I've watched so many playthroughs of this game on YouTube, so many think pieces of this its lore and influence on the world of horror, and it took until this year to play it on original hardware. It's truly a game that feels different when playing it compared to watching it, and I let it all sink in for my first playthrough for a GOOD+ ending.

I will say while the tank controls are extremely outdated, the game treats it as a feature instead of a flaw with locked camera angles that help guide the player. It takes very little time to familiarize with how well it handles these limitations. The game otherwise is a delight from the story to the atmosphere and locales. The soundtrack for the game is also to be commended. While a good portion comes from stock audio horror packs, they've aged to be permanently a part of what makes the first Silent Hill so memorable. For as large as the areas may seem, it's surprisingly linear. You won't ever feel lost unless you're doing the puzzles. Of course some may argue the second title is superior but the original story of a father stepping into cultish shenanigans while looking for his daughter is equally full of awe. This game is a must-play.

Esse jogo me dava mó medo quando eu era menor, aí agora mais velho resolvi dar uma chance e ver como ia ser minha experiência com ele.
Por mais que eu tenha zerado bem rápido, foi muito bom cada minuto que passei jogando, eu não queria parar de jogar até conseguir encontrar a filha do Henry e finalizar.
É impressionante como esse jogo de PS1 ainda consegue entregar o que esperamos dele, que é o terror, é sério, ele não tem a trilha sonora mais memorável da franquia (isso tirando a música tema da Lisa) mas ainda assim é boa, te deixa tenso e atento com a situação que você se encontra ali no jogo. A ambientação é outro ponto alto, me senti imersivo quando explorava a cidade, com a sensação de desconforto r que não é seguro estar parado, o ângulo da câmera ajudava bastante nisso, e também incomodava muito.
Confesso que uns 2 ou 3 puzzles foram uma dor de cabeça pra mim, o do piano então eu tive até que procurar na internet pra resolver, eles são bem desafiadores e exigem que você pense um pouco então boa sorte aí.
Acredito que eu consegui absorver bastante do jogo, nunca fui muito chegado a jogos de terror mas esse aqui me rendeu bons momentos, espero que os próximos jogos da franquia sejam no mesmo nível ou melhores que esse primeiro, muito bom e digno de ser um clássico dos jogos de terror!!

8/10 - Ótimo
Em fatores externos ao enredo (não qualificando-o como ruim), aqui se tem o ápice e início de Silent Hill. Há diversas coisas que são utilizadas de forma eficaz e inteligente apenas nesse título da franquia, o que o tornou o mais autêntico que a representa.

Seus gráficos envelheceram bem, se comparados com demais survival horrors do PlayStation. Os cenários são marcantes, únicos e inesquecíveis. O design dos monstros, somados com a cidade e os ambientes fechados excedem em qualidade. Tanto o Hospital Alchemilla, quanto a Midwich Elementary School e demais locais apresentam ambientação e caracterização únicas.
O "Otherworld", sensacional ideia usada de forma decente e infelizmente só nesse Silent Hill (ela retorna no terceiro jogo, recuperando um pouco da essência da franquia, porém ainda é superior no primeiro); muda de fato a cidade ao seu redor, os monstros, a atmosfera se torna mais macabra e com uma elevação na violência visual de determinados cenários (como o aumento de sangue nas paredes, corpos pendurados, tons de ferrugem constantes, inversão das pinturas nos quadros, etc).

A gameplay pode ser vista como datada em uma primeira análise, no entanto, após um tempinho com os controles tanques, o costume vem junto da imersão à obra. Há diversas armas brancas e de fogo como nos seguintes jogos da franquia, mas devo destacar que o martelo é de longe a melhor arma branca numa primeira zerada, e que fará uma diferença enorme em sua jornada.
Silent Hill, diferente dos seus sucessores, traz uma grande satisfação nos combates. Deitar um machado na cabeça de um cão, ou moer as enfermeiras na martelada é prazeroso demais. Como se trata de um survival horror, a munição e recursos são escassos, portanto é possível se esquivar e evitar muitos monstros do jogo com intuito de poupar recursos. Não há um "jeito certo" de se jogar, mas recomendo que use armas brancas como o pedaço de cano nos monstros, e guarde munições das armas de fogo para mobs como Air Screamer e bosses.

E falando neles, os bosses são os melhores da franquia toda. Não há batalhas extremamente repetitivas como em Silent Hill 2 (onde o máximo que tu faz é ir para o canto do quarto, atire, corra para outro canto, e repita esse processo em TODAS as lutas contra chefes), ou Silent Hill 3 (que com exceção do primeiro boss no shopping, todos os demais são patéticos, repetitivos, e maçantes), ou The Room (que praticamente abandona os bosses). Há lutas únicas e as formas de lidar com elas se diferenciam umas das outras, como o Lagarto, Minhoca, Mariposa, etc. Todos são diferentes uns dos outros (até com design bem distintos, diferente dos monocromáticos em SH2, que apesar disso, funcionam visualmente devido a proposta do jogo), se destacando e tomando a atenção o jogador.

Puzzles requerem concentração, atenção, e interpretação bem desenvolvida. O desafio neles é genial, e não beiram o impossível, pois lhe dão itens ou poemas que os descrevem e deixam o jogador dependente apenas de sua capacidade cognitiva. Falo isto, mas fui um dos que não conseguiu passar do piano sem dicas kkkkk. Mas creio que vale a pena dedicar-se para os mesmos, ao invés de recorrer a outros meios. Uns como o dos pratos coloridos, irão ser bem divertidos mesmo se precisar "quebrar a cabeça" para concluir estes quebra-cabeças.

A trilha sonora do incrível Akira Yamaoka é, em sua maioria, combinações de ruídos e batidas voltadas para suspense e/ou agressividade em momentos de tensão (como na cidade afora, ao ser invadida pelo otherworld). Com um clima bem atmosférico, ela funciona muito bem, trazendo grandes músicas em momentos necessários como na intro do jogo, Lisa no hospital, e nos diversos finais do jogo.
Algo que se tornou marca registrada de Silent Hill, e felizmente que seguiu esplendoroso nos próximos jogos (sendo a franquia com as melhores trilhas sonoras originais, que nesse quesito, compete com poucos títulos). Destaque para os músicas:
"Silent Hill"; "Claw Finger"; "Not Tomorrow"; "Tears of..."; "She"; "Otherside"; e a licenciada e presente no primeiro final de muitos como eu, "Esperándote".

O enredo é bom para a época, traz uma estória intrigante e misteriosa a respeito de tudo ao redor do ambiente e acontecimentos prévios do jogo. As cutscenes trazem algo que encaro como revolucionário: FMVs/cenas pré-renderizadas boas! Numa geração onde elas rapidamente foram de recurso narrativo para tática comercial tóxica e mal feita, Silent Hill traz as mais bem feitas FMVs do PlayStation, autoria do Takayoshi Sato. Lamentavelmente, Sato deixou a Konami após Silent Hill 2 (jogo em que aprimorou mais ainda seu trabalho, e trouxe as melhores FMVs da história, pelo menos em minha análise). É triste ter pessoas como ele na indústria dos videogames, e não ter o devido reconhecimento... Seria incrível ter o trabalho dele em obras atuais (não que tenha parado, mas nunca mais fez algo grandioso como em Silent Hill 1 e 2).

A construção do medo é magnífica! É como se os desenvolvedores tivessem entrado na mente do jogador, e terem tomado liberdade para controlarem a psique do mesmo. Um jogo de PS1 irá te fazer tremer de medo com os gráficos pontudos dele, enquanto as porcarias da atualidade necessitam de mil sustos (jumpscares) por segundo na tela para pelo menos serem considerados como terror.

Silent Hill é um dos precursores da revolução do gênero survival horror, junto de Resident Evil, usaram muito feito por jogos como Alone in the Dark e Clock Tower, transformando-os no ápice do próprio gênero, sendo referenciados e influenciando diversas outras franquias até hoje.

Este, se trata de um survival horror completo, logo, é cumprida a proposta de bons new game +. Há novas e ótimas armas como a Katana (melhor arma branca do jogo), a broca e a motosserra (ainda inferiores ao martelo), e não menos importante, o Hyper Lazer (melhor e mais poderosa arma da franquia). A adição destas armas com os diversos finais que dão conclusões diferentes do enredo do jogo (tendo apenas um canônico), e o final UFO (consolidando "finais comédia" extras na franquia), tornam o replay recheado de conteúdos ainda úteis e divertidos da obra, e que com certeza valem que você busque alguns dos outros finais diferentes do qual conseguiu em sua primeira zerada.

Silent Hill é o meu survival horror favorito até o momento em que redijo isso. Foi o meu primeiro jogo de terror (que só fui ter coragem para jogar depois de adulto), e não teve outra, foi amor a primeira vista! Recomendo muito, tanto esse quanto o segundo e terceiro jogo. Silent Hill poderia ter tido muitos outros títulos bons, mas a Konami decidiu fazer a palhaçada do The Room, e daí em diante, só demonstra que teria sido melhor enterrar a franquia de vez.

Esse marco dos survival horrors é ótimo!

Played on PS3
Playtime: 12-15 Hours(Estimated)
Play Status: Beaten
Completion Date: December 18th 2022
No Spoilers

A Horror Legend
The latest Silent Hill Showcase announced a bunch of upcoming Silent Hill games. Including, Silent Hill 2 Remake. 2? Where was 1? I know that they are not directly connected but I wanted to play the first game before I got to the second one. PS3 came to my help with offering me the first game in it’s original PS1 form. I bought it, finished it and absolutely loved it.

But I will start with the part that I did not like. Story. The beginning is great. We play as Harry Mason, he comes to the town called Silent Hill with his daughter. Unfortunately, a car accident happens and when Harry awakens, he sees that his daughter is gone. So, he enters the Silent Hill. And discovers that it’s a town filled with monsters. Like I said, it’s a solid start, a solid goal. And it continues great as well.

The game sets up a bunch of mysteries. Weird items that does nothing but sits in your inventory, weird people talking about weird things. You feel like there will be something, a revelation that will shock you. But it never happens. The ending of the game gets very very ridiculous. To be honest, my ending was a bit more ridiculous. I got the Bad ending. In the good ending, the story makes a bit more sense.(Getting the good ending was never explained in game)

But still, I think the game did a poor job at trying to tell it’s story. It’s not a complicated story either but yeah, I think it wasn’t good. Characters and dialogues are also very bad. No one except Harry matters and no one is interesting, including Harry. Dialogues are very robotic.

While the story and characters were disappointing, the gameplay did not disappoint. So, what do you do in Silent Hill? It’s a survival horror. You loot, you solve puzzles and you fight. Let’s start with the combat. The combat aged poorly. I agree. Tank controls were hard to adapt. But once I did adapt, I think it was nice. I rarely used the ranged weapons but I think they feel nice.

I really liked the hand to hand combat. You need to carefully adjust your position. And there are different types of melee weapons. Each one has strengths and weaknesses. Ammo economy isn’t too tight but you’ll have to do some melee at some point. I used melee whenever possible and really enjoyed it. The controls are a bit old but I think the combat is still good. Bosses are not that good though. They are bullet sponges.

Puzzles. Let’s talk about them. I loved the puzzles in this game. I never looked at the direct solution of a puzzle but I searched the internet for some of the things I felt were necessary to solve the puzzles. Like some kind of common knowledge that I don’t know but the developers might have expected me to know. Though they were not the solution. Solving them requires lots of patience, trying and observation skills but they were worth it for me. And if you are scared about the puzzles. Don’t worry. There are only 7-8 of them.

Finally, exploration and looting. I already talked about the ammo economy. I think it’s nicely tuned. Health economy is also nicely tuned. Exploration in this game is great. The best part of the game is definitely definitely definitely the atmosphere of it. The game is creepy. It gets under your skin. There is one scene where I literally gasped out of shock. It came out of nowhere and while it wasn’t a jumpscare, I was like “Oh my god, how will I get out of this? I can’t do this.”

I said these things for a PS1 game. It’s incredible. The atmosphere is incredible. Thanks to great visual design and music. Visuals first, I promised no spoilers so I can’t go into detail but the foggy streets are just one part of the game. Art design is very strong. And music? Some rooms has incredibly tense music. I was literally begging for the music to stop because I was so scared.

Before the verdict, I want to talk about the pacing and the structure. Because I think it’s so good. I am a big Resident Evil fan and every Resident Evil has more than 1 location. They start in a very big, complicated location and then continue with a few smaller locations before ending the game. And usually in every Resident Evil game, the locations after that big first one are trash. Resident Evil 1’s mansion, Resident Evil 2’s police station and Resident Evil 7’s Baker House. Silent Hill solves this structural issue.

None of the locations in Silent Hill is as big as those 3 I mentioned. But there are a few complicated, multi floored buildings where you unlock rooms one by one and get into close quarters combat. Thanks to this, all of those locations became very memorable and iconic for me. In between those indoors areas, you walk around the town of Silent Hill which is quite big.

It may seem old but Silent Hill is a very very very good horror game. The story is lacking but the game fills it’s spot by having great gameplay and incredible atmosphere. This is a must play for all horror fans. During this age where horror games are interactive jumpscare experiences, Silent Hill felt like medicine to me. And I highly recommend it.

Sillent Hill (nowadays) is sometimes frustrating to play due to the tank controls, you gotta push the analog down to go foward!! It was quite confusing for a while but then I got used to it. It's manageable for exploring, for the combat it's quite messy and just frustrating sometimes.
The story is nice, the characters are interesting, although the voice acting can be quite bad at times which may break your immersion completely.
The atmosphere for a 25 year old game is insanely good. The enemies designs are cool and so is every location you go in.
The game can also be quite confusing sometimes, either the puzzles or realizing what you need to do, the later is incredibly worse in the last area of the game, super confusing.
Overall, the game can be scary quite a couple time, the visuals are nice, I really liked the pre-rendered cutscenes, the gameplay is (understandably) very clunky and the story is cool.