It's a good game and pretty fun, tbh. Using Ziggs as the main character of a rhytmn game which focus on EXPLOSIONS is a nice move!
Also, for a rhytmn game, it gives you a kinda of freedom at the stages to get the three types of gears (golden, white and blue). If you mess up, welp, you messed up! If you die... it's probably better to start the stage all over again.
The music is also fine and mixes really good with the mayhem/explosion theme!
However, I don't feel like playing this again that soon. It replay factor isn't that big, imo. Good game anyways!
Also, for a rhytmn game, it gives you a kinda of freedom at the stages to get the three types of gears (golden, white and blue). If you mess up, welp, you messed up! If you die... it's probably better to start the stage all over again.
The music is also fine and mixes really good with the mayhem/explosion theme!
However, I don't feel like playing this again that soon. It replay factor isn't that big, imo. Good game anyways!
Me gustan mucho los juegos musicales y Ziggs mola, así que... todo guay.
Riot le encargo al estudio este que hagan un bit.trip runner pero del lol y salio esto, un juego ritmico no malo... mediocre diria yo, el gameplay esta ok supongo pero la musica es completamente olvidable, es música de supervillano de dibujito, una poronga. lo que si lograron es hacer un juego ritmico que herede las caracteristicas mas notorias de league of legends:
ser repetitivo, grindy y frustrante.
ser repetitivo, grindy y frustrante.
esperaba más
fun juste fun
Ele é legal. Gostei que quando eu cansei dele ele permitiu que eu conseguisse jogar só pela diversão. Mas acho que podia ser melhor em praticamente tudo. Apesar de ter me divertido. Honestinho pero no mucho
I love the Bit.trip Runner series and I really like Riot's idea of giving its IP to different developers, so I was very interested in this game when I first saw it despite never having played League of Legends before. While for me it doesn't reach the Runner games' heights, I think it's great as the "rhythm feel" of the game is unique compared to previous ones. I must say that playing this in a mobile phone is not ideal, but as it is included with a Netflix subscription I decided to give it a try and it's not bad and really fun to play. What I didn't like is that the game forces you to go back to previous stages to get more gears to unlock new ones, I'd understand if unlocked like, extra stages but let me finish the game without this. I'd probably give it an 8/10 if I played on console or PC, it's just not that precise to play a rhythm game on mobile, I will probably try playing it again if it ever comes to PS5
Im sure the down button doesnt work properly on my phone? Either that or I'm totally shit at it, who knows?
Jogado na Netflix. Eu lembro que anunciaram esse jogo e eu fiquei bem animado e não tinha como não ficar: joguinho de música feito pelo time de Bit.Trip em um universo que sempre quis tentar entender mais sobre. Infelizmente, a expectativa é um problema, né?
Hextech Mayhem é Bit.Trip Runner, mas com muita coisa na tela. Literalmente, e eu acho que esse é meu maior problema com ele? Runner tinha umas músicas meio repetitivas, era mais focado no visual do que no ritmo em si, mas ele focava completamente nisso e dava um visual clean, fácil de entender e de jogar.
Hextech Mayhem coloca tanta coisa na tela que não dá nem pra entender quem é seu personagem e o que é obstáculo - e ele ainda quer que você faça coisas além das setas, que são a única coisa identificável naquela velocidade.
Não é a toa que o jogo é completamente mal otimizado. Testei em uns três dispositivos diferentes e eu só consegui jogar em 1 deles, com a resolução no mínimo, vendo só uns borrão - e depois de umas fases ele não conseguia mais rodar sem lag. Não era pra jogar esse mesmo, não...
Hextech Mayhem é Bit.Trip Runner, mas com muita coisa na tela. Literalmente, e eu acho que esse é meu maior problema com ele? Runner tinha umas músicas meio repetitivas, era mais focado no visual do que no ritmo em si, mas ele focava completamente nisso e dava um visual clean, fácil de entender e de jogar.
Hextech Mayhem coloca tanta coisa na tela que não dá nem pra entender quem é seu personagem e o que é obstáculo - e ele ainda quer que você faça coisas além das setas, que são a única coisa identificável naquela velocidade.
Não é a toa que o jogo é completamente mal otimizado. Testei em uns três dispositivos diferentes e eu só consegui jogar em 1 deles, com a resolução no mínimo, vendo só uns borrão - e depois de umas fases ele não conseguia mais rodar sem lag. Não era pra jogar esse mesmo, não...
incrivel como o jogo tem dublagem em varias linguas e dlcs, mas eles n se dão ao trabalho de te deixar configurar os botões, triste pq ziggs é um dos meus chars favoritos
michelly
pense num treco ruim
A charming rhythm game that I am sure I will finish one day.
É UM BOM JOGO DE RITMO SOBRE MICHELLY, NADA MUITO INOVADOR, A NÃO SER O MICHELLY
Hextec Mayhem propõe um jogo rítmico e de plataforma ao mesmo tempo, isso embasado no background do universo de League of Legends, mais especificamente com as personagens Ziggs e Heimerdinger de Zaun e Piltover respectivamente.
Pensando no escopo, a obra trabalha no embate entre Ziggs e Heimerdinger onde Ziggs quer construir a maior bomba de todas e Heimerdinger quer impedir Ziggs de causar perturbação e destruição para a cidade de Piltover. O jogo tem uma pegada bem humorada com dois personagens meio malucos do universo de LoL, Ziggs um maníaco por explosões e Heimerdinger um gênio da engenharia que se preocupa com suas construções mais do que tudo. A obra utiliza bem as diferentes interações que ambos apresentam no próprio LoL e as transportam para dentro de Hextec Mayhem tendo assim uma base sólida para sustentar o enredo que é apresentado no jogo, essas interações estão inclusive nas falas entre os dois, principalmente dentro das fases.
A mescla do gênero rítmico com o de plataforma 2D poderia ser um problema se não fosse pelo excelente game designer da Choice Provisions, os elementos rítmicos servem para atravessar os obstáculos do jogo de plataforma, então quando o ritmo é acertado pelo jogador ele desvia de uma parede ou de uma skill de um dos guardas de Piltover, isso poderia trazer o problema do erro de ritmo gerar a morte na parte da plataforma, porém isso é solucionado com a possibilidade de renascimento infinitos dentro da fase.
Essa solução traz tanto problemas como soluções, a solução é para o problema de o jogador não precisar acertar todos os ritmos para passar da fase e o problema que isso gerou foi o fato de poder passar praticamente toda a fase com o ziggs morto, porém esse problema é contornado com um game designer bem simples até, para prosseguir e enfrentar os bosses é necessário criar robôs que precisam das engrenagens azuis caso isso não ocorra o jogador terá que re-jogar algumas fases e conseguir essas engrenagens sem morrer. Então o jogador não precisa acertar tudo para zerar o jogo, ele pode morrer na plataforma, mas há um nível mínimo aceitável e esse nível é definido pela quantidade de engrenagens azuis necessárias para construir os robôs para a luta contra heimerdinger e a quantidade de engrenagens douradas necessárias para acessar a fase seguinte.
Um elemento interessante do game designer é a progressão do jogador no jogo, os possíveis ritmos vão se intensificando e diversificando ao longo das fases, eles vão se tornando mais complicado e frequentes, a dificuldade não é dada logo de começo, por exemplo: no começo do jogo não há o elemento de segurar os botões ou o meio-ritmo que necessita de maior agilidade, eles são adicionados ao longo do jogo conforme o jogador progride nas fases.
Outro elemento contundente é o fato de que para conseguir todas as engrenagens do mapa que são necessárias para desbloquear as fases é necessário seguir o ritmo não exposto na tela, como assim? há momentos que há uma batida para pular e não tem o sinal de pular na tela e é necessário que você faça isso para pegar todas as engrenagens da fase, então para o jogador ser “challenger” na fase, ele precisa superar a barreira visual e focar mais nas batidas da própria música.
O jogo pretende atender tanto a um público já fã do jogo League of Legends quanto o público infantil que ainda não teve contato com o jogo principal da Riot Games, por isso há elementos leves e extremamente atraentes para o público infantil, seja pelo cap de dificuldade que mesmo errando bastante o ritmo durante a gameplay é possível zerar o jogo além dos elementos visuais extravagantes cheios de brilho e explosões que fascinam, talvez esse seja um dos jogos que você realmente deva se preocupar com os avisos de ataque epilético, as cores são realmente intensas.
Em relação ao ritmo, esse ritmo não está diretamente ligado a uma música em si produzida, muito diferente de Guitar Hero ou mesmo Osu, as “músicas” das fases são quase jingles, o que não tem problema já que o ritmo é mais um elemento da obra e não o cerne total que necessita de total foco. E claro, há extras onde é possível jogar fases com a música das bandas ligadas ao LoL como a banda Pentakill, True Damage, KDA, além das músicas de aberturas dos diferentes mundiais de LoL.
As sensações provocadas estão ligadas tanto ao sentimento de desafio quanto ao de realização ao concluir uma fase difícil, o desafio é justamente ligado a fases complicadas com elementos novos sendo adicionados ao longo do jogo e tornando cada vez mais complicada a superação das fases.
Em relação a estética o jogo apresenta um cartoon com cores vibrantes principalmente depois de acertos consecutivos onde todos elementos visuais ficam mais brilhantes, a música mais alta e jogo mais frenético, é bem bonito as explosões e a estética steampunk de Zaun/Piltover nas fases, é bonito, diferente e contundente. Ainda há todas as skins do Ziggs disponíveis para jogar mudando ainda mais a complexidade estética da obra.
Concluindo, Hextec Mayhem propõe um jogo rítmico de plataforma, bem diferenciado do que se tem disponível no mercado, usando um background conhecido e bem sucedido, tanto para atrair um público novo, principalmente o infantil, quanto para o público consumidor de LoL, utilizando um game designer progressivo na dificuldade e que permite mesmo ao jogador casual zerar o jogo e conquistar os objetivos sem deixar de desafiar o jogador mais tryhard.
Pensando no escopo, a obra trabalha no embate entre Ziggs e Heimerdinger onde Ziggs quer construir a maior bomba de todas e Heimerdinger quer impedir Ziggs de causar perturbação e destruição para a cidade de Piltover. O jogo tem uma pegada bem humorada com dois personagens meio malucos do universo de LoL, Ziggs um maníaco por explosões e Heimerdinger um gênio da engenharia que se preocupa com suas construções mais do que tudo. A obra utiliza bem as diferentes interações que ambos apresentam no próprio LoL e as transportam para dentro de Hextec Mayhem tendo assim uma base sólida para sustentar o enredo que é apresentado no jogo, essas interações estão inclusive nas falas entre os dois, principalmente dentro das fases.
A mescla do gênero rítmico com o de plataforma 2D poderia ser um problema se não fosse pelo excelente game designer da Choice Provisions, os elementos rítmicos servem para atravessar os obstáculos do jogo de plataforma, então quando o ritmo é acertado pelo jogador ele desvia de uma parede ou de uma skill de um dos guardas de Piltover, isso poderia trazer o problema do erro de ritmo gerar a morte na parte da plataforma, porém isso é solucionado com a possibilidade de renascimento infinitos dentro da fase.
Essa solução traz tanto problemas como soluções, a solução é para o problema de o jogador não precisar acertar todos os ritmos para passar da fase e o problema que isso gerou foi o fato de poder passar praticamente toda a fase com o ziggs morto, porém esse problema é contornado com um game designer bem simples até, para prosseguir e enfrentar os bosses é necessário criar robôs que precisam das engrenagens azuis caso isso não ocorra o jogador terá que re-jogar algumas fases e conseguir essas engrenagens sem morrer. Então o jogador não precisa acertar tudo para zerar o jogo, ele pode morrer na plataforma, mas há um nível mínimo aceitável e esse nível é definido pela quantidade de engrenagens azuis necessárias para construir os robôs para a luta contra heimerdinger e a quantidade de engrenagens douradas necessárias para acessar a fase seguinte.
Um elemento interessante do game designer é a progressão do jogador no jogo, os possíveis ritmos vão se intensificando e diversificando ao longo das fases, eles vão se tornando mais complicado e frequentes, a dificuldade não é dada logo de começo, por exemplo: no começo do jogo não há o elemento de segurar os botões ou o meio-ritmo que necessita de maior agilidade, eles são adicionados ao longo do jogo conforme o jogador progride nas fases.
Outro elemento contundente é o fato de que para conseguir todas as engrenagens do mapa que são necessárias para desbloquear as fases é necessário seguir o ritmo não exposto na tela, como assim? há momentos que há uma batida para pular e não tem o sinal de pular na tela e é necessário que você faça isso para pegar todas as engrenagens da fase, então para o jogador ser “challenger” na fase, ele precisa superar a barreira visual e focar mais nas batidas da própria música.
O jogo pretende atender tanto a um público já fã do jogo League of Legends quanto o público infantil que ainda não teve contato com o jogo principal da Riot Games, por isso há elementos leves e extremamente atraentes para o público infantil, seja pelo cap de dificuldade que mesmo errando bastante o ritmo durante a gameplay é possível zerar o jogo além dos elementos visuais extravagantes cheios de brilho e explosões que fascinam, talvez esse seja um dos jogos que você realmente deva se preocupar com os avisos de ataque epilético, as cores são realmente intensas.
Em relação ao ritmo, esse ritmo não está diretamente ligado a uma música em si produzida, muito diferente de Guitar Hero ou mesmo Osu, as “músicas” das fases são quase jingles, o que não tem problema já que o ritmo é mais um elemento da obra e não o cerne total que necessita de total foco. E claro, há extras onde é possível jogar fases com a música das bandas ligadas ao LoL como a banda Pentakill, True Damage, KDA, além das músicas de aberturas dos diferentes mundiais de LoL.
As sensações provocadas estão ligadas tanto ao sentimento de desafio quanto ao de realização ao concluir uma fase difícil, o desafio é justamente ligado a fases complicadas com elementos novos sendo adicionados ao longo do jogo e tornando cada vez mais complicada a superação das fases.
Em relação a estética o jogo apresenta um cartoon com cores vibrantes principalmente depois de acertos consecutivos onde todos elementos visuais ficam mais brilhantes, a música mais alta e jogo mais frenético, é bem bonito as explosões e a estética steampunk de Zaun/Piltover nas fases, é bonito, diferente e contundente. Ainda há todas as skins do Ziggs disponíveis para jogar mudando ainda mais a complexidade estética da obra.
Concluindo, Hextec Mayhem propõe um jogo rítmico de plataforma, bem diferenciado do que se tem disponível no mercado, usando um background conhecido e bem sucedido, tanto para atrair um público novo, principalmente o infantil, quanto para o público consumidor de LoL, utilizando um game designer progressivo na dificuldade e que permite mesmo ao jogador casual zerar o jogo e conquistar os objetivos sem deixar de desafiar o jogador mais tryhard.
no começo achei que ia ser fraco ainda mais quando descobri que tinha "nota" oculta
mas depois de zerar abre o modo ritmo de verdade.
dito isso o jogo é muito bom
primeiro modo é so pra voce testar o jogo e coletar moeda pra comprar skin
segundo e terceiro modo sao os modos ritmo true
TOMANOCU RIOT TUDO SOBRE LOL É BOM
MENOS O LOL.
mas depois de zerar abre o modo ritmo de verdade.
dito isso o jogo é muito bom
primeiro modo é so pra voce testar o jogo e coletar moeda pra comprar skin
segundo e terceiro modo sao os modos ritmo true
TOMANOCU RIOT TUDO SOBRE LOL É BOM
MENOS O LOL.
Juego rítmico donde tienes que pulsar 3 botones para realizar acciones al ritmo de la música.
La música la verdad es que no es muy allá.
En general está bien, aunque las fases de jefes alejan bastante la cámara y despistan aún siguiendo el ritmo.
Si te gustan los juegos de ritmo desafiantes, vale la pena por lo poco que cuesta. Hacer el 100% es imposible para un humano.
La música la verdad es que no es muy allá.
En general está bien, aunque las fases de jefes alejan bastante la cámara y despistan aún siguiendo el ritmo.
Si te gustan los juegos de ritmo desafiantes, vale la pena por lo poco que cuesta. Hacer el 100% es imposible para un humano.
我喜欢防暴游戏、英雄联盟和中共。性骚扰案件？从未听说过
A fun little musical adventure all about the beauty of how bombs can sound. Think Plague Knight mixed with the music levels from Rayman Legends.
[Breve análise]
A dublagem e as músicas são excelentes, e eu ainda não me convenci de que o jogo é ruim, mas infelizmente a minha experiência foi péssima. Fiquei frustrado do início ao fim e achei algumas coisas muito incoerentes, sem falar dos defeitos óbvios como a má otimização e a falta de configurações de controle e jogabilidade.
6.5/10
A dublagem e as músicas são excelentes, e eu ainda não me convenci de que o jogo é ruim, mas infelizmente a minha experiência foi péssima. Fiquei frustrado do início ao fim e achei algumas coisas muito incoerentes, sem falar dos defeitos óbvios como a má otimização e a falta de configurações de controle e jogabilidade.
6.5/10
Jogo de Ritmo, boom, pow, Shack. é legalzinho, mas cansa rápido.
It's okay
Starts fun and get boring so fast... The dub work is genious so I'll give 3 stars.
a goofy little game with characters i love. not a whole lot of substance, but it's a fun little ride for a couple of hours.
Um jogo de ritimo mto divertido porem nada mto inovador
Produzido pelo mesmo estúdio da franquia Bit.Trip, Hextech soa como uma skin de League of Legends em cima de um design já usado pela mesma empresa, perdendo qualquer resquício de originalidade.
Entretanto, o gameplay é bom e funciona bem no celular, apesar de eu pessoalmente ainda ter problemas com a falta de feedback tátil típico da tela dos celulares para jogos de ritmo e plataforma em geral.
Entretanto, o gameplay é bom e funciona bem no celular, apesar de eu pessoalmente ainda ter problemas com a falta de feedback tátil típico da tela dos celulares para jogos de ritmo e plataforma em geral.
Eu adorei cada momento do jogo, ele funciona e responde bem, tem músicas e variações muito boas, adorei como acerto de notas consecutivas adiciona batidas de guitarra e bateria, mostrando o quão caótica é a mente do ziggs, as interações dele com o heimer também são bacanas demais, adorei as mecânicas introduzidas ao longo do jogo., o jogo me lembra geometry dash, mas com mais mecânicas e com indicadores dos pulos, nem tudo é indicado principalmente no modo comum do jogo, enfim nota 8
divertidinho
Um bom jogo de ritmo, as musicas são muito boas, mas o controle é um inferno e o fato de nao poder mudar me irrita
Este juego de ritmo es la polla pero la gente no está preparada para la conversación. Te puedes pasar el juego haciendo exclusivamente lo que te dicen, pero te recompensan si prestas atención e improvisas, como haría Ziggs. No es que expanda demasiado el lore del lol, pero es un juego de ritmo muy muy recomendado con un gameplay original y muy divertido.