Reviews from

in the past


Got soft locked into an ending I never wanted, was a fun experience up until a VERY dissatisfying ending that left a really bad taste in my mouth.

This review contains spoilers

An excellent simulation with beautiful golden techno-punk art design, challenging game play, and a well-incorporated international setting. The key characters were mostly basic archetypes, but acceptably implemented and voice acted, making an otherwise dull cast feel quite realistic. In terms of the gameplay structure, I found its combination of large area exploration and mandatory missions in a specific area to be quite effective in preventing gameloop or setting fatigue. The combat mechanics were challenging, but eventually rewarding once I mastered them. I would recommend treating Mankind Divided as a stealth game, because Jensen does not have the protagonist durability of a standard FPS! As for the new conversation system, I simultaneously miss and feel released from the tricky Omega/Alpha/Beta personality types of the previous game. That format made it feel more like a RPG, while the simplified system of this game makes it feel more cinematic, so it really comes down to what you're looking for.
As for the story itself, expect a lagging beginning and ending filled with minimally interactive cut scenes. There's about 20 minutes of video that kicks things off, which is gorgeous but lasts so long it feels more like an animated movie than a video game cutscene. As for the concluding scene, I got the worst ending, which really lost its impact during the five minute montage of the TV reporter talking about the impacts of what I did. Ambiguity, or a chance to wander around the changes I caused would have been much more enjoyable. The middle of the story is by far my favorite, as it's a narrative backed by well-crafted world building, filled with difficult choices, and constantly interacting with the game's augmented rights theme in numerous ways without coming across as preachy or overbearing. If you can handle a slow start and a visually disappointing ending, I'd say this story is somewhere between good and pretty good.
At the end of the day I thoroughly enjoyed this adventure, and would strongly recommend it to anyone who likes stealth gun play mechanics, thoughtful social issues, or beautiful cyberpunk scenery!

It's sad as MD seems to improve upon HR in almost every way like a good soft sequel should. But due how the game is structured with one hub world repeated and a small mission inbetween, it almost comes across feeling like a expansion pack rather than an actual sequel.

I'm a fan of the franchise and enjoyed this game, but... it's got shit characters, dialogue, story and animation. So, objectively it's kinda a bad game...?

Also, I dislike the fact that you have to do immersion-breaking things to find missions, like breaking into random peoples apartments, making holes in little girls bedrooms, going down the sewers randomly, it's just very video-game-ish, and completely the opposite of something like The Witcher where every side quest began naturally.

However the game picks up once you visit a ghetto which is compelling.


After finishing Human Revolution, I instantly went ahead and bought Mankind Divided. This game is beautiful and at it's core still remains a very solid Deus Ex game. I was taken aback by the devs choice of removing bosses (except the final one) and instead giving the player more challenging gameplay, which I found very fun. QoL changes such as weapon modification on the go, changes to hacking devices, hacking itself, biocells/stimpacks were very nice to see.

If you finished Human Revolution, I think you should do yourself a favor and try Mankind Divided as well. Very solid game.

Num resumo máximo, Deus Ex: Mankind Divided é melhor em praticamente tudo em relação a seu antecessor, com exceção à história. Fora isso, ambientação, gráficos, trilhas sonoras, combate, mecânica de stealth... todos eles guardam a mesma essência do Human Revolution, porém com melhorias e refinamentos gerais.

A imersão no mundo distópico de DX:HR já é uma boa experiência, mas aqui ela é ainda mais aprimorada, também mantendo uma maturidade e destreza quanto aos dilemas que aborda. A partir dos eventos do primeiro jogo, a ambientação acompanha a nova conjuntura em torno do "apartheid mecânico", uma alegoria bem representada desde missões principais e secundárias até o próprio cenário; é gratificante explorar esses contextos por completo, pois são muitas tramas, personagens, diálogos e eventos gerais que contribuem para a percepção contemplativa/angustiante do novo mundo em que estamos inseridos.

GAMEPLAY E ASPECTOS TÉCNICOS
Sobre a jogabilidade, não tem muito o que falar: a mesma que DX:HR, porém melhor, como eu já disse. Agora tem-se vários aprimoramentos que enriquecem ainda mais a liberdade do jogador para ser o agente que você quiser: stealth ou combate direto, construindo um grande espaço criativo para avançar por n caminhos ou eliminar seus inimigos de n maneiras. Falando neles, a IA continua relativamente básica, mas suficientemente funcional e muito melhor do que os patetas do primeiro jogo.

Apesar dos gráficos e animações estarem mais atuais e consequentemente belos, tive vários problemas relacionados à renderização de texturas, telas de carregamentos demoradas e crashes aleatórios, embora uma performance geral relativamente estável. Teoricamente eu estava acima dos requisitos mínimos e abaixo dos recomendados para jogar, mas ainda assim não tenho certeza até onde posso criticar esses pontos. Entretanto, algo que jamais posso esquecer de pontuar é o absurdo das legendas não funcionarem para diálogos de fundo ou secundários; por que simplesmente remover algo que já funcionava bem anteriormente? Não faz sentido.

HISTÓRIA
Inicialmente, tenho que elogiar o belíssimo upgrade de personalidade do próprio Adam Jensen, onde seu papel anterior de "estranho zero risadas e levemente irônico (se possível)" assume uma postura mais reflexiva e humana frente às situações — algo que não se via com frequência em DX:HR —, e evidentemente sem perder sua determinação característica. Juntamente disso, o antagonista da vez parecia inicialmente genérico desde o trailer, mas a partir do primeiro encontro e ao longo da história, pouco a pouco ele se mostra bem mais do que se esperava, com indagações e propósitos que dignificam sua imagem dentro da narrativa — embora não tão emblemático como Hugh Darrow. Quanto aos demais personagens, alguns não parecem tão interessantes quanto aqueles do primeiro jogo (com leves chances disso ser apenas saudosismo meu), mas no geral todos tem uma boa personalidade e funcionalidade na narrativa.

Mas finalmente, falando da história em si, ela é tão bem conduzida quanto o primeiro, e não necessita das mesmas dimensões de revolução para se mostrar interessante. Por outro lado, seu desenvolvimento é curto, com um final repentino e que levanta muitas dúvidas sobre o que você de fato experimentou acerca da narrativa principal. Quer dizer, considerando tudo que foi entregue nela, tem-se um conteúdo bom e relativamente completo, mas fica uma sensação de que deveria haver complementos de alguns pormenores para enriquecê-la ainda mais, uma vez que essa incumbência acaba sobrando para as missões secundárias — que reforçam MUITO bem a ambientação geral, mas não a narrativa principal. Isso é facilmente perceptível quando se joga a DLC Desperate Measures; por que isso não está no jogo base mesmo? Não é uma história à parte como System Rift ou Criminal Past (boas DLC's, inclusive), é de fato um conteúdo que acrescenta muito bem à história, mas que parece ter sido cortado apenas para ser inserido como bônus de pré-venda. Essa suspeita é principalmente reforçada pelo fato de: (1) ser contraditório à ênfase constante no rapaz de capuz amarelo no trailer, para no final ser um conteúdo exclusivamente abordado em uma DLC, e; (2) condizer com a técnica predatória que executaram no Deus Ex: Breach, onde a única coisa que presta daquela bagunça são as histórias da Darknet — algo que definitivamente não precisava do Breach para existir. Eu tenho certeza que todos os jogadores agradeceriam que essa porcaria fosse deletada em troca de um mínimo enriquecimento do enredo principal, mas as microtransações falaram mais alto.

Deus Ex: Mankind Divided é uma melhoria geral de seu antecessor e que facilmente consegue ser um jogo maravilhoso, porém com um potencial desperdiçado intencionalmente pelas belíssimas decisões da Square Enix, impactando majoritariamente no que foi entregue como "história principal". Desse modo, muito da beleza e dedicação desse jogo é melhor expresso justamente na ambientação e nas missões secundárias, onde consegue captar e refinar a essência construída em Deus Ex: Human Revolution. Nesse sentido, apesar da dominância dos pontos positivos, sinto que essa obra exala uma vibe de "segunda da trilogia", significando que tem uma história principal pouco rebuscada, embora suficiente por si só, além de possuir vários aspectos que contribuem para o enriquecimento da franquia como um todo. No final, percebe-se como o jogo tinha o intuito de ser principalmente uma preparação para algo futuramente importante, onde seria introduzido em um terceiro título, mas que dificilmente sairá tão cedo — e isso se sair.

Я очень люблю деус эксы.

Имхо эта часть просто во всем лучше HR (а та уже очень и очень хороша), кроме возможно мейн-сюжета, но то как устроена концовка HR не дает ей стать выше MD даже в этом аспекте.

O jogo tem uma história bacana e intrigante, mas muito apressada e pouco relacionável com quem está jogando. Você se sente como se estivesse fazendo isso porque é sua missão e nada além disso.

As melhorias do jogo realmente me fizeram sentir que eu tinha melhorado, além de que o jogo constrói bem as missões para você ser capaz de ter múltiplas formas de conclui-las.

As missões secundárias desse jogo, no meu ponto de vista, foram bem mais prazerosas de se fazer do que a campanha, porém acredito que isso varia de gostos.

The main story ends right the very second it finally becomes interesting, luckily the gameplay and side-missions are great.