Half-Life: Blue Shift nos coloca na pele de um mero segurança das instalações Black Mesa, durante seu blecaute e colapso, em paralelo aos acontecimentos de Half-Life. Nós não somos mais o sortudo e destemido Gordon Freeman, com sua imponente armadura e pé de cabra. Somos apenas Calhoun, um segurança qualquer, assim como os vários que encontramos pelo jogo base, que tiveram fins horríveis.
Mas esse não é o caso de Calhoun.
Jogando na pele dele, enfrentamos uma curta campanha para escapar das instalações, em meio ao caos. O jogo no geral é bem curto, como eu disse, mas é desafiador, e isso pode aumentar a dificuldade. Os inimigos são os mesmos do jogo base, se tiver um novo é só um, acredite. A gameplay é a mesma, praticamente, mas a historinha até que é legal.
Fora isso não tem o que dizer mais. É uma dlc de Half-Life, tem todas as limitações dessa engine antiga. Apesar disso, é muito bom.
Mas esse não é o caso de Calhoun.
Jogando na pele dele, enfrentamos uma curta campanha para escapar das instalações, em meio ao caos. O jogo no geral é bem curto, como eu disse, mas é desafiador, e isso pode aumentar a dificuldade. Os inimigos são os mesmos do jogo base, se tiver um novo é só um, acredite. A gameplay é a mesma, praticamente, mas a historinha até que é legal.
Fora isso não tem o que dizer mais. É uma dlc de Half-Life, tem todas as limitações dessa engine antiga. Apesar disso, é muito bom.
Gonna be honest, this is probably my favorite expansion from Half-Life and I think it is better then Half-Life 1. Well it's not as long as Opposing Force or as Original as Half-Life. I still found myself enjoying this game more then the other 2 because it has less Bull Shit or moments that made me turn off the game in frustration. While it wasn't amazing, I'd still had a pleasant time with this game, it was like a stroll in the park.
A short but passable jaunt through the Black Mesa Research Facility once again, this time from Barny's perspective. Unfortunately Blue Shift doesn't really do anything to set itself apart from both the original game and it's other excellent expansion, Opposing Force. The levels here are all quite homogenous and flat, Barny also has no weapons that are unique to him, making this expansion feel like a poor quality map pack to keep fans abated whilst Half Life 2 was still being developed. However the charm of the GoldSrc engine was enough for me to still enjoy this.
With a much stronger premise and story than Opposing Force, Blue Shift only falls flat in its length. The whole thing can be beaten in 3 hours, while the previous Gearbox expansion is easily double that. But unlike OF, the levels and setpieces aren't so derivative of Valve's original game, making this an overall more enjoyable, if shorter, experience.
O jogo ele conta sobre os eventos que a gente não viu no primeiro jogo da série de jogos Half-Life (1998). O jogo em sim não é ruim, uma coisa que não gostei e por causa de não ter algo novo e ser curto. Eu sei que esse não deve "superar" o Primeiro jogo da série, mas acho que deveria adicionar algumas coisas. ಠ_ಠ
Após a decisão da Valve de cancelar o port pra Dreamcast de Half-Life 1, que estava praticamente completo, a sua expansão exclusiva foi lançada pra PC, três anos após o lançamento do jogo original, e dois após sua última expansão.
Já presenciamos a cascata de ressonância nos pés de um cientista certo no lugar errado e na perspectiva de um soldado que sequer sabia qual era sua missão. Na pele de Barney, um guarda qualquer, temos uma visão mundana de um cotidiano de alguém de pouca importância, evidenciado até mesmo pelo texto na tela que diz que sua vida é a última prioridade. Vemos, pela única vez, o evento catastrófico pelos olhos dos NPCs que encontramos durante toda a aventura.
A natureza cotidiana dá um charme a esse início e faz com que seja a melhor parte do jogo. O problema é que ela o permeia até o fim.
Não há armas novas como em Opposing Force, e temos menos que Gordon. Pra novos inimigos, nem mesmo os da expansão anterior retornam. De cenários, temos uma parte nova de Xen e as antigas instalações abandonadas de Black Mesa, ou seja, apenas modificações pequenas do que já vimos.
Ao navegar por esses ambientes, sinto que estou na pior versão de Black Mesa, onde muitas vezes me perco e o caminho a seguir não é tão claro. São tantos túneis e tantos headcrabs que fica pouco intuitivo.
De certa maneira, o design dessa expansão parece ser uma ponte entre o primeiro e segundo jogo. Cientistas e guardas se tornam personagens reais e nomeados, há longas conversas com eles e mais foco nesse companheirismo. Puzzles que envolvem manipular e mover objetos estão mais presentes que nunca, o que é a base do segundo jogo, mesmo que não seja muito bem implementado aqui.
Lembra quando eu comparei Opposing Force com a campanha Dark de Sonic Adventure 2? Blue Shift tá mais pra campanha bônus terciária de um survival horror.
Para um fã de Half-Life, vale muito a pena descobrir como Barney fugiu de Black Mesa nessa curta aventura. Fora isso, não há muito a se ver. Já fiz essas coisas, já conheço a história... É cotidiano, sem muita importância, como Barney- aquele que viria a se tornar um dos grandes heróis da resistência.
Um homem qualquer no lugar certo pode fazer toda a diferença no mundo.
Já presenciamos a cascata de ressonância nos pés de um cientista certo no lugar errado e na perspectiva de um soldado que sequer sabia qual era sua missão. Na pele de Barney, um guarda qualquer, temos uma visão mundana de um cotidiano de alguém de pouca importância, evidenciado até mesmo pelo texto na tela que diz que sua vida é a última prioridade. Vemos, pela única vez, o evento catastrófico pelos olhos dos NPCs que encontramos durante toda a aventura.
A natureza cotidiana dá um charme a esse início e faz com que seja a melhor parte do jogo. O problema é que ela o permeia até o fim.
Não há armas novas como em Opposing Force, e temos menos que Gordon. Pra novos inimigos, nem mesmo os da expansão anterior retornam. De cenários, temos uma parte nova de Xen e as antigas instalações abandonadas de Black Mesa, ou seja, apenas modificações pequenas do que já vimos.
Ao navegar por esses ambientes, sinto que estou na pior versão de Black Mesa, onde muitas vezes me perco e o caminho a seguir não é tão claro. São tantos túneis e tantos headcrabs que fica pouco intuitivo.
De certa maneira, o design dessa expansão parece ser uma ponte entre o primeiro e segundo jogo. Cientistas e guardas se tornam personagens reais e nomeados, há longas conversas com eles e mais foco nesse companheirismo. Puzzles que envolvem manipular e mover objetos estão mais presentes que nunca, o que é a base do segundo jogo, mesmo que não seja muito bem implementado aqui.
Lembra quando eu comparei Opposing Force com a campanha Dark de Sonic Adventure 2? Blue Shift tá mais pra campanha bônus terciária de um survival horror.
Para um fã de Half-Life, vale muito a pena descobrir como Barney fugiu de Black Mesa nessa curta aventura. Fora isso, não há muito a se ver. Já fiz essas coisas, já conheço a história... É cotidiano, sem muita importância, como Barney- aquele que viria a se tornar um dos grandes heróis da resistência.
Um homem qualquer no lugar certo pode fazer toda a diferença no mundo.
I think this game surpasses the original Half-Life for the fact that you're weak and struggling from start to finish. Which I loved the start of the original game for. It also feels like a horror game from start to finish. Unlike the original and Half-Life Opposing Force, which turn into power fantasies real quick, despite starting impressions.