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Lenz followed ShikiIwakura

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Ayla771 backloggd The Exit 8

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Bampede reviewed Final Fantasy XVI: The Rising Tide
Nada mais simbólico que The Rising Tide reutilize um leimotif do trailer de awakening - justo o trailer que apresentou Final Fantasy XVI para o mundo - em um catártico momento que não apenas serve para finalizar mais um capítulo dessa longeva franquia, mas também para simbolizar o começo de uma nova era que se inicia. E, gostando ou não, Final Fantasy XVI é o início dessa nova era. Uma era de mudanças e experimentações justo em uma franquia tão atrelada a seu icônico combate por turno. E o futuro parace bastante animador pra ela.

12 days ago


Ayla771 finished El Shaddai: Ascension of the Metatron
Se tem algo que El Shaddai quer muito alcançar, é imersão. Tudo que normalmente seria comunicado através de uma HUD ou menu, de alguma forma é colocado no jogo de forma diegética, por exemplo, a vida é contabilizada pelo quão quebrada a armadura do protagonista está, o save é feito falando com um personagem que tem poder sobre o tempo, quando o jogador está perdido, as vozes de arcanjos que ajudam o protagonista dão alguma dica. Seguindo essa ideia, o combate tem comandos simples, logo se torna automático e tenta criar um fluxo com isso, através de um sistema de "pedra, papel e tesoura" inserido nas 3 armas que o protagonista pode coletar e um sistema de reviver em que quase sempre você vai poder voltar no mesmo ponto em que morreu, parece que quer que o jogador nunca pare e jogue de forma mecânica. Assim, usando esse fluxo como base, El Shaddai conta uma narrativa mística inspirada em contos bíblicos de forma misteriosa e comtemplativa, focando bastante em criar fases esteticamente bonitas e diversas, se reinventando nisso a cada capítulo e criando pequenas gimmicks de plataforma para acompanhar os cenários sendo apresentados. Acho até uma tentativa interessante e de fato é muito bonito, mas também não sinto que o jogo consegue de fato manter esse fluxo que busca criar, muitos dos encontros são longos, repetitivos e monótonos, se prendem demais no sistema de pedra, papel e tesoura, não se permitem experimentar além disso e parecem só estar lá por estar, o que acaba tendo em mim o efeito que esse jogo parece mais querer evitar - quebra de ritmo. As sessões de plataforma também me causam o mesmo problema, as gimmicks se apresentam de forma simples no início de cada fase, e na maioria das vezes só não conseguem chamar minha atenção nesse momento inicial, ainda que acabe não entrando no caminho justamente por ser simples, rápido e destacar os cenários que são de fato lindíssimos, mas quando vão progredindo e de fato tentam criar desafios, o fluxo se quebra mais uma vez; o sistema de reviver não pode ser encaixado em plataforma, ao errar o jogo logo de traz de volta a um checkpoint, e muitas vezes o que mais me fazia falhar eram pequenos erros de física ou confusões visuais por causa da forma que a câmera está posicionada não favorecer uma boa visualização do espaço. Assim, El Shaddai acabou se tornando uma experiência divisiva, eu gosto do que tenta fazer e vejo pontos muito interessantes, especialmente em estética, mas nessa tentativa de imersão o jogo não consegue me alcançar e muitas vezes acabava ficando apenas monótono.

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