CaioGoichi
2023
Com ZeroRanger eu já olhava para a System Erasure com um dos grandes estúdios de jogos atualmente, por ter me proporcionado uma experiência única, tanto em gameplay, trilha sonora, história e entre outras coisas, que me fizeram continuar jogando e amando ZR. Foi uma experiência incrível, na época foi meu shmup favorito; eu finalizei próximo ao lançamento de Void Stranger, e bem, vi pessoas comentando sobre o novo lançamento e fiquei extremamente animado para jogar. Apenas há pouco consegui comprar, e finalmente “finalizei”, esse segundo jogo da System Erasure. Que em minha visão é o vídeo-game mais especial lançado nesses últimos anos. Começa tudo simples, o começo de uma aventura, explorando o Void (vazio), um cajado que transfere blocos de um local á outro, e a mente do jogador. Os dois compõem as chaves para a progressão inicial. Como jogador de primeira viagem com Sokoban, foi uma experiência um pouco chata de começo, toda via, me adaptei e comecei a me divertir; a ponto de passar de algumas partes médias-difíceis em pouco tempo. E acredito que se até eu, que inicialmente era um não-amante da gameplay, qualquer um pode se acostumar e começar a amar jogar.
A uma cada quantia de fases que você conclui, você se vê em uma fase com uma árvore e uma escada para ir a próxima, o jogador curioso vai e interage com a árvore ali presente, e em seguida aceita a se deitar nela, o jogo fecha e a provável reação é de surpresa e estranheza, mas após abrir o jogo novamente… uma cena, diálogos, novos personagens. Tudo isso dentro desse jogo? Não era só um Sokoban para quebrar a cabeça? E conforme mais você continua descendo no vazio, mais você encontra partes da história. Que inclusive é extremamente linda, caso você veja vários finais (vai se emocionar, provavelmente — eu me emocionei).
Toda a construção por trás de você ter diversos finais, sempre mais e mais conteúdo, obrigando o jogador a sempre fazer novas runs, se adaptar as centenas de fases que irão ser retomadas várias e várias vezes. Mas além da adaptação, você fazer tudo para sempre ver mais uma parte nova sobre a grande lore, faz tudo divertido. Além de fases novas que podem estar presentes, trazendo um novo desafio ao jogador, é um jogo que te faz se “arrastar” dentro dele, e eu admiro bastante isso. Não duvido que daqui alguns meses alguém descubra novas coisas dele, e isso é INCRÍVEL, um jogo que não vai estar se limitando em uma só aventura, você não vai passar o jogo todo em puzzles, do nada pode ficar de cara com um mini game de ritmo, batalhas em turno, e mais loucuras. É o fator de repetir, em que você descobre o que há ali, por trás dos mistérios e coisas que ainda restam a serem vistas nessa imensidão de jogo
A trilha sonora, que não tem muito o que falar, assim como em ZeroRanger, capricharam absurdamente, muitas músicas entraram para playlists minhas, são boas a nível de não funcionarem só jogando e imerso naquilo, mas em qualquer momento, escutando elas, ainda continuam extremamente agradáveis, tipo essa: OST 63
Uma Obra Prima, não só dos indies, mas dos jogos eletrônicos em um geral, um jogo que exala a essência dos vídeo-games. 10/10
A uma cada quantia de fases que você conclui, você se vê em uma fase com uma árvore e uma escada para ir a próxima, o jogador curioso vai e interage com a árvore ali presente, e em seguida aceita a se deitar nela, o jogo fecha e a provável reação é de surpresa e estranheza, mas após abrir o jogo novamente… uma cena, diálogos, novos personagens. Tudo isso dentro desse jogo? Não era só um Sokoban para quebrar a cabeça? E conforme mais você continua descendo no vazio, mais você encontra partes da história. Que inclusive é extremamente linda, caso você veja vários finais (vai se emocionar, provavelmente — eu me emocionei).
Toda a construção por trás de você ter diversos finais, sempre mais e mais conteúdo, obrigando o jogador a sempre fazer novas runs, se adaptar as centenas de fases que irão ser retomadas várias e várias vezes. Mas além da adaptação, você fazer tudo para sempre ver mais uma parte nova sobre a grande lore, faz tudo divertido. Além de fases novas que podem estar presentes, trazendo um novo desafio ao jogador, é um jogo que te faz se “arrastar” dentro dele, e eu admiro bastante isso. Não duvido que daqui alguns meses alguém descubra novas coisas dele, e isso é INCRÍVEL, um jogo que não vai estar se limitando em uma só aventura, você não vai passar o jogo todo em puzzles, do nada pode ficar de cara com um mini game de ritmo, batalhas em turno, e mais loucuras. É o fator de repetir, em que você descobre o que há ali, por trás dos mistérios e coisas que ainda restam a serem vistas nessa imensidão de jogo
A trilha sonora, que não tem muito o que falar, assim como em ZeroRanger, capricharam absurdamente, muitas músicas entraram para playlists minhas, são boas a nível de não funcionarem só jogando e imerso naquilo, mas em qualquer momento, escutando elas, ainda continuam extremamente agradáveis, tipo essa: OST 63
Uma Obra Prima, não só dos indies, mas dos jogos eletrônicos em um geral, um jogo que exala a essência dos vídeo-games. 10/10
1995
Não é uma experiência muito agradável, mas é um jogo bem interessante, e que tem uma boa história, além de que para a época isso aqui era o ápice de um RPG em um Vídeo-Game. Acho que vale tanto a pena para quem só quer algo diferente, como foi comigo. Tanto para quem já é fã de JRPGs pré-históricos ou só um fã hardcore da franquia Megaten. E esse jogo também é pura cultura, dá para aprender ou começar a estudar sobre muitas mitologias e crenças, a partir dos inimigos e outras coisas, é bem genial tudo isso.
2020
Eu fui muito duro com você… se não fosse o sistema de progressão com certeza esse jogo seria muito mais valorizado, porque ele realmente é bom. Se você abandonou ou só pulou, dê uma chance a esse jogo, alguém me disse a mesma coisa (Valeu Nier), eu fui re-jogar, e agradeço, ótimo jogo de verdade. Caso precise, use o Cheat Engine e seja feliz
Inclusive uma das OSTs desse jogo virou uma das minhas favoritas da franquia: Trrns Beat
Inclusive uma das OSTs desse jogo virou uma das minhas favoritas da franquia: Trrns Beat
2016
Primeira vez que eu jogo um shmup e não gosto, sério, eu não gosto muito de falar mal de um jogo, principalmente um indie, e do meu gênero favorito. Mas esse aqui eu sinceramente achei muito sem sal, as naves, os padrões eu não curti muito, música não muito emocionante. Falar que a única coisa que eu gostei foi a Pixel Art. Acredito que poderia ter sido um jogo melhor se tivesse investido mais em gameplay, ele é explicitamente inspirado nos jogos da Cave, então acho que poderia ter feito mais parecido. Tem outras coisas que poderiam melhorar, com certeza, entretanto, só uma melhora na gameplay faria uma diferença sinistra.
2009
Lindo, lindo, maravilhoso. Em questão de mensagem da narrativa além de história ou da gameplay, esse é o melhor shmup, sem dúvida. Ele tem algo que eu admiro muito, e acho incrivel, que é a vontade do autor de homenagear os clássicos shmups, não só para parte da evolução, com claras referências, de cada um de suas respectivas eras, mas também em design de bosses, até alerta de estágio, e etc, que mostra claramente como o jogo é um atestado de amor do criador pelo gênero. Foi com Genetos, que comecei a me aprofundar nos shmups, que venho a se tornar o meu gênero favorito.
Depois de passar por um bom tempo conhecendo o mundo dos “jogos de navinha”, voltar a Genetos e zerar novamente me fez ter uma experiência ainda melhor, e posso dizer que ainda mais divertida. Além do meu amadurecimento pessoal deis da última vez, que com algumas situações nesse período de tempo deis do ano passado em que joguei pela primeira vez, me fez entender um pouco mais a mensagem do jogo, por mim mesmo, que as vezes passa em minha mente em épocas e momentos ruins, sempre tentando evoluir, mesmo quando as coisas parecem acabadas…
Hoje em dia eu cultuo a ideia de criar meu próprio Shmup, que meio que se tornou um sonho de vida pessoal, eu espero conseguir realizar, e também, que ele seja algo belo e que me satisfaça, como eu imagino que agradou ao criador de Genetos em ter colocar suas ideias de uma forma linda, em um jogo de um gênero que ele tanto ama. Enquanto apenas planejo, escrevo, e desenho, com uma esperança do futuro, irei continuar me divertindo com esse gênero, aprendendo cada vez, não só sobre esquivar de balas e zerar sem continues, mas também sobre as histórias e ideias que estão nesses jogos. Então tenho muito a agradecer por esse jogo, que é um dos mais influentes, não só sobre o que eu gosto de jogar, mas também pelos vários desejos que ele despertou em mim, me trazendo ao meu de agora, com um sonho, e também me mantendo acreditando nele. Obrigado, Genetos, obrigado, Tetsuya Koyama
E obrigado ao Frost51 pelo vídeo comentando sobre o jogo que me fez conhecer essa obra prima
Depois de passar por um bom tempo conhecendo o mundo dos “jogos de navinha”, voltar a Genetos e zerar novamente me fez ter uma experiência ainda melhor, e posso dizer que ainda mais divertida. Além do meu amadurecimento pessoal deis da última vez, que com algumas situações nesse período de tempo deis do ano passado em que joguei pela primeira vez, me fez entender um pouco mais a mensagem do jogo, por mim mesmo, que as vezes passa em minha mente em épocas e momentos ruins, sempre tentando evoluir, mesmo quando as coisas parecem acabadas…
Hoje em dia eu cultuo a ideia de criar meu próprio Shmup, que meio que se tornou um sonho de vida pessoal, eu espero conseguir realizar, e também, que ele seja algo belo e que me satisfaça, como eu imagino que agradou ao criador de Genetos em ter colocar suas ideias de uma forma linda, em um jogo de um gênero que ele tanto ama. Enquanto apenas planejo, escrevo, e desenho, com uma esperança do futuro, irei continuar me divertindo com esse gênero, aprendendo cada vez, não só sobre esquivar de balas e zerar sem continues, mas também sobre as histórias e ideias que estão nesses jogos. Então tenho muito a agradecer por esse jogo, que é um dos mais influentes, não só sobre o que eu gosto de jogar, mas também pelos vários desejos que ele despertou em mim, me trazendo ao meu de agora, com um sonho, e também me mantendo acreditando nele. Obrigado, Genetos, obrigado, Tetsuya Koyama
E obrigado ao Frost51 pelo vídeo comentando sobre o jogo que me fez conhecer essa obra prima
2007
Meu novo shmup favorito, de inicio parecia a coisa mais louca do mundo e extremamente difícil, mas com o tempo se tornou extremamente satisfatório de se jogar, fazer a run completa desse jogo é como efetuar uma dança, de forma graciosa e bela depois de muito tempo treinando seus movimentos ate conseguir bons resultados e dominar aquilo. A OST nem se fala, simplesmente divina uma das melhores do gênero, além do jogo inteiro ser sincronizado com a música, todos os ataques, fica ainda mais aparente no Final Boss. Simplesmente uma obra prima, com várias e várias maneiras de se zerar, é um jogo desafiador mas que fisga o coração de qualquer um que se disponha a mergulhar na gameplay de HellSinker.
Keep your Dignity...
Keep your Dignity...
2002
1986
1997