Reviews from

in the past


Antes de jogar tava achando q seria meio ruinzinho mas estava errado, é mt bom e divertido e ainda traz melhorias em relação ao primeiro jogo da franquia

Os alarmes instantâneos e o sistema de detecção dos NPCs me deram bastante raiva mas nem por isso estragou a experiencia

A historia me pareceu fraca ou que não foi devidamente explorada mas ainda é interessante. acho que isso acabou contribuindo para a minha sensação de ter sido rápido, deixando um desejo por mais, mesmo o jogo nem sendo tão curto

Splinter Cell: Pandora Tomorrow é um bom jogo na minha opinião, não exatamente o melhor da franquia, mas acredito que fica entre o meu TOP 5 da franquia que não sei se é devido à carga de nostalgia envolvida, pois joguei ele muito na época em que tinha um PC fraco ou se é porque ele é bem executado mesmo que para mim não envelheceu mal de forma alguma. Suas missões são muito bem feitas e divertidas, em que todas elas são bem marcantes (sendo 8 missões no total), e nenhuma na minha opinião é chata ou que dê aquela sensação de feita só para aumentar a duração do jogo, com destaque de valor na missão de entrar em um trem em movimento e se mexer tanto por cima dele, quanto pelos lados dos vagões em movimento, que mesmo que seja rápida eu achei muito divertida, que é o puro suco do clichê de filmes de ação com espionagem, mas que é muito legal essa ideia mesmo assim.

  Os dois vilões do jogo são simples e funcionam no geral para a ideia e história do game, só o Soth que fica meio que sobrando onde nem a voz dele você escuta no jogo inteiro, e meio que ele só se torna relevante na última missão, onde a impressão que dá é que tinham esquecido completamente dele e só no final lembraram que tinham que fechar o arco desse personagem, mas o Sadono tem um visual legal de Che Guevara genérico e o enredo meio que gira em torno mais dele e do vírus biológico do que do Soth que seria um dos “cabeças” por trás de tudo. A ameaça do tal vírus biológico sempre funciona e é uma boa abordagem para esse tipo de temática de espionagem e tudo funciona muito bem, com uma jogabilidade bem detalhada dada à sua época, com vários “gadgets” legais e um que só fui descobrir pertinho do fim do jogo, que é o de desligar as câmeras com uma arminha específica lá do Sam Fisher. Outra coisa que eu gosto bastante é que o jogo não te priva de ter um limite de saves, onde você pode salvar a qualquer hora e eu fazia isso muito e recomendo para quem for jogar, mas claro que vai de gosto já que isso pode facilitar mais a jogatina de salvar o jogo a toda hora.

  Me entristece saber que Splinter Cell: Pandora Tomorrow é um jogo abandonado pela Ubisoft, onde não é mais comercializado de forma legal por nenhuma plataforma que seja, em que pelo que vi sobre, a Ubisoft não traz esse jogo em específico, pois seu porte antigo é "incorrigível" dos problemas de otimização para trazê-lo para os PC's atuais, já que esse game usava uma tecnologia chamada de “shadow buffers” que só tinham nas placas GeForce 3, 4 e FX e por isso trazem muitos bugs relacionados ao raio do jogo em uma missão específica e ele não exibe teoricamente luzes e sombras corretamente, mas injogável não é, já que você acha pela internet para ser jogado por meios “não legais” em sites de “jogos abandonware” como tive que fazer para revisitar esse game de que gosto bastante e consegui zerá-lo sem problema algum. 

Enfim, é um dos meus jogos favoritos da franquia de Splinter Cell, que compraria sem hesitar ele na Steam se ele estivesse lá, mas uma pena que nem um porte pelo que parece pode ser feito mais, mas bem que podiam (por um sonho distante) trazer pelo menos uma remasterização ou quem sabe um remake. 

Still a bit dated, like it's predecessor, but I found myself frustrated much less, and the levels are also a lot more varied in this than the first Splinter Cell. Highly recommend, if you can deal with the poor PC port!

Splinter Cell: Pandora Tomorrow is a respectable sequel to the first game, but still retains all of its jank, making it equally frustrating despite its magnificent ideas.

There are some meaningful improvements from Splinter Cell 1. The swat turn is invaluable for staying unnoticed in certain indoor situations, and there is now an indicator for whether it's safe to hide a body. The laser sight on the pistol allows you to see exactly where your shot will land with the tradeoff that it's also visible to enemies. It's still ultimately a bandaid solution to the problem with Splinter Cell's shooting, though. The unpredictable bullet trajectory, which seems to exist to discourage shooting willy-nilly, can also completely blow your cover when you line up a seemingly accurate shot only for it to come out of your gun sideways and alert everyone nearby. Adding a sight made this issue less frustrating, but it just didn't need to be there in the first place and it took until the third game for Ubisoft to finally do away with it.

The lighting and atmosphere are superb as ever, and the level variety is much better than in Splinter Cell 1, with much more diverse and memorable locations.

Unfortunately the action sequences from the first game have been forced in again, though thankfully slightly fewer in number and I found them less annoying. But they also just didn't need to be there and it once again took until the series' third attempt to understand this. And even then, Chaos Theory didn't completely learn from the mistakes of its predecessors.

The detection system is incredibly janky, much like Splinter Cell 1, and was by far the most frustrating issue I had with this game. Even the tiniest movements could make the enemy turn around and start blasting while alerting everyone around immediately. This is the main reason, along with the bad combat sequences, that I can rarely recommend the first two Splinter Cell games.