Clássico que não joguei na infância pois era uma criança POBRE que não teve um GBA e só fui jogar agora em 2024. Não joguei em emuladores antes não sei o por quê, pois achei uma experiência fantástica que fez com que eu, um jovem velho adulto de 30 anos, me sentisse novamente como uma criança, capturando toda e qualquer espécie de Pokémon, viajando de cidade em cidade resolvendo pica que nem era minha e batalhando em ginásios por minhas insígnias enquanto me dava conta de que ainda sei o nome de todos (tadinho dos bichinho).

Ahhhh, esse jogo... Que saudades da minha infância! Me lembro que eu era muito novo e ainda não tinha entrado em contato com os games além de revistas e um programa que eu costumava assistir na MTV, que mostrava as novidades da época. Até que um dia fui na casa de um de meus amigos de infância aqui da rua e joguei video game pela primeira vez, um fucking Marvel vs. Capcom no Sega Saturn. No outro dia eu já estava enchendo o saco de todo mundo na minha casa pedindo dinheiro pra ir na locadora que tinha na esquina e eu não fazia a mínima ideia do jogar. Eu tinha 50 centavos e um sonho. Precisava escolher bem, pois eu só iria jogar por 30 minutos com todo aquele dinheirão que eu havia conseguido. E escolhi... Meu Deus, eu não sabia porra nenhuma do que estava fazendo mas saí voando com o Gohan, fui apertando todos os botões do controle e descendo a chinela no Nappa, depois veio o Vegeta e aqueles 30 minutos ficaram parecendo 5, de tão rápido que o tempo passou. Quando voltei pra casa eu já estava totalmente viciado, a noite eu custava pegar no sono de tanto pensar em video game e foi assim por alguns dias até que, ganhei meu primeiro console. Ele mesmo, o incrível, o robusto, o MAJESTOSO... Polystation... É, meus amigos, um Polystation. Um belo e acessível clone de Nintendinho, o que na real não era ruim. Muito pelo contrário, já que no NES tinham jogos maravilhosos e muito divertidos. Eu passei meses jogando nesse Polystation e me divertindo muito, até que um dia, ele veio... Um fucking Playstation 1!!! E não sei se por acaso ou pelo destino (pois esse jogo nunca foi tão famoso), esse foi um dos jogos que vieram junto do console. Com certeza foi o primeiro jogo que coloquei e eu não faço ideia de quantas vezes já zerei esse game na infância, mas uma coisa eu sei: não é apenas saudosismo, memória afetiva ou qualquer coisa do tipo. Esse jogo realmente é maravilhoso e até hoje, depois de velho, mesmo com todas suas limitações da época, sempre que eu pego pra zerar eu me divirto MUITO com seu combate. Mas as 5 estrelas eu realmente vou dar pela memória afetiva, pois reconheço que é um jogo simples e limitado. Mas é divertido. Se puder, esqueça os gráficos e dê uma chance. Esse jogo é amazing.

De início, um game atrativo que parece ser divertido para se jogar com um amigo. Conforme a história se desenrola você logo percebe que é um jogo muito maior do que aparenta ser e acaba pegando apreço pelos protagonistas e suas histórias. Boa física, boa jogabilidade, missões divertidas que apesar de colocarem seu cérebro para funcionar acabam não exigindo tanto dos jogadores, mas que em contrapartida vai rendendo uma ótima experiência, um final pra cada personagem e sei lá... Nada a reclamar. Na minha opinião ele entrega mais do que promete e isso é excelente.

Aqui temos a melhor versão possível de nosso querido Dante. Classudo, carismático, engraçado, muito badass e STYLISH. Para mim, a melhor mecânica de gameplay, as melhores armas e as melhores boss fights da série.
Jogabilidade viciante acompanhada de muito rock 'n roll.
História que te prende com uma lore de personagens inesquecíveis.
O jogo entrega com maestria literalmente tudo que se propõe a fazer. Esse jogo é a verdadeira definição de hack and slash. Perfeito.

Come on puppy, let's go!

Mlk, esse aqui eu dropei... Quando vi o game eu me empolguei, parecia ter um bom protagonista (e de fato é), gostei dos gráficos cel shading, pensei que ia ser um jogão. A estética dos personagens, a ambientação, na verdade o conceito do jogo em si é muito bom, mas a mecânica de combate é preguiçosa, assim como o vai e vem desnecessário só pra encher linguiça, a gameplay é chata e enjoativa. Parece que foi feito nas coxa. Nem a soundtrack é memorável. Vou dar 1 estrela por reconhecer que foi uma boa ideia, que tinha potencial para ser algo muito maior. E também por ainda ter algumas coisas que foram legais de ver, como por exemplo, a forma como sua assistente o reanima quando você morre (acho que ver isso foi mais divertido do que a própria gameplay).

Eu sou maluco, fanático, completamente apaixonado por esse jogo desde a minha adolescência. Nunca vou parar de jogar isso. As corridas são frenéticas, a jogabilidade insana consegue transmitir a adrenalina do jogo com maestria e te deixar totalmente imerso no game. Fazer drift nesse jogo é a coisa mais satisfatória que conheci nos games de corrida. Tem carro pra caceta, um bom sistema de tuning (só peca um pouquinho nos vinyls, apesar de também ter uma grande variedade), gráficos lindos até hoje, soundtrack recheada com vários hits da época, dificuldade na medida certa. E assim, você pode jogar e zerar esse game 1 milhão de vezes que uma corrida nunca vai ser igual a outra, cada corrida desse jogo tem acontecimentos únicos e imprevisíveis, o que torna o fator replay sempre divertido e nem um pouco enjoativo. É o GOAT, não tem jeito.

Um dos meus preferidos da era 8 bits. Sprites bonitos, level designs bem elaborados com cenários que apesar de serem simples, são bem bacanas. Controles bem responsivos e uma boa mecânica de agarrar os itens dos cenários tanto para atacar como pra se defender. Dificuldade ok, não é um jogo fácil e nem difícil, é um desafio justo ao que o jogo se propõe. Os boss são realmente fáceis e simples de lidar, mas nada que tire o mérito de ser um jogo bom e memorável. Além de trazer aquela boa dose de nostalgia, principalmente pelo fato de terem usado a música da abertura do desenho no game. Muito bom como single player e perfeito como co-op, diversão garantida de todas as formas.

E O TICO E TECO VEMMMMMMMMMM