An ambitious and unethical scientist, a secret experiment gone horribly awry, and an artificially intelligent supercomputer gone mad; all the necessary ingredients for the imminent extinction of mankind. You are humanity's last hope, a hotshot pilot given the unenviable task of flying an experimental fighter into the dark heart of the Con-Human Network. Seize the controls of three Wave Rider spacecraft, each equippped with the WR-01 primary weapon array, WR-02 secondary lock-on laser system, and WR-03 single-use weapon for emergency situations. RayCrisis: Series Termination is the final entry in Taito's acclaimed trilogy of shooters, and it bombards your CRT with an abundance of fourth-generation optical stimulation: multilevel scrolling, transparency and lighting effects, and enough polygons to overload your cerebral cortex. Dodge, weave, and blast through two play modes, disintegrating wave after wave of relentless bogeys, to achieve high scores and unlock hidden bonuses. Prepare your senses, reinforce your nerves, and limber your trigger finger - the final assault has begun!
Also in series
Reviews View More
Apesar disso, é bem interessante? Você pode escolher a ordem que quer fazer os estágios, com a dificuldade aumentando progressiva e dinamicamente. A mecânica de enchroachment te obriga a tentar não só sobreviver, como também destruir o máximo de coisas possível - é uma barra que cresce continuamente e se atingir 100% te manda direto pro Final Boss (não confundir com o True Final Boss), terminando o jogo de forma prematura e te jogando um final ruim. Para você lutar contra o True Final Boss, a barra deve estar abaixo de 20%.
A única forma de manter a barra sob controle é destruindo as naves inimigas... Quero dizer, os "anti-corpos" inimigos. Veja bem, você controla um cybervírus que está se infiltrando nos Cybernetic Links do Neuro-Computer Con-Human, porque estamos no final dos 1990 e Matrix está logo aí na esquina.
O jogo é bonito demais, provando mais uma vez que os polígonos trêmulos e serrilhado do PlayStation são uma combinação tão perfeita para o gênero de shmup quanto a pixel art. Talvez o espetáculo visual seja usado até em detrimento à experiência do jogo em alguns momentos: certas mudanças de perspectiva e ângulo da câmera dificultam desviar as balas em certos momentos.
Por outro lado, a trilha sonora... Existe. Nem de longe ruim, mas também não é marcante como dos outros jogos da série Ray ou shmups da Taito.