65 reviews liked by _Ryu


It’s really a shame that reactions to Stellar Blade are more focused on the fanservice or the coomer reactions. You got one group of people who just focus on the fanservice and hail the game to be the savior of sexualized women in gaming, and then you got the other group who view the game in a negative light because of the first group. And you know what? I can’t even blame them because the first group is really insufferable.

I don't care in the slightest about Stellar Blade having a "sexy" protagonist. I saw a trailer for it once and was immediately interested, because of how fun and unique it looked.

But coomers saw the female Protagonist’s butt and were obnoxious about it ever since. Like come on, it’s bottom of the barrel fanservice you’re going all crazy for. Literally everything I've seen about this game online is people with underaged anime character avatars cream their pants over how this game is "destroying wokeness" or whatever. Nothing against Eve, because she is really pretty and I actually really like her, but she looks like every female character in every korean MMO ever made. It's like people going to war over white bread. Apparently, these guys are now whining about censorship, signing petitions, and making videos of themselves (they look about as you'd expect) about why their cause matters lmao. These pathetic gamerbros will never not be incredibly annoying and cringe to me.

Because Stellar Blade is just so much more. Picture all those apocalyptic gachas and their really great world-building, fantastic atmosphere but really cheap and dull (chibi) gameplay, then amp it up to AAA levels – that's the magic of Stellar Blade.

The environments are beautifully crafted and the atmospheric soundtrack is another aspect I deeply appreciate and thoroughly enjoyed in this game. There's nothing quite like losing yourself in a captivating melody as you journey through vast, lonely landscapes and cities. Just like Nier, Stellar Blade really nailed its soundtrack.

The gameplay is just so much fun and showcases an exceptional level of refinement and polish. Every movement, dodge and parry hit the mark perfectly. The more skills you unlock, the cooler and more fun the combat gets. There's never a dull moment - the gameplay remains consistently exciting and stylish from start to finish.

I found the plot to be really intriguing, and I really enjoyed uncovering plenty of secrets and snippets of lore. But what really surprised me were the sidequests. Sure, some were usual filler content, but most served to make the world feel alive and deepened the lore. Completing them was enjoyable, they never felt like a chore. So good job there.

Oh, and I'm pleasantly surprised by Eve! Initially, I expected her to be the typical "waifu" (ugh, I hate that word), merely there for visual appeal with little personality beyond conforming to generic “anime girl” tropes. Most of these tropes revolve around being “innocent”, "naive" or a "sweet flower girl." But Eve defies those expectations, and I couldn't be happier about it.

Even though Stellar Blade took huge inspiration from Nier and other apocalyptic gacha games, it's still an extremely unique and fun game that everyone should give a chance. Don't listen to the manchildren throwing tantrums or all the buzz about the “fanservice," which is honestly vastly overexaggerated due to some optional skins. Honestly, aside from the optional skins, there are absolutely no horny aspects present in the game.

There are just so many little touches to the point where you can tell the developers really cared about making this game great, and they succeeded. Stellar Blade is simply a beautiful game.

Não esperava o impacto que me causou.
Mesmo sendo uma visual novel, ele tem um gameplay interessante mesmo que seja bem simples, você não escolher os diálogos pra progredir na história e sim fazer as bebidas e as bebidas que você faz mudarem os diálogos, além do jogo deixar você mesmo selecionar as músicas pra tocar e ser a trilha sonora, escolhendo o mood das músicas.
Mas é óbvio que a parte mais importante é a história, e ela é linda. O jogo se passa numa distopia capitalista, em um mundo controlado por corporações e que comandam uma polícia opressora com os civis, e o bar é um descanso pras pessoas em meio ao caos desse mundo, problemas cotidianos, de relações, trabalho, sexuais, familiares, muitos desses problemas sendo frutos desse sistema onde eles vivem, mas em meio a tudo isso, existe esperança, o tema central desse jogo. As pessoas tentando seguir em frente, porquê eles tem um ao outro, eles não conseguem mudar esse mundo, mas eles conseguem mudar a si mesmos e aproveitar a vida com quem o que elas tem e quem elas tem, não é sobre submissão, é sobre ter paz interior em mundo colapsando. Uma abordagem mundana de distopia, contrária a maioria das obras desse tema.
A própria sensação de jogar o jogo se encaixa no seu tema, é um jogo relaxante, confortante, assim como o bar é para os clientes, mesmo você as vezes atendendo pessoas horríveis, é interessante ver elas sendo elas mesmas e o que elas tem a dizer, sempre que eu ia jogar eu me sentia confortada, um conforto que eu senti com pouquíssimas obras. Os personagens são pessoas normais, buscando significado pessoal, ao invés de heróis e salvar o mundo, e isso faz eles serem tão relacionaveis, você consegue se identificar com eles, o jogo captura muito bem o sentimento de estar na casa dos 20 poucos anos, o sentimento de não saber o que fazer, não ter certezas ou muitas perspectivas, o dilema de escolher algo para se dedicar a vida, ser útil nos moldes do sistema capitalista e gerar lucro, ou simplesmente ser você e ter liberdade, fazer algo real pra você.
Esse jogo é sobre ser humano (mesmo com os personagens robôs, eles passam a mensagem), sobre se perdoar, não se prender a erros passados pra se punir e impedir de aproveitar o presente, não se prender no futuro, simplesmente aproveitar o agora e fazermos o que podemos.

final fantasy 7 remake é um jogo bonito com um combate bem legal, tem set pieces bem interessantes, e eu tava com muita boa vontade pra gostar dele por ter gostado do 15, que foi o meu primeiro final fantasy

mas não dá, o jogo não é ruim necessariamente, por conta dos pontos que eu mencionei acima, mas o jogo é TÃO chato, pacing, conteúdo no geral, o que liga todos os set pieces, é um jogo que é um prólogo gigante não só por história mas em game design, é basicamente o ground zeroes dos final fantasy mas durando 30 horas ao invés da 1 hora do ground zeroes

a história e os personagens são interessantes (a história com ressalvas por ela não andar) mas isso não é bem um triunfo desse jogo porque não é um jogo original, então de autoral ele tem uma campanha gigante que não cresce e só serve como bait pro pessoal que queria um remake de final fantasy 7, coisa que aparentemente só veio com o rebirth mas depois de ter jogado o remake eu tô até duvidando um pouco

enfim, tô decepcionada, mas é até bom pq me deu uma vontade enorme que jogar o original e ver o quão melhor é

Nem joguei, só quero apontar que as review do jogo nesse site são o ponto de encontro de mini Epsteins

the cruelty of grandia 3 is that it baits you with a fantastic story hook. you're introduced miranda, a super endearing former adventurer who left her old life behind to care for her newborn son, now old enough to be taking pilot lessons. she meets up with a cool gambling fisherman guy with his own boat and a dream of charting a map of the whole world. miranda struggles with leaving her son for the first time in their lives, but embraces the chance to explore the world all the same, and sails off into the unknown with the only other interesting character in grandia 3. we never see them again.

i would have loved a game about a single mom rediscovering her youth and that sense of adventure with her gambling addict fishmonger boyfriend. instead we get her shit kid and some anime stand-in characters.

i think grandia 3 is the pinnacle of jrpg combat systems, and all it needed was one character and a world to care about to make it perfect. we could have had a classic.

É engraçado o fato de que anteriormente eu não gostava desse jogo, achava a jogabilidade extremamente dura e travada, e a história péssima, não entendia a aclamação e achava que era pura nostalgia.

Nessa chance pro jogo, eu percebi que eu era bastante injusta com a movimentação, o jogo na verdade é consciente dessa movimentação lenta e é projetado pra ela. Os inimigos quando vão te atacar, dão uma corrida e param, pra depois dar outra corrida, o que te dá tempo de agir, além do jogo utilizar muito bem o som pra te indicar ameaças e ataques, os inimigos avisam que vão atacar e você também ouve projéteis sendo disparados. Além de que, apesar do jogo ser considerado o que transformou resident evil em ação pura, ele ainda tem um tom de terror, mas esse terror é mais de ansiedade, pela tensão de lidar com hordas de inimigos, e o fato de você ter que parar pra mirar e atirar e ser lento acrescenta nessa tensão. E ao entender isso e me acostumar com o gameplay, eu passei a achar ele muito gostoso. E esse gameplay é muito melhorado com o maravilhoso balanceamento desse jogo, com a dificuldade adaptativa que todos já sabem, e as armas, todas as armas tem características únicas e são melhores em determinadas cosias, então você escolhe quais armas usar baseadas no seu tipo de gameplay, se você quer mais poder, mais críticos, e por aí vai. O loop de gameplay nunca se torna cansativo, você sempre tem que pensar rápido durante a ação de qual arma usar pra cada situação específica, fazendo a gestão da suas armas e da sua munição, ainda tendo um teor de survival horror, mesmo que com menos horror.
A história que antes eu achava ruim, eu ainda acho, mas eu gosto disso, dá um charme enorme pro jogo e deixa ele carismático, ele tem um puta ar de filme amador, é um jogo extremamente galhofa, e que na verdade não se leva muito a sério, e isso é incrível, é muito divertido de acompanhar, até a estátua ganhando vida eu acho divertido.
A ambientação é outro dos destaques, a direção de arte combinada com as músicas e os efeitos sonoros, criam uma das melhores atmosferas que eu já vi num jogo, principalmente na vila, é um ambiente vazio, melancólico, não consigo entender como tratam esse.jofo como pura ação sem nenhum aspecto de terror, esse.jofo é atmosférico, e tem várias partes que utilizam o grotesco como terror.

Eu acho que esse foi um das minhas maiores mudanças de opinião com um jogo, eu genuinamente achava ruim mesmo reconhecendo seus méritos, e hoje eu o vejo como a obra prima que ele é. Inclusive, entendo também quem joga ele desde a infância e sempre rejoga, porquê ele é extremamente viciante, quando eu zerei ele eu já comecei outro save pouco tempo depois e vou zerar ele ainda muitas vezes.

Put this down as one I've got to sit with in order to give stronger, more detailed thoughts on. In the same way that revisiting CLANNAD was important as a piece of self-reflection and an analysis on my own growth and changes over the decade-plus since I'd first played it, Little Busters! served to embolden my understanding of how important my friend group has been every step of the way through those changes. One of the most tightly-organized Key games, with every route offering something to the grander narrative, and while After Story from CLANNAD remains the personal peak of their output for me, you'd be hard-pressed to find a true ending route with the sheer payoff and emotional conviction of Refrain elsewhere in the medium.

I'm going to take a break from finishing the Ecstasy routes, having completed Saya's, and go back for Kud Wafter in the same stretch of time. I'd like to let the original game sit a little longer, Refrain given time to wash over me a little more, and hell - maybe I'll even watch the anime, because I really do love this cast and their stories. The Little Busters are eternal, forever and ever.

I hate that stupid fucking pussy ass song that all the shippers squeal over. Why couldn’t they get real music like Metallica?

é o meu primeiro final fantasy zerado (eu já joguei o 13 na infância mas nunca terminei), e como alguém de fora, eu gostei bastante

o jogo tem uma gameplay bem gostosa, que apesar de eu achar que o jogo vira uma casa da mãe joana quando ele passa a exigir mais de você no combate, não pela dificuldade mas sim pela poluição, sintoma do gameplay não ser nada complexo em comparação com outros jogos de ação, ele ainda assim é bem agradável e a experiência no geral é divertida porque o jogo 75% do tempo reconhece os próprios limites e se permite ser ultra fácil, e a diversão se torna todo o espetáculo visual o loop de gameplay envolvendo as caças, quests e os set pieces da história que são bem divertidos, mas algo que ficou realmente devendo foi a história

eu tô ligada de toda a história da produção desse jogo, de que ele era outro jogo e recomeçaram a produção um monte de vezes, mudando conceito e tal, então eu dei uma colher de chá do início ao fim, mas ainda é bizarro como o jogo não é nada convidativo em fazer o jogador querer aprender sobre o universo dele, assim como também não faz muita questão de explicar e se aprofundar nele

o ponto alto na narrativa é sem dúvida os personagens, esses que conseguem brilhar sem depender da história principal, os membros da party são muito carismáticos, a dinâmica é maravilhosa, e vários personagens secundários também são bem legais, mas isso não me impediu de terminar o jogo sem nem entender a relação de causa e consequência que tava me levando de um lugar para o outro, além da camada mais superficial de que esse jogo é a história do rei leão só que o protagonista é emo

apesar disso, final fantasy 15 é uma baita experiência, mesmo a história não fazendo mt serviço o jogo ainda consegue marcar no imaginário, e sendo honesta, mesmo não entrando de cabeça na história, tem muita cena que dá um puta arrepio, todo o clímax é insano

eu quero um dia retornar, dessa vez tendo toda a bagagem de lore do filme e do anime pra eu apreciar esse universo na sua totalidade