Aesthetically, goes hard.
Mechanically, too hard.
Mechanically, too hard.
Tem um negócio meio difícil de explicar que me fascina aqui.
Imagina uma pintura qualquer do Wassaly Kandinski. A princípio, um monte de formas e cores desordenadas num quadro. Imagina uma do Mondrian. Menos cores, menos formas, ainda mais ordenado. Parece menor, mas é quase que o contrário. É uma demonstração de expertise ainda mais absurda.
Demon Lord Reincarnation não é uma obra de arte neoplasticista. Mas é... quase. É o que acontece se você tirar toda a pele, gordura, cartilagem e carne dum dungeon crawler. E ainda assim esse esqueleto anda. E ele ta usando uma coroa, segurando uma zweihander. Te esperando virar a esquina. Lindo isso.
Imagina uma pintura qualquer do Wassaly Kandinski. A princípio, um monte de formas e cores desordenadas num quadro. Imagina uma do Mondrian. Menos cores, menos formas, ainda mais ordenado. Parece menor, mas é quase que o contrário. É uma demonstração de expertise ainda mais absurda.
Demon Lord Reincarnation não é uma obra de arte neoplasticista. Mas é... quase. É o que acontece se você tirar toda a pele, gordura, cartilagem e carne dum dungeon crawler. E ainda assim esse esqueleto anda. E ele ta usando uma coroa, segurando uma zweihander. Te esperando virar a esquina. Lindo isso.
I love the idea of combining SaGa mechanics and blobbers, but this one is a bit too minimalistic for my tastes. There's no inventory/equipment, no influencing stat increases or skills/magic learned, and random encounters scale based on your stat increases. I think if magic was customizable as in most SaGa games and/or the random encounters didn't scale, I may have come out positive on this one. Unfortunately, as is, it feels too grindy for how little strategic interaction is available. I dropped the game after 4 hours.