativas de enfrentar as hordas, e assim por diante. Aqui em Exoprimal, a sensação que temos é que você só está atirando e andando... LITERALMENTE.

E isso acontece em todas as partidas. Portanto, por mais que você mude de mapa, basicamente fará a mesma coisa sempre. Você corre de um lugar para outro, mata um certo número de dinossauros e é teleportado para outra área que parece que você está começando a fase novamente, em vez de estar em uma área nova. O jogo simplesmente se torna cansativo.

Resumindo, o jogo tem um modo história propriamente dito, mas você precisa jogar esse modo extremamente enfadonho do Dino Survival para desbloquear arquivos e cutscenes que contam mais sobre a história. Infelizmente, devido à maneira como esse modo de jogo é construído, você perde o interesse facilmente. Outro ponto negativo, na minha opinião, é o desequilíbrio no jogo, que foi um dos motivos pelos quais desisti do modo PvP e me concentrei apenas no PvE. Além disso, o jogo é muito frustrante na forma como o modo PvE é construído, onde muitas vezes você é lembrado de que está mais lento do que seu inimigo e, muitas vezes, é quase impossível alcançá-lo. O jogo até tenta contrabalancear isso, permitindo que você se transforme em um dinossauro para atrapalhar a equipe inimiga, mas a equipe inimiga, que muitas vezes está em vantagem, também pode fazer o mesmo, e quando isso acontece, basicamente você que estava atrás fica sem esperanças de vencer.

Falando um pouco mais sobre os gráficos e a parte sonora, Exoprimal tem gráficos incríveis, afinal, ele usa a RE Engine, então é de se esperar que a qualidade seja alta. No entanto, tenho um ponto negativo a mencionar nessa parte, que é o destaque do nosso personagem em meio à história. Quando temos um personagem criado que se mistura com a história, ele acaba se destacando negativamente entre os personagens, tornando-se estranho e até mesmo ridículo em meio a tudo aquilo. Em Exoprimal, sinto exatamente isso.

Quanto à parte sonora, de maneira geral, ela é boa. No início, pode ser um pouco estranho jogar, pois o jogo começa em inglês, depois muda para o português durante a partida e retorna ao inglês novamente nas cutscenes e etc. Além disso, descobriu-se que a dublagem da IA do Leviatã foi feita por uma IA, o que é irônico.

Exoprimal é um jogo que pode ser divertido no início, mas depois de um tempo, o interesse pode diminuir rapidamente, o que pode acontecer dependendo da pessoa entre 20 a 40 minutos de gameplay. Infelizmente, ele se torna um jogo monótono. Não consigo entender por que não criaram um modo história separado do modo online. Se houvesse um modo história com cutscenes interessantes, tenho certeza de que o jogo funcionaria muito melhor do que é atualmente. Vale a pena dar uma conferida para testar, mas apenas isso. É um jogo extremamente mediano e certamente não recomendo.

Pontos positivos:

- Divertido nos primeiros 20 minutos
- Gráficos impressionantes e bom desempenho
- História interessante
- Designs legais dos exocombatentes

Pontos negativos:

- Jogabilidade sem graça e enjoativa
- Narrativa mal apresentada
- Falta de conteúdo no jogo

tries to expand on the first but fails on most fronts

such a creative idea for a game, makes you feel like a god

Maybe one day I'll actually finish the main story line.

got bored after getting lost for like 2 hours sorry guys

just isnt for me

Battlefront 2 was a massively important game for me as a kid and I think that it mostly holds up. Nothing is ever quite as good as your childhood memories of it, but revisiting this was a fun nostalgia trip and I had a good time.

Space battles, playable heroes, and a narrative campaign are the big additions over its predecessor. Space battles add some much needed diversity to gameplay and the heroes are a fun reward for doing well. The campaign is also well-crafted, offering an interesting look into the Clones' perspectives during the fall of the Republic.

However, I think you can definitely tell this was developed in a year. The menus and UI are super bland and ugly, loading screens are blurry screenshots of gameplay, and the entire thing has a very unfinished, placeholder look. The map design also took a hit I think, and BF1's maps are overall stronger and more tightly designed.

Still a fun time and a worthwhile nostalgia trip. The PC version also has a very active and cool modding scene and they're doing crazy stuff with the game.

The best Arkham game by a longshot, and probably the best piece of Batman media ever. The story is perfect, the combat is TIGHT, the world is unique, and the boss fights are amazing. I wish I could experience this game for the first time again.

I'm probably late to the party, starting to play this game in 2023, but it's pretty fun if you're into looting and such. PvE can be a blast, and PvP is alright when you're in a balanced match, but most of the time it's a one-sided massacre, even if you're skilled enough.

There's a ton of story for those who enjoy it, but personally, I couldn't care less. All I want to do is shoot shit and this game delivers that experience just fine. Unfortunately, I haven't purchased any expansions, so I can't give a complete review of the entire game. I wish I could buy it without the fear of regretting spending an exorbitant amount of money (in my country's currency) on expansions for a game that could suddenly disappear in the near future.

This shit aside, the game is enjoyable, with fun gameplay, and you don't need to spend money on most things apart from expansions and all that Battle Pass crap.