Final Fantasy XVI: The Rising Tide
released on Apr 18, 2024
DLC for Final Fantasy XVI
The Rising Tide is the second DLC for Final Fantasy XVI, which will bring new challenges, new locations and more, including the confrontation between Clive and the legendary Eikon, Leviathan.
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The new area is one of the best-looking in the game and similar to the previous DLC, it shines in its boss design (especially the last one). Being the last content we will see for XVI, I was happy that the challenge was higher this time around.
This is going to be a take but….I enjoyed this more than Shadow of the Erdtree. This made me feel things, and the epic ness of Rising Tide is top tier. I pray that Square gives Yoshi-P’s team another chance to make another mainline Final Fantasy game.
Aqui é um mapa inteiro novo, tem mais boss e mais personagens. A história que acrescenta é maneira, mas não é determinante. Os poderes novos são muito maneiros e tem um mimo gigante no final que eu particularmente gostei
The story in this DLC didn't grip me the way the base game's story did, but damn were the fights in this one really cool. The Leviathan fight in paritcular was not only extremely cinematic but was pretty challenging in itself. And of course, the music was phenomenal from start to finish. Had a great time overall!
Final Fantasy16 was honestly a huge disappointment.
I was hoping this DLC would actually be good but its just more of the same.
Nothing to do with the main plot's ending, just another side quest.
Not worth the time even though it took me less than 5 hours to beat.
I was hoping this DLC would actually be good but its just more of the same.
Nothing to do with the main plot's ending, just another side quest.
Not worth the time even though it took me less than 5 hours to beat.
NOTA: 8,0
Final Fantasy XVI The Rising Tide é a segunda e última expansão do game lançado ano passado, tendo seu conteúdo baseado no mito de Leviathan.
Os antigos povos de Mysidia, uma ilha isolada, haviam sido chutados de suas antigas terras pelos imperiais e buscaram sobrevivência através do nascimento de Waljas. O dominante de Leviathan, a ideia deles era usar o ainda recém-nascido para criar um cristal mater próprio. Porém, a ambição deles causou a ira de Leviathan o que levou uma bruxa a congelar toda a tragédia, para impedir a destruição da ilha e aprisionar o bebê dentro de uma onda de fúria. Tempos depois, Clive e o grupo atendem o pedido para libertar o garoto do seu terrível destino.
Um contexto um pouco mais longo e profundo, de cara achei bem legal pois o game base tratava Leviathan como uma lenda perdida. E na verdade o eikon tinha sido vítima de mais uma ideia aterrorizante da humanidade.
Sendo mais completa que a anterior, essa expansão traz uma área nova, mesmo que um pouco reduzida e side quests(mesmo que sejam meio bobinhas) pré e pós a boss fight final insana que relembra os momentos lendários da campanha desse game e o porque eu acho ele incrível.
A expansão traz também as habilidades do Eikon que são adquiridas pelo Clive logo no começo, tendo seu conteúdo quase que inteiro para testá-las, embora ela também não seja tão longa.
Por fim, achei fenomenal a direção de arte da expansão que também foi de tirar fôlego ao se deparar com o templo destruído parado no tempo e a onda também parada se destacando no ambiente da ilha de Mysidia.
E esse foi o fim do conteúdo de FFXVI, sinceramente, acho que as duas Dlcs poderiam ser sem dúvidas uma só e custar o que custa, já que reproduz sim o conteúdo de qualidade que o game base têm e traz mesmo que sejam poucas, algumas mudanças. Principalmente essa, eu recomendo.
Final Fantasy XVI The Rising Tide é a segunda e última expansão do game lançado ano passado, tendo seu conteúdo baseado no mito de Leviathan.
Os antigos povos de Mysidia, uma ilha isolada, haviam sido chutados de suas antigas terras pelos imperiais e buscaram sobrevivência através do nascimento de Waljas. O dominante de Leviathan, a ideia deles era usar o ainda recém-nascido para criar um cristal mater próprio. Porém, a ambição deles causou a ira de Leviathan o que levou uma bruxa a congelar toda a tragédia, para impedir a destruição da ilha e aprisionar o bebê dentro de uma onda de fúria. Tempos depois, Clive e o grupo atendem o pedido para libertar o garoto do seu terrível destino.
Um contexto um pouco mais longo e profundo, de cara achei bem legal pois o game base tratava Leviathan como uma lenda perdida. E na verdade o eikon tinha sido vítima de mais uma ideia aterrorizante da humanidade.
Sendo mais completa que a anterior, essa expansão traz uma área nova, mesmo que um pouco reduzida e side quests(mesmo que sejam meio bobinhas) pré e pós a boss fight final insana que relembra os momentos lendários da campanha desse game e o porque eu acho ele incrível.
A expansão traz também as habilidades do Eikon que são adquiridas pelo Clive logo no começo, tendo seu conteúdo quase que inteiro para testá-las, embora ela também não seja tão longa.
Por fim, achei fenomenal a direção de arte da expansão que também foi de tirar fôlego ao se deparar com o templo destruído parado no tempo e a onda também parada se destacando no ambiente da ilha de Mysidia.
E esse foi o fim do conteúdo de FFXVI, sinceramente, acho que as duas Dlcs poderiam ser sem dúvidas uma só e custar o que custa, já que reproduz sim o conteúdo de qualidade que o game base têm e traz mesmo que sejam poucas, algumas mudanças. Principalmente essa, eu recomendo.