I think the relatively small Arkham Asylum location lent itself better to a more concise Die Hard-inspired narrative, but this story isn't Die Hard anymore, it's finally, truly, BATMAN now! The story and setting are fantastic, and the villain lineup in this game is impeccable, offering so many fun surprises and cameos that my fanboy heart nearly exploded! Catwoman is especially a wonderful addition, if a bit underused for the most part.

I have to say though, the Completionist work might be too damn much in this one. We need to get The Riddler on his meds again.

Como se define uma sequência perfeita quando seu primeiro jogo já foi aclamado exaustivamente? Muitas empresas se limitariam a apenas refinar as mecânicas já consagradas, ou até aumentar um pouco o escopo da história, o que funciona na maioria dos casos; entretanto, a Rockesteady, ainda que faça o mesmo, alcança algo aqui até difícil de pôr em palavras.

A história de Arkham Asylum era perfeita para fundamentar as missões e o clima daquele jogo; mas Arkham City vai mais longe, e constrói uma história verdadeiramente épica, cheia de reviravoltas, questões sociais implícitas, como a aniquilação de criminosos enquanto método de justiça social, corrupção governamental, e até a natureza de Arkham City, que em essência é um gueto, que separa da sociedade de Gotham não apenas seus criminosos, mas até mesmo jornalistas e figuras que se opuseram aos planos de Hugo Strange (em princípio, o vilão principal); demonstrando as consequências terríveis decorrente da segmentação de criminosos e cidadãos, hierarquias de poder, guerra entre as facções comandadas pelos vilões clássicos do Morcegão, alcançando o verdadeiro caos do abandono social que levam o Batman a ter um noite das mais longas.

A sinopse? Batman tem sua identidade conhecida pelo vilão Hugo Strange, que em vista de um projeto simplesmente chamado de Protocolo 10, decide capturar Bruce Wayne, e prendê-lo em Arkham City, para que este não possa parar seus planos. E é neste caos que Bruce Wayne é jogado em uma das noites mais longas de sua vida, e agora deve não só impedir Hugo, descobrir e parar o Protocolo 10, mas lidar com velhos e novos inimigos que insistem em lhe desviar do caminho.

Eu já tenho que dar os parabéns para a Rockesteady de ter o Coringa no jogo como um dos principais vilões, e, ainda assim, não tirar de Hugo Strange sua importância enquanto o promotor de todo o caos que se impõe à Arkham City. Hugo mantém sua relevância mesmo considerando a quantidade impressionante de vilões que fazem parte da história principal, e desempenha esse papel com sofisticação e primazia.

O jogo também traz aqui missões secundárias, e meu amigo, com exceção de pegar colecionáveis do Charada (que honestamente eu nunca liguei muito), Arkham City traz todo o tipo de missões secundárias criativas, visitando vilões da galeria do Morcegão que não compõe o enredo principal, mas que dão todo um charme para aquele mundo. Tem de tudo aqui, Pistoleiro, Chapeleiro Louco, Bane, Zsarsz etc. E muitas dessas missões vão demandar do jogador habilidades e refinamento em aspectos do gameplay que a campanha principal nem sempre demanda, e evidenciando o quão macabro e desolado é Arkham City.

O enredo ainda traz a alternância entre Batman e Mulher-Gato durante a campanha, que além de impor novas camadas a narrativa e um estilo próprio de gameplay para Mulher-Gato, apresenta a jornada dessa última em busca de seu grande golpe, enquanto deve lidar com o Duas-Caras e a Hera, e cruza o caminho do Morcegão com toda sua sensualidade e charme.

Arkham City, portanto, tem um escopo muito maior; seu mapa é de fato de mundo aberto, e ainda que estejamos falando de nada muito expressivo, aqui temos um excelente exemplo de que a profundidade de um mapa não está atrelada a sua grandiosidade e excesso de atividades inúteis, mas o quão imersivo e bem construído este mapa pode ser. E aqui não tem nem discussão, Arkham City é perfeita! Toda a decadência, miséria, criminalidade, arquitetura gótica daquele lugar; a neva e o frio desolador cercado por prédios abandonados e uma cidade inundada; tudo ali é feito para imergir o jogador na sensação de ser o Batman, e do constante perigo.

O gameplay, de forma geral, não tem nem o que dizer. Tudo aqui é melhor que Arkham Asylum, o combate segue a mesma estrutura, mas acrescenta novos elementos e combos; a furtividade vai escalonando em dificuldade, e chega um ponto que o jogador deve achar formas criativas de resolver os encontros, já que os inimigos passam a usar equipamentos e armaduras que obrigam o jogador a mudar sua metodologia; a árvore de habilidades é imensa, permitindo a aquisição de combos, melhorias de vida, novos usos para os equipamentos já adquiridos, etc.; o modo detetive volta, mas nem sempre você vai conseguir usar ele, o que evidencia como ele faz falta em determinados cenários e situações (e isso é bom).

As lutas com chefes são muito boas, superiores a praticamente qualquer chefe de Arkham Asylum. O jogo é criativo em desenvolver seus combates aqui, e tem chefe que vai demandar deste de sua habilidade em combate, cercado de inimigos, até uma postura totalmente furtiva em um dos confrontos mais desafiadores do jogo. É tudo muito criativo e refinado. Não consigo sequer me recordar de algum chefe que eu tenha achado ruim de enfrentar.

O jogo já abre tenso, mas assim que você toma controle da situação, revela um aspecto absolutamente delicioso da gameplay, a possibilidade não mais de planar, mas de efetivamente voar por Arkham City; elemento que já é bom no início, mas à medida que você melhora os equipamentos do Batman e realiza os testes de voo espalhados pelo mapa, te leva a um ponto que você voará de forma veloz e precisa, e desbravará toda aquele mapa da forma mais Batman possível.

Na minha análise de Arkham Asylum eu recomendei que o jogo fosse jogado diretamente na dificuldade mais alta, conselho que reforço aqui. Por mais que o difícil aqui seja mais fácil que em Arkham Asylum, já que nem mesmo essa dificuldade elimina os alertas de ataque ou indicação de seus tipos, é inegável que é apenas na dificuldade alta que o jogo demanda do jogador o domínio adequado das mecânicas de gameplay, e elevam o desafio. Aqui, defesas malsucedida ou afobação reiterada podem resultar em uma morte humilhante, demandando muito mais atenção do jogador diante dos combates com inúmeros inimigos que serão frequentemente enfrentados no jogo, fora que a tolerância do Batman para tiros é reduzida - então, dependendo da situação de descoberta, talvez nem dê tempo de fugir.

Se possível, jogue também o New Game Plus; um acréscimo que não traz consigo apenas o fato de transferir todos os equipamentos e melhorias para uma nova jogada, mas retira os raiozinhos de ataque, obrigando o jogador a observar e aprender os golpes para a defesa adequada, que é o puro suco do refinamento.

Enfim, voltando a pergunta de como se faz uma sequência perfeita? O maior e melhor muitas vezes basta, e bastaria para Arkham City, considerando a qualidade do seu antecessor; mas a Rockesteady fez mais, mas muito mais do que isso mesmo! Arkham City não é uma mera sequência perfeita, é um jogo que alcança status de perfeito; é um jogo lindo, imersivo, mecanicamente refinado, preciso, criativo, com uma história extremamente bem contada; é videogame no seu status mais elevado.

Peak no other words needed man the menu music has stayed in my mind for so long man this game is timeless i wish arkham knight was just this good with like story and characters like how tf you gon make hugo strange a good intimidating villain in the background life that's crazy man best overall arkham game for sure like asylum got vibe and aura knights got 10/10 gameplay and this just the jack of all trades and MR FUCKING FREEZE like best boss fight ever man like I remember my 6 year old struggling for literally like a week man core memory amazing game fr 9/10 if this (or the animated series) don't make you a Batman fan them ion know what will ong

With how much praise this game gets, I was worried that I would see this game as overhyped and didn't live up to the super high expectations people set this game. However, to my very surprise, this was one of the rare instances where the praise was genuine and ended up becoming one of, if not potentially, my favorite game of this year. A game so good, that it honest to god made Arkham Asylum, a game that I already gave a perfect score, look like a tech demo in comparison.

- The game as a whole is a bigger and better version of Arkham Asylum, with nothing about that game being removed and adding new things in and fixing whatever issues I might've had with the previous game.

- The story was greatly expanded upon to feature more villains from the series and various conflicts that all manage to connect in the narrative and setting of Arkham City. There wasn't any moment in the story where something felt unnecessary or filler and its strong writing, characterization, and voice acting helped bring it all together.

- The gameplay is just as good if not possibly better than what Arkham Asylum has provided. The open world was very fun to explore and easy to not get lost in with each location being very distinct from the other. The free-flow combat has been expanded upon with more enemies and moves to use while still maintaining that easy-to-pick-up and hard-to-master design the combat uses. The stealth is just as good if not even better thanks to the new and updated gadgets that can easily help players express themselves whether to be very silent and subtle or aggressive and using all the tools and still getting away with it.

- All of the different playable characters are fun to play as and manage to feel very unique from one another. Batman is obviously my favorite due to him being the most versatile and being used the most in this game but that doesn't stop me from enjoying the others just as much. Catwoman felt pretty accurate to her abilities and how she would play in a game like this, though one of the few complaints I have with this game is that I don't like exploring the open world nearly as much as Batman, but she's still an enjoyable character to play as. Robin felt like a character who was definitely trained by Batman with how similar he is but still manages to be unique with the unique tools he comes with, with my personal favorite being the shield he has. And finally, while I was a bit bummed out Nightwing didn't get to be part of the story, I still find him to be a fun bonus DLC character with his own unique set of moves that manages to make combat and stealth refreshing.

- Just like with Asylum, I had an enjoyable time collecting all of the Riddler trophies with both Batman and Catwoman, especially with how many more there are and this game having a bigger narrative focusing on Batman stopping the Riddler. In fact, the more I kept collecting them, the more it began to remind me of the Gold Skulltula's from Ocarina of Time and how much Arkham felt similar to 3D Zelda. Although, that feels like a discussion for another time.

- The graphics and sounds manage to age really well even after 13 years. Environment and character models still look nice and detailed along with being very eye-catching, lighting and textures still hold up well, and the whole game manages to capture the feeling of being in a crime-infested city through the eyes of someone like Batman. The soundtrack is simply fantastic, with some genuinely great tracks like the main menu theme, and the sound design still holds up well, especially in the combat when the hitting sounds are very punchy and satisfying.

Overall, there may be some minor gripes I have with the game, mainly in how I find the Harley DLC to be neat but nothing that crazy, and preferring Batman's open-world exploration over Catwoman's, but that doesn't stop me from genuinely loving so much of what this game did. It takes Arkham Asylum, a game that I already loved, and makes it bigger and better while still retaining the qualities of what made the last game so great. While I still have yet to get to Origins and Knight as of writing this review (I have no plans on doing the spin-offs and I'm ESPECIALLY ignoring Suicide Squad), if there is one game in the series I would recommend playing (assuming you don't care about the story) it would be this game.

This game is an insane improvement over the first one. I'd say skip the first one entirely if there wasn't a lack of Scarecrow in this one, but pretty much every single villain comes back from the first one in this one. Jonkler, Harley, Bane, Killer Croc, Riddler, even third rate wannabe slasher villain Zsasz. This game offers such an interesting look into the Batman Mythos, it's got a who's who of famous names and fits them all perfectly in the story (as if a city wide prison wasn't a good enough reason for these characters to appear in the game). I especially like the choice of giving Clayface and Hugo Strange such a prominent, story-important role in the game itself. Clayface might be someone who people recognize and enjoy from the animated series, but I don't think a single person looked at Hugo Strange and thought "wow, my favourite Batman villain finally made it to a game. Oh hell yes!"

Another thing that this game does well is that every boss fight has the characters fighting to their elements, it doesn't have the Joker shooting himself full of Bane-adjacent gunk to fight you as a hulking monstrosity. Hell, you don't even get to fight the Joker, not really anyway. And I didn't mind a single bit. Just like I didn't mind fighting the RIddler. The way they are used in the story just works. The combat also flows much smoother than Arkham Asylum, and the movement in general around the city cured me of the syphillis that the movement in Asylum gave me.

Playing as Catwoman really dragged me down, I will say. I liked how she played, but every time the story flashed to her I immediately just stopped caring about everything that was going on and started playing the game like a braindead Let's Player. It dragged down what could have possibly been the perfect Batman game, and instead it's the perfect Batman game & Knuck- Catwoman. Such a letdown.

Anyway; glad every woman you rescue and every woman you don't rescue in this game has her makeup smeared.

Oh man, what an incredible game. Arkham City delivers on almost everything. From the super fun gameplay to the surprisingly interesting story and characters, this is an unforgettable one. There's a reason why it's usually said to be one of the greatest superhero games ever, and it absolutely deserves that title. While I do think it is "objectively" the best Arkham game, it's not my personal favorite. However it is still a must play and I imagine those who don't care much for DC or Batman will still enjoy this thoroughly.