felipelee
Metroid Dread 2021
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7 days
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December 10, 2021
First played
October 13, 2021
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Metroid Dread consegue aprender com todos os erros de ritmo e liberdade de Fusion, enquanto mantém a exploração mais próxima do Super e as inovações mecânicas do Samus Returns, fazendo bom uso dos controles complexos de um console em contraste com as simplificações de seu antecessor.
Com um level design criativo executando com maestria a fórmula da franquia, trazendo suas novidades da iteração, Dread é um excelente retorno da série ao sidescrolle nos consoles de mesa (ou melhor, design voltado para consoles de mesa, pois o Switch é um portátil) após a incursão ao 3D na série Prime.
Não é um jogo perfeito, contudo. A variedade de biomas dentro do planeta é pouco inspirada e mto contida, se limitando a colorações e skins simples. Faltou ousadia ou orçamento para a Mercury Steam fazer algo mais elaborado em matéria de cenários, independente do trabalho excelente em level design.
A gameplay também possui alguns elementos subutilizados ou com design não tão refinado, como a habilidade de ficar invisível, útil somente para passar de algumas poucas portas, e um tanto mal executada nas seções dos E.M.M.I., que compensa muito mais serem encarados na base da velocidade ao invés do stealth mal desenhado.
Por fim, em matéria de crítica, a Mercury Steam repete o mesmo erro que cometeram em Metroid Fusion com a reutilização de inimigos (os núcleos pra habilitar o canhão pra destruir E.M.M.I.s) e de animações durante QTEs nos combates.
Também um tanto desnecessário o QTE no encerramento da luta final, confuso e que não acrescenta nada em matéria de desafio, apenas uma interação simplória pra gerar "dramaticidade" no fim do combate, mas sinalizada e que está ali só por existir. Parece ser uma marca da desenvolvedora, já que desde o Castlevania Mirror of Fate já gostava de usar QTEs inconvenientes.
Fora isso, a experiência é tão boa quanto qualquer outro excelente Metroid da franquia, empatando no meu coração com Super Metroid em matéria de qualidade.
Com um level design criativo executando com maestria a fórmula da franquia, trazendo suas novidades da iteração, Dread é um excelente retorno da série ao sidescrolle nos consoles de mesa (ou melhor, design voltado para consoles de mesa, pois o Switch é um portátil) após a incursão ao 3D na série Prime.
Não é um jogo perfeito, contudo. A variedade de biomas dentro do planeta é pouco inspirada e mto contida, se limitando a colorações e skins simples. Faltou ousadia ou orçamento para a Mercury Steam fazer algo mais elaborado em matéria de cenários, independente do trabalho excelente em level design.
A gameplay também possui alguns elementos subutilizados ou com design não tão refinado, como a habilidade de ficar invisível, útil somente para passar de algumas poucas portas, e um tanto mal executada nas seções dos E.M.M.I., que compensa muito mais serem encarados na base da velocidade ao invés do stealth mal desenhado.
Por fim, em matéria de crítica, a Mercury Steam repete o mesmo erro que cometeram em Metroid Fusion com a reutilização de inimigos (os núcleos pra habilitar o canhão pra destruir E.M.M.I.s) e de animações durante QTEs nos combates.
Também um tanto desnecessário o QTE no encerramento da luta final, confuso e que não acrescenta nada em matéria de desafio, apenas uma interação simplória pra gerar "dramaticidade" no fim do combate, mas sinalizada e que está ali só por existir. Parece ser uma marca da desenvolvedora, já que desde o Castlevania Mirror of Fate já gostava de usar QTEs inconvenientes.
Fora isso, a experiência é tão boa quanto qualquer outro excelente Metroid da franquia, empatando no meu coração com Super Metroid em matéria de qualidade.