Fico muito feliz em ver Hellblade alcançando tantas pessoas por estar no Xbox Game Pass, mas é sempre dolorido ver uma obra feita com tanto amor e cuidado, no meio desse tiroteio de flamewar (guerra de consoles). Dói também que no capitalismo, se você não está crescendo constantemente ou não está otimizando os lucros, você será descartado, e Hellblade não é o tipo de jogo que vai vender milhões, e provavelmente irá colocar a Ninja Theory na mira da Microsoft.

Falando do jogo, Hellblade 2 é uma experiência única na indústria atual, um AAA lapidado ao primor técnico. A história é algo que vou martelar por alguns dias, preciso digerir. O combate me agradou muito, apesar de parecer um pouco impreciso, na verdade mesmo no final do jogo ainda não tinha entendido bem como dominá-lo, mas definitivamente é imersivo e desafiador. Os mistérios e "coletáveis" são mais interessantes que no primeiro jogo também.

A única coisa que me faz dar 4.5 e não 5 é que os Puzzles não apresentam dificuldade, me lembro de ter passado mais dificuldade no primeiro jogo, nesse temos mais variedade de puzzles, mas ainda muito fáceis, porém servem bem como uma alternância de ritmo ao jogo.

Ghostwire Tokyo é, sem dúvida, um jogo fenomenal, apresentando um espetáculo visual junto com uma jogabilidade divertida e uma progressão extremamente cativante.

A narrativa de Ghostwire Tokyo começa quando o protagonista parte para visitar sua irmã em coma, mas acaba sendo pego em um acidente de trânsito. No meio disso, o vilão principal inicia seu plano de mesclar o mundo real com o espiritual, resultando na expulsão das almas de todos os habitantes de Tóquio. Nesse caos, KK, uma alma em busca de um corpo, tenta entrar em diversos seres vivos sem sucesso, até encontrar sucesso ao ocupar o corpo de Akito, o protagonista, que KK acreditava estar morto.

A experiência de jogo é incrível, desde o início até o final da campanha. E para aqueles familiarizados com lendas urbanas japonesas, as missões secundárias são um prato cheio. A jogabilidade é envolvente e satisfatória, com uma progressão bem estruturada. O mapa de Tóquio é não apenas visualmente bonito, mas também muito bem construido, tornando a exploração recompensadora. No entanto, o único ponto que deixa a desejar, pelo menos para mim, é a história, que não consegue explorar profundamente os personagens devido à sua duração e direção.

Em resumo, a Tango Gameworks é uma empresa incrivelmente competente, e Ghostwire Tokyo é uma IP nova que entrega uma jogabilidade, exploração e gráficos fenomenais, apesar de apresentar algumas falhas na construção da história. Nota 9/10.

quando esse jogo lançou eu tinha 11 anos e eu vivi a infância jogando o tomb raider II e III de antes dos anos 2000 então esse jogo mais que tudo tem peso emocional pra mim
jogar ele depois de anos quando consegui meu pc foi um sonho realizado depois de ver tantos youtubers fazendo gameplay
sobre o jogo eu adoro todo o enredo e história que eles sempre conseguem fazer em relação as aventuras da Lara
o combate é simples e não é necessário tryhardar tanto, ótimo pra quer ta começando a jogar
alguns bugs mas nada que atrapalhou a experiência
jogo INCRÍVEL pra época que lançou e com certeza muito bonito e com gráficos MUITO bons! até hoje ele consegue ser mais bonito que muito jogo atual