Reviews from

in the past


This was alright. Great production for sure, but everything cool in the gameplay is buried in the military cover shooting. Why does a guy with jet boots on his legs need soldier buddies to stand around getting shot at? Why is the recovery so damn long? How come you’ve got zero space to slide until they have u running down the hallway like it’s recess?

How come the weapons suck? Not every gun, but there’s one called “LIFE Gun” that shoots a big fat ball of electrical energy. But that mf curve like busy bitch and can barely wipe out one guy. LAME. The whole campaign has that undercurrent for me after beating act 2 and uninstalling.

esse jogo é foda pra caramba, ainda tenho trauma de ter q enfrentar dois boss juntos no final ao mesmo tempo

It's a pretty good take on what a third-person shooter could be if it adhered more to character action styling. It's got good mechanics that are hindered by the length of the campaign and a lack of level variety.

shinji mikami does it again. How to be cool, the game.

A frontalidade que compele essa dinâmica tão íntima de corpo e espaço, constitutivo na apreensão do movimento efetivo que se expressa enquanto figuração e objetividade. A performance exerce sua maior delimitação em Vanquish, sendo reflexo da típica antropofagia oriunda da genealogia dos japoneses, que é essa adequação e digestão de narrativas e arquétipos conceituais exógenos, afinal, Vanquish evoca Gears, Halo e outros jogos ocidentais - que há de ser um intertexto e interdiscurso tendo em vista que isso é um processo de retroalimentação mecânica e estética, dado que quem dirige Vanquish é o Shinji Mikami que concebeu esse paradigma de jogo de tiro no singular Resident Evil 4 e, sobretudo, nos jogos póstumo em terceira pessoa que pauta Gears nas suas formulações mais diretas, portanto, é um processo mútuo de adequação poética, no entanto, aqui localizado na idiossincrática totalidade discursiva e sistemática japonesa -, enquanto se ressignifica em um referencial japonês que radicaliza as suas tensões da imagem, não somente propondo um processo reativo ao personagem, e por extensão, ao jogador, mas fruindo o movimento por toda sua dimensão de vitalidade.
Sinto que isso é o que há de mais genuíno em uma projeção tanto imagética, quanto interativa, de subtrair do espaço sua intimidade, sua afirmação primitiva e ao mesmo tempo sofisticada, que configura, até mesmo um flerte com hermenêutica filosófica, o espaço que vincula o movimento incita e tedenciona as subjetividades, Vanquish entende isso afirmando essa condição em uma literalidade estilizada, criticando a instrumentalização da guerra para fins mercadológicos incitando e tendencionando qualquer sujeito que se procrie dessa perfomance, dessa teatralidade interativa, dessa singularidade fluída mediada pelos aparatos mecânicos e sensitivos de interação, pelo contato de transgredir os corpos pelo controle do espaço, uma disputa dos sentidos que o mesmo desdobra


Divertido, mas nunca tive chance de zerar.

Fun, silly, over the top, fast paced action game.

Ótimo jogo de ação! Esse jogo merecia mais visibilidade, muito divertido e com uma história boa que faz você querer saber o que vai acontecer, pena que eles nao fizeram a continuação, queria muito saber a continuação.

Fun game, Hard is definitely challenging!

NO COLORS
NO JAPANESE RPG WRITERS
NO PLOT BEATS

100% PURE UNCUT 7TH GEN ROCK

Basic cover shooter. It's like the ones you'd see in an arcade, except you move yourself manually instead of being on rails. The energy movement, evasion, and upgrade mechanics should set Vanquish apart, but none of them really matter compared to squatting in cover and aiming at red things.

This is the shooter Metal Gear Rising: Revengeance they dont want you to talk about