as of late following a friend finishing Skyward Sword for me over discord, brainworms have been revitalised regarding the Zelda franchise and i'm finding myself in a fixated race to play entries i can get my hands on. like others i was a kid who didn't have many opportunities to buy new games and would often replay the ones i did own to absolute mind-numbing ultradeath, with my usual suspect being Phantom Hourglass for the DS. along with The Sims 2 for PSP it was one of my first experiences with the Tetris Effect and i harbour a lot of nostalgia for this sequel to a game i had never even heard of, and in 2024 i'm visiting another in A Link Between Worlds.
i was an impatient and petty-minded teen when i was taught emulation by my brother and quickly grew frustrated with A Link to the Past for entirely minor reasons (2d, grid based movement and combat, the dark world confused me, link's hair was purple (seriously?)). i couldn't believe this was the same series as the toon link i knew and loved and promptly discarded it after trying to restart any interest in it over and over, my favourite Zelda song ironically being the Hyrule Castle theme; probably due to my repeated experiences of the game's prologue.
it's this background that has me feeling guilty about how much i adored ALBW. featuring 1:1 cast members of its predecessor, a light/dark world transition, a new creative gimmick in the wall merge, and an incredible supporting character found in Ravio, what i see many refer to as the best 2d Zelda game delighted me over the few days i spent playing through it. coming from my background of PH and now SS, ALBW boasts snappy and engaging puzzle design in comparison within and without the dungeons spotting the kingdom with a sprinkling of platforming, highlighted within Death Mountain. on top of it all, the wall merge remains thrilling all the way to the very last second of gameplay, its use within the final boss encounter cementing ALBW's grasp on Zelda as a whole.
the score, art direction, overall worldfeel, dungeon design, and the narrative of manipulation vs ultimate charity is enchanting. it was just such a sweet experience, shoutout to Skull Woods and the Thieves' Hideout.
i was an impatient and petty-minded teen when i was taught emulation by my brother and quickly grew frustrated with A Link to the Past for entirely minor reasons (2d, grid based movement and combat, the dark world confused me, link's hair was purple (seriously?)). i couldn't believe this was the same series as the toon link i knew and loved and promptly discarded it after trying to restart any interest in it over and over, my favourite Zelda song ironically being the Hyrule Castle theme; probably due to my repeated experiences of the game's prologue.
it's this background that has me feeling guilty about how much i adored ALBW. featuring 1:1 cast members of its predecessor, a light/dark world transition, a new creative gimmick in the wall merge, and an incredible supporting character found in Ravio, what i see many refer to as the best 2d Zelda game delighted me over the few days i spent playing through it. coming from my background of PH and now SS, ALBW boasts snappy and engaging puzzle design in comparison within and without the dungeons spotting the kingdom with a sprinkling of platforming, highlighted within Death Mountain. on top of it all, the wall merge remains thrilling all the way to the very last second of gameplay, its use within the final boss encounter cementing ALBW's grasp on Zelda as a whole.
the score, art direction, overall worldfeel, dungeon design, and the narrative of manipulation vs ultimate charity is enchanting. it was just such a sweet experience, shoutout to Skull Woods and the Thieves' Hideout.
It's Link to the Past but better
Eu sempre preferi Zelda em 2D. Acho que tem mais charme, apesar de gostar dos combates 3D que me soam como uma "dança". É um jogo muito divertido, como sempre, e acho que as mecânicas funcionaram muito bem também. Ótimo jogo
Tres bon jeu, j'aime bien le concept d'entre 2 worlds, le fait de devoir faire des aller retour au meme endroit pour pouvoir résoudre des énigmes. Bien que parfois c'est redondant
10/10
Até então, eu nunca tinha jogado A Link Between Worlds, e me arrependo amargamente de não ter feito isso antes. Esse é, definitivamente, o melhor Zelda 2D/isométrico já feito. Claro que A Link to the Past sempre vai ter uma marca especial e inigualável no meu coração, até pelo fator nostalgia que mexe bastante comigo, mas ALBW é a perfeita evolução de tudo que o seu antecessor fez de bom. Algo que o remake do Link's Awakening conseguiu resgatar de certa forma, mas que poderia ter sido melhor traduzido dentro de seu próprio contexto.
Pra mim, o maior diferencial que esse jogo tem é o fato de que, finalmente, a liberdade de exploração e de escolha do que e como você vai fazer retorna para a franquia. E, apesar de inicialmente eu ter estranhado a lojinha de aluguel de itens, depois de um certo tempo pensando sobre ela, cheguei à conclusão que foi uma ideia genial, e perfeitamente alinhada com a história do jogo (vou me conter para evitar spoilers). E por falar em história, essa possivelmente deve ser a melhor e mais fechadinha história de todos os jogos dessa franquia!
A mecânica nova que possibilita o Link de se transformar em uma pintura para se mover pelas paredes foi um acerto absurdo! Essa adição, juntamente com mais perspectivas tridimensionais, trouxe mais opções de level design para a resolução de quebra-cabeças e calabouços e aprimorou ainda mais a experiência de resolvê-las. Além de todos os benefícios que essas possibilidades trouxeram para a exploração do mundo, e é claro que a Nintendo, com toda sua maestria em fazer experiências memoráveis em video-games, iria saber aproveitar bem.
São pouquíssimos os pontos negativos, mas se eu fosse citar alguma coisa, seria que eu ainda prefiro a trilha sonora do ALTTP em comparação a essa, mas essa trilha sonora definitivamente não é ruim. Longe disso, é sensacional! Acho que é muito mais uma questão de como eu me acostumei com a acústica do SNES para as músicas e efeitos sonoros de Zelda. Mas quando falamos de todas as demais evoluções, esse jogo realmente beira a perfeição!
Pra mim, o maior diferencial que esse jogo tem é o fato de que, finalmente, a liberdade de exploração e de escolha do que e como você vai fazer retorna para a franquia. E, apesar de inicialmente eu ter estranhado a lojinha de aluguel de itens, depois de um certo tempo pensando sobre ela, cheguei à conclusão que foi uma ideia genial, e perfeitamente alinhada com a história do jogo (vou me conter para evitar spoilers). E por falar em história, essa possivelmente deve ser a melhor e mais fechadinha história de todos os jogos dessa franquia!
A mecânica nova que possibilita o Link de se transformar em uma pintura para se mover pelas paredes foi um acerto absurdo! Essa adição, juntamente com mais perspectivas tridimensionais, trouxe mais opções de level design para a resolução de quebra-cabeças e calabouços e aprimorou ainda mais a experiência de resolvê-las. Além de todos os benefícios que essas possibilidades trouxeram para a exploração do mundo, e é claro que a Nintendo, com toda sua maestria em fazer experiências memoráveis em video-games, iria saber aproveitar bem.
São pouquíssimos os pontos negativos, mas se eu fosse citar alguma coisa, seria que eu ainda prefiro a trilha sonora do ALTTP em comparação a essa, mas essa trilha sonora definitivamente não é ruim. Longe disso, é sensacional! Acho que é muito mais uma questão de como eu me acostumei com a acústica do SNES para as músicas e efeitos sonoros de Zelda. Mas quando falamos de todas as demais evoluções, esse jogo realmente beira a perfeição!
Perfect top down zelda, feels great to play
I think this is one of the best games ever made for a handheld!
Um dos melhores Zeldas de todos os tempos, e superior, inclusive, ao seu clássico antecessor, A Link to the Past.
Não consigo pensar nenhum defeito nesse jogo, sinceramente.
Não consigo pensar nenhum defeito nesse jogo, sinceramente.