BATMAN: RETURN TO ARKHAM - ARKHAM ASYLUM - GREATNESS FROM SMALL BEGINNINGS

I still remember the first time I played the original Batman: Arkham Asylum. Being a bored teenager looking for a new video game to play, I scanned the shelves of my local Game store (remember those?) and settled on a game with a brooding looking Batman on its front cover. Slightly sceptical of what to expect in terms of quality due to previous experiences with superhero video game adaptations, what I got instead was to become one of my favourite games, ever.

Batman: Arkham Asylum's introduction sequence immediately bucked the trend in regards to what I'd previously experienced with more campy, light-hearted superhero games. The world of Asylum is as dark and as gritty as its protagonist, which is perhaps unsurprising given that it draws inspiration from the seriously disturbing - yet brilliant - graphic novel by Grant Morrison A Serious House on Serious Earth.

This remaster excels in all the areas that the original game does, yet the decision to make the colour palette brighter does slightly detract from the moody tone that the original release effortlessly established. The engrossing story, the tight, claustrophobic level design, the iconic FreeFlow combat system, the phenomenal performances of Kevin Conroy as Batman and Mark Hamill as Joker? All still here of course, in all their glory.

Having played the later games in the Arkham series since completing Asylum all those years ago however, I was struck by how limited Batman's gadgets and moveset in this game are in comparison to the later iterations. Yet it is unfair to judge Asylum too harshly on this alone - it was after all pioneering at the time of its initial release - and it is only natural that later installments in the series would build upon the solid foundations that its predecessors established.

While I do still have my slight gripes with the game, the pacing issues towards the ending for instance, these were obviously issues which existed in the original Asylum as well as this remaster. These issues do not at all detract from what the game sets out to achieve - to give the player the power fantasy of (for lack of a better phrase) feeling like Batman.

Whether cleaning house in the game's various combat scenarios, striking from the shadows against armed thugs in the series' now-iconic 'predator' sections, or simply stalking the corridors of Arkham Asylum itself - B:AA never rips you out of the immersive experience of truly feeling like Gotham's Dark Knight.

Overall, whilst going back to the game which started it all for the Arkham series may prove slightly jarring to those with prior experience with later entries in the Arkhamverse, this remaster is without doubt the best place for those unfamiliar with the universe to begin.

I played this in PS4 (the Return to Arkham Collection). Second time I've finished this game, and was not as hard as I remembered it being. Pretty entertaining, not as special anymore considering how games have evolved during the last 11 years, but I do have to say this feels like playing a Batman adventure. I do find the open-ish world interesting, is not as big as Spider-Man PS4 or other GTA-inspired games, but the story is pretty linear, and doesn't devolve into a "play this mini-games or do enough side missions" trappings that haunt so many games nowadays, that artificially expand a game's lifespan, this one, you can finish it kinda fast, but there's enough incentives in gameplay for you to want to spend, at least a little bit of, time searching for the riddles and riddler's trophies.

"Batman: Arkham Asylum" abre o que se tornou uma trilogia de jogos do Batman, a Trilogia Arkham. E devo dizer, até que uma abertura bastante competente, houve uma mudança no estilo dos jogos na sétima geração, em maior parte, são jogos até mais narrativos, uma gameplay bem direta ao ponto e com uma estória mais trabalhada. Esse é o caso desse jogo do Batman.

O primeiro ponto que acho legal de comentar é em como aqui ele pega a essência das HQs do nosso morcego, mais especificamente as HQs dos anos 80 ou 90, começando mais ou menos pelo "The Dark Knight", com uma narrativa mais séria e um Batman mais bruto, que constantemente vemos seus temas sendo construídos. Esse é um ponto que acho legal porque nosso querido protagonista é bem trabalhado, sabemos que ele não mata e vez ou outra isso é colocado em jogo durante a gameplay, constantemente você irá fazer escolhas e cumprir desafios, mesmo não tendo uma barra que questiona a ética do Batman, parte central dos desafios que fazemos aqui é salvar pessoas, sejam elas capangas ou seguranças, sem que pensarmos quem deva morrer no lugar do outro. Eu poderia citar exemplos, mas quero evitar spoilers.

O cenário principal aqui, como já diz no título, é o Asilo Arkham, que tem uma vibe bastante gótica, algo também pegado das HQs, e junto dessa vibe temos uma ambientação de terror. Tudo é muito assombroso, os locais são escuros e as vezes bastante estreitos, em maior parte do tempo, sentimos uma sensação opressora por onde andamos, sempre repleto de capangas que vigiam as regiões. E por falar nos capangas, eles são parte dos desafios aqui. O combate do jogo é quase um Hack' N Slash, você tem um botão de dar soco que quando é apertado várias vezes faz um combo, tem um botão de um soco mais forte que deixa o inimigo atordoado e tem um botão de parry. Essa mecânica de combate é bem dinâmica e não chega a ser cansativa em nenhum momento, e melhora ainda mais que quanto melhor você se sai dentro do combate, mais XP você ganha e sempre que você passa de nível, você pode fazer um upgrade, e há uma variedade de upgrades para pegar.

Ainda comentando da ambientação e dos inimigos, temos aqui os nossos grandes vilões, que tem seus combates feitos de forma bastante criativa, como por exemplo, o "Scarecrow" que usa gás do medo e sempre entra na mente do Batman para mexer com os traumas dele, ou a luta conta Bane, que por ser mais forte que o Batman, temos que dar um jeito que fazer ele ficar tonto e aproveitar esses momentos. Cada Boss Fight vai ter sua própria mecânica, mas seus bosses também geram aquele sentimento de perigo e a ambientação terror para o jogo, o "Scarecrow" gera umas cenas de alucinação, a Harley Quinn" comanda as hordas de "loucos" e por aí vai.

Outra coisa sobre a gameplay é que esse jogo funciona mais ou menos como um Metroidvania 3D, você sempre vai estar explorando cenários que estão interligados, isso cria muitos momentos de retorno para locais específicos. Backtracking não é necessário, visto que isso aqui ainda é um jogo linear, mas ver que você vai abrir entradas que te levam a um local que você passou é um truque inteligente do jogo. Mas isso não é a única semelhança com o gênero metroidvania, você também passa por locais que há rotas e aberturas que não tem como passar, mas lá na frente você consegue um novo equipamento que abre um novo mundo possibilidades, te permitindo passar por esses lugares agora, seja o gel explosivo para quebrar paredes, seja o gancho que te permite puxar entradas de ventilação, e afins.

Depois que você termina o jogo, você desbloqueia alguns modos extras, como o "Challenge Mode" ou o Batman Armadurado, que é basicamente o Batman com todos os upgrades que você fez enquanto jogava. É possível ver todos os arquivos encontrados e mesmo depois de terminar, o mapa ainda é aberto para você caçar o que não tinha encontrado ainda.

Num geral, eu volto aonde comecei, "Batman: Arkham Asylum" é um jogo bem decente, com uma narrativa bem mais séria do que muita coisa do morcegão que tinha lançado antes e também muita coisa de super-herói que lançou depois, com gameplay direto ao ponto e que proporciona alguns desafios de investigação interessantes, e por último, uma trilha sonora que realça os elementos góticos e a temática de terror. Tudo essêncial para começar uma nova franquia e apresentar seus elementos princpais que (talvez) vão ser recorrentes nos próximos jogos.

Será que "Batman: Arkham City" possui a mesma qualidade desse primeiro jogo, será que é muito melhor, ou será que ele não conseguiu ser tão bom quanto seu antecessor? Bom... Isso é o que eu ainda vou ver.

I originally caught interest of the Arkham games due to the trainwreck that was Suicide Squad KTJL that made me curious about the good batman games rocksteady actually made not to mention the absurdity that is the r/batmanarkham subreddit. A few months later, I'm here playing the series for the first time and despite being a little frustrated with it at first I think I enjoyed it. My mentality was since my other knowledge of superhero games as of recent was insomniac spiderman and was definitely unfair to compare it because this is a game from 2009 because asylum plays at a slower but still very fun and satisfying pace I only wished I knew that sooner because the early game would have been more enjoyable. This is strangely enough the first batman media I actually consumed and it's probably a pretty good one as it shows a more serious look on Batman and his antagonists. The voice acting despite it being weirdly stiff at times probably due to lack of direction, has some great voicework as the voice cast is directly from the animated series with Kevin Conroy as batman (may he rest in peace 🫡) and Mark Hamill as Joker. The stealth sections which was the things I was looking forward to in this was ended up being different than I expected but I still enjoyed it a lot as it requires a lot of quick thinking to play through the sections (or missions) of the game. I think as a complete noob to batman media this is a great introduction for anyone interested in a superhero title or Batman in general

Corre que o Morcego tá puto.

Já tinha zerado esse muitos anos atrás no meu primeiro 360, eu lembrava que o jogo era divertido mas não lembrava que ele era tão bom assim:

Batman Arkham Asylum envelheceu igual vinho em praticamente tudo. E mesmo o combate que pode ter envelhecido meio mal serviu de inspiração para inúmeros jogos, quase consolidando um padrão de gameplay (Principalmente o sistema de esquiva, que foi adotado e copiado a rodo por vários jogos).

O jogo já era bonito no 360, no One ele fica ainda mais caprichoso, sombras e texturas lindas, é até difícil acreditar que o jogo é de 2016.

O ápice do game é sua narrativa e seus personagens. Como é satisfatório o avançar da história nesse jogo, tudo muito bem amarrado e pensado com personagens complexos, bem aprofundados e desenvolvidos.

O level design das fases são incrivelmente bem pensados, isso torna o jogo gostoso de avançar.

O tempo fez bem a esse jogo.

Menção honrosa as fases que o Espantalho aparece e as charadas do CHARADA que estão presentes em todas as fases durante todo o game, sempre fazendo referências a outros personagens do universo do Batman.

PRÓS:
- Narrativa e avançar de história incríveis.
- Ótimos personagens.
- Gráficos envelheceram bem.

CONTRAS:
- Conteúdos secundários chatos.
- Combate não envelheceu tão bem.

Esse jogo é muito bom, principalmente por conta da época em que foi lançado e também porque, para PlayStation 3, ele foi bem decente tanto na ambientação e gráficos quanto na jogabilidade. É algo bem interessante e simples de entender.

Mas o principal motivo da minha crítica é por justa causa de que o jogo não é perfeito; ele ainda tem alguns erros bem toscos, como falhas em algumas batalhas contra chefes, principalmente no final, quando é necessário enfrentar o Coringa. Essa luta é muito decepcionante, e a luta contra o Crocodilo é extremamente irritante.

Mas são só alguns detalhes técnicos. Fora isso, é um bom jogo. E nem ousem dizer que a parte da missão em si é chata, porque essa é de longe a parte mais divertida do jogo, principalmente por realmente focar naquilo que o Batman é bom: pegar os inimigos de surpresa.

Characters - 9/10 - Love Batman and Joker to death.

Gameplay - 8/10 - Brilliant for its time, the free flow combat was incredible, and still is.

Story - 10/10 - Incredibly simple concept that becomes so complex and interesting.

World - 8/10 - The atmosphere in this game is probably the best out of any other I've played, I adore running around the asylum and fighting loonies whenever they pop out.

Side Content - 8/10 - Riddler trophies weren't bad, I'm very glad they gave us maps to use, but the combat and predator challenges are the only things stopping me from getting the game's platinum trophy.

One of the most video games out there, I understand why everybody was talking about it when it first got released.

Classic is written all over it; fun combat, smooth as butter. The sections of the game are divided by major Batman villains, all creatively implemented as to experiment with the core gameplay elements. It's quite compact within its main story, but still hits the sweet spot of not being too short. I even had fun trying to find all the pick-ups. Only thing of note would be the final fight which feels a bit unimaginative compared to the other boss battles - it's not a real complaints, though.

It's very video game-y and not in a bad way. Love that type of game that The Evil Within must have taken inspiration from.

I absolutely adore the Batman games. All the mainline games I have played. This title has to be the weirdest one so far. It had quite a lot of horror stuff. While all the Arkham games are known for its placement of horror, the setting for this game had a gothic aesthetic to it. I say it was weird because of the amount of backtracking this game had - it had a very small map so the developers could only do so much with it. The story was pretty good but I thought it served as a great introduction to the Batman games. It sort of eases the player in for what is to come in the later series.