Reviews from

in the past


The definitive experience of this game. (spoilers below)
This version expands on the subpar aspects of this game and betters the many inconsistencies the original one
unfortunately had.

Royal was more visually appealing to me as the graphics were improved compared to the 2017 version. It gave the title
a much more mature and realistic colouring.

Another important point that Royal expanded upon was Akechi's character. He was lacklustre at best in the original game, and Royal gave him a whole new aspect to his character. They gave him a proper conclusion, arc, confidant, and motives. Due to this definitive edition of Persona 5, he quickly became one of the highlights of the title and one of my favourite characters in the series.

Even the added characters were executed beautifully, Sumire & Maruki.
Kasumi's clouded view of her own life being overcast by her grief and regret of "killing" her sister was tragic and made you sympathize with her struggles. This played on another character, Maruki. He wanted to help people, and the world, with his research, cognitive pscience. He desperately wanted to save Sumire from her guilt and dismay, because he felt loss and all of the suffering that came with it. Whether what he did was just or not may vary in everyone's eyes, that's the beauty of his character, he realizes this also. There truly is no right answer because of his motives and perspective, it comes with no ill will whatsoever.

The only reason that I refuse to rate this game a 5 is due to the fact that the story was boring at points for me. This is something that a definitive edition can't change because it's the plot. I appreciate the gameplay and the story but Persona 5 just takes major dips at points and it turns me off for a while, that is why it took me 2 months to finish. I recommend this to people wanting to get into the Persona or Megaten series, it is easy, simple, fun, and has an interesting storyline.

This was fun to platinum.

Its amazing, good charactes, good plot, amazing gameplay and persona music

This game is a definetily genre defining, it is just an incredible JRPG (it is one of the few that i’ve played) and its amazing. The characters, soundtrack, level design and overall area design is stunning. You can really feel a connection between you and the game and its characters. It is unbeliavely good! I’ve gathered all achievements and i can say it: it is one of the best games of ALL time! definetily recommend it.

Years later and I can't bring myself to go back and finish the last dungeon. The game is really good in some places - but it is so damn repetitive and extremely long.


I have around 70+ hours on this game and I'm still yet to pick it up again. The state of modern JRPG's have been forever changed by this monument of a masterpiece.

"Nossos erros do passado não nos definem. É como aprendemos com eles e crescemos que realmente importa."

Persona 5 Royal foi uma puta aventura, uma puta lição de vida e um puta jogo. O original já era fantástico, um dos melhores jogos de todos os tempos, e essa versão expandida só amplifica isso, trazendo ainda mais conteúdo. Além dos novos social links e do terceiro semestre, a gameplay foi repaginada, tornando-se mais fácil e divertida que a do jogo original.

A premissa é simples e formulaica: você controla um grupo de ladrões que precisa "roubar o coração" de adultos perversos para reformá-los e torná-los pessoas melhores. Embora a ideia possa parecer um pouco adolescente e edgy, os temas abordados são pesados: abuso físico e mental, extorsão, plágio, se culpar pela morte de um ente querido, transtorno dissociativo de identidade, entre outros. A forma como a história é contada introduzindo um antagonista que é interessante e um personagem novo pra te ajudar que é igualmente cativante, acaba fazendo você se conectar bastante com o enredo. Na minha visão, pelo menos, Persona 5 tem os melhores personagens da franquia, são os que mais possuem interações diferentes, as reações mais humanizadas, os dilemas mais complexos e você dificilmente não gosta de algum deles, salvo pela Haru e o Mishima que sinceramente me davam nos nervos.

Cada reviravolta durante a campanha é algo realmente muito bem pensado, de outubro até o começo de fevereiro, a quantidade de plot twists e a profundidade dos vilões é enorme, você até acaba concordando com alguns deles, principalmente o vilão final exclusivo do Royal, já que ainda que você saiba que ele é um inimigo e queira mudar o coração dele, no fundo, você sente um pouco de verdade no que ele diz e até concorda com ele, tanto que em um dos finais do jogo você fica ao lado dele e não é um final ruim, é um final realmente bom, talvez até mais satisfatório do que o verdadeiro, mas não muda o fato de que o final verdadeiro é muito mais sobre refletir que a vida nem sempre é como você quer e que você precisa amadurecer e seguir em frente, não dá pra olhar o passado pra sempre.

Ainda nesse assunto de vilões, a evolução no sistema de dungeons em comparação ao P3 e 4 é gigantesca, cada palácio tem uma temática distinta, uma direção de arte única, inimigos variados e mecânicas novas que alteram a jogabilidade e nunca te deixam enjoar, tudo bem que o palácio do Okumura e as Profundezas de Mementos sejam um lixo absurdo, mas o restante é muito divertido. E nesse ponto entra a gameplay que é disparada a melhor da franquia, menos complexa, mas extremamente dinâmica para um RPG de turno. A variedade de animações, tanto de ataques como de Showtimes, é grande o suficiente para evitar que você veja as mesmas animações 99x durante dezenas de horas. Melhorias como a regeneração de munição, o alarme de fusão de Personas, a descoberta mais fácil das fraquezas e o uso do gancho também facilitaram bastante o jogo.

A gameplay não se limita apenas ao combate, a vida social do protagonista faz muito mais diferença do que nos outros jogos, se envolver com cada personagem é mais interessante, todos eles possuem uma história distinta com problemas distintos e você é recompensado por aumentar sua amizade com cada um deles, novas habilidades, fusões e funções de gameplay são liberadas, tornando o combate ainda mais divertido. Há também uma grande variedade de lugares opcionais para levar seus amigos, mais eventos de romance, opções de emprego e um sistema de provas melhorado, tudo isso em uma cidade viva, cheia de interações com NPCs e estabelecimentos.

Um probleminha que me incomodava no 4 eram as missões secundárias simplesmente ridículas e no 5 isso foi solucionado, elas envolvem pedidos para mudar o coração de outros personagens, fora os vilões principais, e são realmente divertidas, você é recompensado por concluir esses pedidos, podendo farmar e upar bastante, e cada historinha é interessante. A duração do jogo, que no Persona 4 era muito excessiva, só se torna cansativa no último palácio do 5, justamente por ele ter sido inserido "artificialmente", a história parece que vai acabar como no jogo original, mas acaba se estendendo. Felizmente, essa parte nova é excelente, com personagens como a Kasumi e o Maruki que são muito bem escritos, além de aprofundar a relação entre o Joker e o Akechi. Um jogo focado apenas nesses dois seria muito foda.

Algo de muito destaque no jogo é sua estética, os fortes tons de vermelho acabam por representar a rebelião que os protagonistas querem fazer contra um sistema que os mantém presos, seja pelos adultos malvadinhos, seja pela escola ou mesmo pela Velvet Room, o Joker sempre tá preso a algo ou alguém. Os gráficos envelheceram muito bem, nem parece que é um jogo de PS3 e as cutscenes animadas são belíssimas, melhor que muito anime meia bomba que sai todo ano e o detalhamento nos retratos de cada personagem nos balões de fala é enorme.

Persona 5 Royal não é perfeito, mas suas qualidades superam em muito os defeitos. Reconheço que não é para todo mundo, zerei e platinei com 152 horas, um tempo considerável para quem não pode ficar tanto tempo na frente da TV. Foi necessário um mês e alguns dias, mas para quem puder e quiser dar uma chance, é uma experiência que vai ficar na sua memória por bastante tempo. Você realmente vive a vida do protagonista e se envolve com cada personagem do elenco, a sensação de conclusão da jornada e a dor de se despedir de cada um deles no fim é algo bem real. E, claro, a trilha sonora é muito é massa.

A significant improvement on an already perfect game. Final dungeon is my favorite arc in any game I've every played.

Alright, so I really don't care for the new battle song that plays every single time you sneak up on an enemy, but being able to switch your party's outfit to the Demonica and getting to listen to this banger instead makes up for it.

I LOVE AKECHI!! I consider this number 3 on my top persona games but it is excellent nonetheless. I loved the gameplay, the game mechanics, the characters, and the music.

Obras primas no mercado atualmente sao extremamente dificeis, os desenvolvedores tem medo de fazer algo com muita personalidade. todavia, Persona 5 Royal nao teve!
arte absolutamente marcante juntamente com a trilha sonora... o vocal daquela mulher pqp, tem suas partes chatas e tem erros, porem soube trabalhar perfeitamnete tudo que tinha. no final é absolute cinema sem duvidas !!!

i love honkai star rail’s penacony