CaioGoichi
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Com ZeroRanger eu já olhava para a System Erasure com um dos grandes estúdios de jogos atualmente, por ter me proporcionado uma experiência única, tanto em gameplay, trilha sonora, história e entre outras coisas, que me fizeram continuar jogando e amando ZR. Foi uma experiência incrível, na época foi meu shmup favorito; eu finalizei próximo ao lançamento de Void Stranger, e bem, vi pessoas comentando sobre o novo lançamento e fiquei extremamente animado para jogar. Apenas há pouco consegui comprar, e finalmente “finalizei”, esse segundo jogo da System Erasure. Que em minha visão é o vídeo-game mais especial lançado nesses últimos anos. Começa tudo simples, o começo de uma aventura, explorando o Void (vazio), um cajado que transfere blocos de um local á outro, e a mente do jogador. Os dois compõem as chaves para a progressão inicial. Como jogador de primeira viagem com Sokoban, foi uma experiência um pouco chata de começo, toda via, me adaptei e comecei a me divertir; a ponto de passar de algumas partes médias-difíceis em pouco tempo. E acredito que se até eu, que inicialmente era um não-amante da gameplay, qualquer um pode se acostumar e começar a amar jogar.
A uma cada quantia de fases que você conclui, você se vê em uma fase com uma árvore e uma escada para ir a próxima, o jogador curioso vai e interage com a árvore ali presente, e em seguida aceita a se deitar nela, o jogo fecha e a provável reação é de surpresa e estranheza, mas após abrir o jogo novamente… uma cena, diálogos, novos personagens. Tudo isso dentro desse jogo? Não era só um Sokoban para quebrar a cabeça? E conforme mais você continua descendo no vazio, mais você encontra partes da história. Que inclusive é extremamente linda, caso você veja vários finais (vai se emocionar, provavelmente — eu me emocionei).
Toda a construção por trás de você ter diversos finais, sempre mais e mais conteúdo, obrigando o jogador a sempre fazer novas runs, se adaptar as centenas de fases que irão ser retomadas várias e várias vezes. Mas além da adaptação, você fazer tudo para sempre ver mais uma parte nova sobre a grande lore, faz tudo divertido. Além de fases novas que podem estar presentes, trazendo um novo desafio ao jogador, é um jogo que te faz se “arrastar” dentro dele, e eu admiro bastante isso. Não duvido que daqui alguns meses alguém descubra novas coisas dele, e isso é INCRÍVEL, um jogo que não vai estar se limitando em uma só aventura, você não vai passar o jogo todo em puzzles, do nada pode ficar de cara com um mini game de ritmo, batalhas em turno, e mais loucuras. É o fator de repetir, em que você descobre o que há ali, por trás dos mistérios e coisas que ainda restam a serem vistas nessa imensidão de jogo
A trilha sonora, que não tem muito o que falar, assim como em ZeroRanger, capricharam absurdamente, muitas músicas entraram para playlists minhas, são boas a nível de não funcionarem só jogando e imerso naquilo, mas em qualquer momento, escutando elas, ainda continuam extremamente agradáveis, tipo essa: OST 63
Uma Obra Prima, não só dos indies, mas dos jogos eletrônicos em um geral, um jogo que exala a essência dos vídeo-games. 10/10
A uma cada quantia de fases que você conclui, você se vê em uma fase com uma árvore e uma escada para ir a próxima, o jogador curioso vai e interage com a árvore ali presente, e em seguida aceita a se deitar nela, o jogo fecha e a provável reação é de surpresa e estranheza, mas após abrir o jogo novamente… uma cena, diálogos, novos personagens. Tudo isso dentro desse jogo? Não era só um Sokoban para quebrar a cabeça? E conforme mais você continua descendo no vazio, mais você encontra partes da história. Que inclusive é extremamente linda, caso você veja vários finais (vai se emocionar, provavelmente — eu me emocionei).
Toda a construção por trás de você ter diversos finais, sempre mais e mais conteúdo, obrigando o jogador a sempre fazer novas runs, se adaptar as centenas de fases que irão ser retomadas várias e várias vezes. Mas além da adaptação, você fazer tudo para sempre ver mais uma parte nova sobre a grande lore, faz tudo divertido. Além de fases novas que podem estar presentes, trazendo um novo desafio ao jogador, é um jogo que te faz se “arrastar” dentro dele, e eu admiro bastante isso. Não duvido que daqui alguns meses alguém descubra novas coisas dele, e isso é INCRÍVEL, um jogo que não vai estar se limitando em uma só aventura, você não vai passar o jogo todo em puzzles, do nada pode ficar de cara com um mini game de ritmo, batalhas em turno, e mais loucuras. É o fator de repetir, em que você descobre o que há ali, por trás dos mistérios e coisas que ainda restam a serem vistas nessa imensidão de jogo
A trilha sonora, que não tem muito o que falar, assim como em ZeroRanger, capricharam absurdamente, muitas músicas entraram para playlists minhas, são boas a nível de não funcionarem só jogando e imerso naquilo, mas em qualquer momento, escutando elas, ainda continuam extremamente agradáveis, tipo essa: OST 63
Uma Obra Prima, não só dos indies, mas dos jogos eletrônicos em um geral, um jogo que exala a essência dos vídeo-games. 10/10