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i use this mostly so that i don't forget the things i play and stuff, so don't really take all my ratings all that seriously.

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Sentado a beira de um velho pé de Jatobá, Noite de lua minguante, o vento grita histórias as folhas das arvores. Em algum vilarejo, o povo anda por ali. Seus passos são lentos, arrastados. As casas de madeira, com suas janelas estreitas e portas baixas, parecem ter emergido da terra, como cogumelos na merda após a chuva.

O velho Joaquim, de mãos enrugadas e olhos cansados, senta-se à soleira de sua casa. Ele acende um cachimbo de barro, o fumo dançando em espirais ao redor de sua cabeça. Seu olhar se perde no horizonte, como se buscasse respostas no mato.

O jovem Ronaldo, com um boné batido e pés descalços, caminha pela estrada de terra barrenta. Ele carrega consigo um saco de grãos, sua contribuição para o celeiro comunitário. Seus passos são firmes, como se ele fosse o guardião de uma tradição ancestral.

À noite, quando as estrelas sobem aos céus, os habitantes da aldeia se reúnem na praça central. O fogo crepita na fogueira, e os rostos com reações diversas se acendem pelo fogo. Eles contam histórias de heróis esquecidos, de batalhas épicas, tragédias malditas e de amores proibidos. E assim, a aldeia vive em seu próprio tempo, alheia às pressas do mundo exterior.

Tão bom quanto um pêssego quando você consegue ignorar que às vezes parece que você tá lambendo um cotovelo.

Bolañesco, Sujismundo, Fididinho e Boa Praça