arambojubr
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“The killer app for the Xbox.”
Halo: Combat Evolved vai muito além de um FPS genérico do começo dos anos 2000. Halo foi o jogo que não só carregou o Xbox durante o começo da sexta geração, mas também revolucionou um gênero por completo, virando o padrão da indústria durante toda a década.
Halo envelheceu como vinho em praticamente todos os aspectos; a gameplay é ridícula de divertida, a soundtrack é gloriosa, a história é cativante, o estilo de arte é unicamente magnífico.
O sandbox de Halo é compacto, onde todas as armas são únicas e cada uma cobre o seu papel perfeitamente, com cada uma tendo um jeito de dominá-las; a M6D Magnum é poderosa, o MA5B é brutal, a Pistola de Plasma é pequena; mas consegue ser um monstro, O Rifle de Plasma destrói escudos como nenhuma outra arma, e a lista continua. Os veículos são igualmente únicos, variados e criam diversas “set pieces” memoráveis; como a “Warthog Run” ou o setor de tanque em “Assault on the Control Room”.
A movimentação, mesmo que esteja um pouco enferrujada, ainda é extremamente divertida e fluída.
A IA dos inimigos é incrível; cada ação, tanto as delas, quanto as suas, afetam na forma como elas reagem no combate; por exemplo, caso você derrube os escudos de um elite, ele vai tentar recuar, caso você mate ele, os grunts e os jackals (as unidades menores) vão entrar em desespero. Isso, combinado com o movimento deles e as armas com projéteis lentos que incentivam o deslocamento constante criam um ciclo de gameplay que nunca deixa de ser divertido, e onde nenhum combate vai se parecer com o mesmo.
A soundtrack de Halo é épica e misteriosa, com trilhas sonoras que facilmente fazem parte das melhores da indústria inteira; “A Walk in The Woods”, “On a Pale Horse”, “Under Cover of Night” e, claro, “Halo” são só algumas das peças desenvolvidas por Martin O’Donnell, um dos gênios responsáveis pela trilha sonora da franquia, e só ouvindo elas e a forma que elas se adaptam a gameplay é que é possível entender a glória delas.
A narrativa, por mais que simples e relativamente curta, é o suficiente para te manter engajado e serviu como fundação para um dos maiores universos de todo o entretenimento; o qual até hoje recebe livros, jogos, comics, filmes e séries.
O estilo de arte é único, misturando ficção científica militar, estruturas aliens ancientes e aliens futuristas; o qual ninguém (nem a 343I, até o Infinite) conseguiu replicar.
Halo é uma mestrepeça da Bungie e da Microsoft; um dos melhores FPS já feitos e que qualquer um minimamente interessado no gênero devia ao menos experimentar. Jogue Halo, agora.
Halo: Combat Evolved vai muito além de um FPS genérico do começo dos anos 2000. Halo foi o jogo que não só carregou o Xbox durante o começo da sexta geração, mas também revolucionou um gênero por completo, virando o padrão da indústria durante toda a década.
Halo envelheceu como vinho em praticamente todos os aspectos; a gameplay é ridícula de divertida, a soundtrack é gloriosa, a história é cativante, o estilo de arte é unicamente magnífico.
O sandbox de Halo é compacto, onde todas as armas são únicas e cada uma cobre o seu papel perfeitamente, com cada uma tendo um jeito de dominá-las; a M6D Magnum é poderosa, o MA5B é brutal, a Pistola de Plasma é pequena; mas consegue ser um monstro, O Rifle de Plasma destrói escudos como nenhuma outra arma, e a lista continua. Os veículos são igualmente únicos, variados e criam diversas “set pieces” memoráveis; como a “Warthog Run” ou o setor de tanque em “Assault on the Control Room”.
A movimentação, mesmo que esteja um pouco enferrujada, ainda é extremamente divertida e fluída.
A IA dos inimigos é incrível; cada ação, tanto as delas, quanto as suas, afetam na forma como elas reagem no combate; por exemplo, caso você derrube os escudos de um elite, ele vai tentar recuar, caso você mate ele, os grunts e os jackals (as unidades menores) vão entrar em desespero. Isso, combinado com o movimento deles e as armas com projéteis lentos que incentivam o deslocamento constante criam um ciclo de gameplay que nunca deixa de ser divertido, e onde nenhum combate vai se parecer com o mesmo.
A soundtrack de Halo é épica e misteriosa, com trilhas sonoras que facilmente fazem parte das melhores da indústria inteira; “A Walk in The Woods”, “On a Pale Horse”, “Under Cover of Night” e, claro, “Halo” são só algumas das peças desenvolvidas por Martin O’Donnell, um dos gênios responsáveis pela trilha sonora da franquia, e só ouvindo elas e a forma que elas se adaptam a gameplay é que é possível entender a glória delas.
A narrativa, por mais que simples e relativamente curta, é o suficiente para te manter engajado e serviu como fundação para um dos maiores universos de todo o entretenimento; o qual até hoje recebe livros, jogos, comics, filmes e séries.
O estilo de arte é único, misturando ficção científica militar, estruturas aliens ancientes e aliens futuristas; o qual ninguém (nem a 343I, até o Infinite) conseguiu replicar.
Halo é uma mestrepeça da Bungie e da Microsoft; um dos melhores FPS já feitos e que qualquer um minimamente interessado no gênero devia ao menos experimentar. Jogue Halo, agora.