Sim e é mais um game sofrendo da minha crise de RPGs kkkkkk, o meu ponto de partida de início, na série Dragon Age seria o Origins, porém me broxou o fato de não ter suporte para controle através do gamepass e eu precisaria remapear todos os botões para adaptar o Rog Ally e simular um mouse e teclado. O que acabou fazendo eu começar direto pelo Inquisiton.

Uma história misteriosa e cheia de crenças, me parece que fora alguns personagens já conhecidos, é possível conectar os acontecimentos dos games anteriores para esse facilmente.

Sobre gameplay, um combate com um ritmo que não me agradou muito, quase simulando um mmo mas ao mesmo tempo dando mobilidade, acaba que ficou bem encima do muro. A opção de utilizar a câmera tática é bem diferente, mas diria que tira a diversão do combate ao acelerar os acontecimentos e a ideia de controlar todos os peões acaba deixando as táticas de combate mais confusas do que variadas. Pelo menos foi o que eu senti vindo de Dragon's Dogma 2 principalmente.

Em 8 horas embora bastante personagens, vi pouco fator roleplay e personalização, além de quests bem rasas.

Bem provável que seja minha culpa também, pareço estar em um periodo que nada me engaja muito, mas a decisão de deixar para um futuro vem também pela provável janela de lançamento do Dreadwolf (novo game) que deve acontecer do fim de 2024 para frente, portanto devo jogar mais próximo dela. Decidi portanto apelar e ir para a segunda run de Baldur's Gate 3 no coop, onde é impossível ter erro.

Reviewed on May 11, 2024


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