Com a liberação da Telemedicina, os médicos vão passar a enviar os diagnósticos pelo whatsapp. É muito Importante que aprendas os símbolos dos diagnósticos:
😨 Cefaleia
😳 Insônia
😞 Depressão
😡 Alergia
😱 Catarata
😎 Pós-cirurgia de catarata
😏 Paralisia facial
😁 Cáries
🔥Gastrite
🐖 Obesidade
🙇 Esquizofrenia
🎭 Transtorno bipolar
🐹 Vitiligo
🐁 Albinismo
💦 Ejaculação precoce
😴 Enfermidades do sono
🖖 Paralisia do nervo mediano
🍻 Cirrose hepática
🍹 Diurético
🍍 Antioxidante
😫 Hemorroidas
👴 Alopecia
💾 Perda de Memoria
😶 Laringite
⛄ Hipotermia
💀 Desnutrição
🐉 Parasitose
😤 Coriza
💓 Taquicardia
💨 Flatulência
🙈 Fotofobia
😵 Cegueira
🐣 Neonatal
🐥 Primeira Infância
💩 Diarreia
🙌 Artrite
😇 Abstinência
🌚 Timidez
🌝 Anemia
🙉 Dor de ouvido
🐼 Conjuntivite
😪 Gripe
😷 H1N1
👿 Cianose
👳 Neurocirugía
👥 Dupla personalidade
👋 Parkinson
💔 Infarto
👣 Calos
👎 Impotência
💞 Transplante cardíaco
🖕 Próstata
🙏 Estado terminal
😨 Cefaleia
😳 Insônia
😞 Depressão
😡 Alergia
😱 Catarata
😎 Pós-cirurgia de catarata
😏 Paralisia facial
😁 Cáries
🔥Gastrite
🐖 Obesidade
🙇 Esquizofrenia
🎭 Transtorno bipolar
🐹 Vitiligo
🐁 Albinismo
💦 Ejaculação precoce
😴 Enfermidades do sono
🖖 Paralisia do nervo mediano
🍻 Cirrose hepática
🍹 Diurético
🍍 Antioxidante
😫 Hemorroidas
👴 Alopecia
💾 Perda de Memoria
😶 Laringite
⛄ Hipotermia
💀 Desnutrição
🐉 Parasitose
😤 Coriza
💓 Taquicardia
💨 Flatulência
🙈 Fotofobia
😵 Cegueira
🐣 Neonatal
🐥 Primeira Infância
💩 Diarreia
🙌 Artrite
😇 Abstinência
🌚 Timidez
🌝 Anemia
🙉 Dor de ouvido
🐼 Conjuntivite
😪 Gripe
😷 H1N1
👿 Cianose
👳 Neurocirugía
👥 Dupla personalidade
👋 Parkinson
💔 Infarto
👣 Calos
👎 Impotência
💞 Transplante cardíaco
🖕 Próstata
🙏 Estado terminal
Contrary to what it says on the entry, I have in fact, NOT finished the game at the time of writing. It just felt appropriate to talk about the game at this rate. I’m on day six now, making steady track, but the main save file got corrupted and I held off playing it for weeks to figure out what to do.
From what I can glean it was probably that the XML file for the game was missing the root element. I can’t use console commands to find out though, and even if I could I’m not well versed enough in coding language to do that on my own. This forced me to just delete it and load a save from two days prior, which set me back.
This port sucks, and I really need to invest in new parts for my PC soon to play on that instead. But now it’s kinda okay, as if nothing happened or will happen again, hopefully. The game itself is essentially the original refined with quality of life and I’m loving every minute of it. Just as thought-provoking and enrapturing.
From what I can glean it was probably that the XML file for the game was missing the root element. I can’t use console commands to find out though, and even if I could I’m not well versed enough in coding language to do that on my own. This forced me to just delete it and load a save from two days prior, which set me back.
This port sucks, and I really need to invest in new parts for my PC soon to play on that instead. But now it’s kinda okay, as if nothing happened or will happen again, hopefully. The game itself is essentially the original refined with quality of life and I’m loving every minute of it. Just as thought-provoking and enrapturing.
história e narrativa extremamente envolventes. escrita russa (logo, 10/10). gameplay extremamente punitiva, oq torna o jogo extremamente difícil, principalmente na questão da fome (que pra mim sinceramente não faz sentido o personagem sentir fome com mais frequência doq sede, e a fome matar mais doq a sede). Mas tirando isso, é basicamente um jogo perfeito.
Pathologic 2 não é um jogo.
É um dos casos raros em que uma mídia transcende sua definição. Pathologic 2 veste a máscara pra oferecer uma experiência que vai muito mais além do que contar uma história, possuir uma ótima trilha ou um gameplay divertido. É uma obra sobre o ser humano, sobre a vida, sobre cultura e humanidade, e é simplesmente genial como ele faz isso sem se ater às amarras de um conceito.
Tudo começa já no final. 12 dias se passaram. A peste venceu. Você é Artemy Burakh, cirurgião da cidade grande, e que agora vê a cidade interiorana em que você nasceu caindo em caos e sangue. Pessoas correndo, desesperadas, gritando de dor, morrendo. Soldados evacuando, atirando, queimando corpos remanescentes. Você falhou, novamente. Até que perante você aparece uma figura misteriosa, o condutor da peça, que te oferece uma nova chance de você conseguir ser um bom ator e conseguir desempenhar bem o seu papel. Voltamos para 12 dias atrás, quando recebes uma carta de seu pai que nos alerta que uma grande provação está por vir.
A Ice Pick Lodge conseguiu em Pathologic 2 montar uma estrutura focada em maximizar a imersão do jogador. Para tal, vou dividir e focar minha análise nesses pilares que juntos criam um efeito que envolve ativamente o jogador em uma rotação de experiências magníficas.
A quebra da quarta parede.
Pathologic usa da teatralidade como uma forma de conversar diretamente com o jogador, figuras misteriosas que apenas você pode ver explicam e fornecem comentários sobre as mecânicas e o que está acontecendo, um tutorial sem ter que se titular de tutorial, um artifício narrativo sem ser elemento direto da história. Como dito, sua participação aqui é a de um ator no palco e os eventos que acontecem são refletidos em como o teatro e a peça está sendo conduzida. E não demora para você perceber que os outros fatores imersivos também estão fazendo isso.
A jogabilidade e a ''dificuldade''.
Tudo gira em quão bom Artemy Burakh você será. Mas você é apenas um humano, limitado, preso ao tempo. Como médico, você é ótimo em criar antídotos e soros assim como realizar cirurgias, mas você não tem recursos, você é lento, péssimo em combate e que precisará não só salvar pessoas, mas como a si mesmo. A vida é difícil e Pathologic quer te forçar a entender isso, como lidar com um dilema moral e salvar as pessoas enquanto sua barra de fome vai ficando vermelha, você está perdendo vida por infecção e ainda está morto de sede? Você é um médico, mas não tem controle sob o tempo e muito menos sob a morte.
A escrita e as suas escolhas.
Pathologic apresenta uma trama complexa que aborda diversos temas e uma das magias é você ir descobrindo. Enquanto você não tiver sobrevivendo, você está conversando com os habitantes na cidade, e cada personagem aqui é único com personalidade e background próprio. Cada linha de texto é escrito com próposito de ser e não está lá a toa. Como dito, o tempo é limitado, então nem todos os personagens você terá muito tempo de interação e muito menos você conseguirá resolver todas as quests ou presenciar todos os eventos. Muita coisa ficará pra trás, muitas coisas acontecem da noite pro dia sem você nem perceber, o mundo está vivo e está acontencendo você queira ou não, afinal você que tem que girar de acordo com esse universo e não ao contrário.
Os videogames simplesmente não são capazes, pelo menos ainda, de criar experiências totalmente mescladas com a realidade. É comum aparecer muitos jogos que te oferecem escolhas mas que muitas delas não importam de fato ou que apenas alternam entre finais ou cenas diferentes, mas aqui você é posto a prova inúmeras vezes ao longo da história com situações difíceis que é preciso fazer uma escolha, e ao tentar ser contrário à maioria, aqui você não escolhe entre opções pré-determinadas, mas sim você pensa, cria e decide dentro de conflitos internos como ser humano e é de uma forma tão natural que seja a ser quase imperceptível. Afinal, devo atuar conforme a peça ou fazer o que eu acho correto? Essas escolhas definem quem eu sou ou define o Artemy Burakh?
A cidade.
É incrível como uma equipe pequena mas extremamente talentosa conseguiu fazer Pathologic 2. Além da escrita, é um grau de qualidade sonora e artística absurda e rara de se ver até em triple A. Tudo pra construir uma cidade extremamente crível e realista, que se transforma ao longos do dias perante a infeção.
Conclusão.
Após ler até aqui, Pathologic 2 está com 69 no Metacritic. Você como leitor e um possível comprador, deve ser estranho ler isso, em uma análise que só falei bem do jogo e se me conhece sabe que não costumo passar pano na hora de escrever. A grande real é que Pathologic vai de contra tudo aquilo que torna um jogo bom: não é divertido, é frustante, não tem gráficos maravilhosos e muito menos uma gameplay deliciosa. Ao longo do meu texto aqui, não me refiro ao Pathologic como um jogo em momento algum, porque ele é algo que incomoda, te tira da zona de conforto e é abominável para a maioria das pessoas, imagino que seja difícil para elas encarar a vida como realmente é e que jogos podem ser sim muito além do que escape da realidade, elas podem ser a própria. Eu poderia me adentrar muito mais a fundo nessa discussão, mas não é o caso. Resumindo: Não se deixem levar por notas ou por mainstream, vocês acabam deixando muita coisa extremamente legal passar por aí. Pathologic 2 não é um jogo, é uma peça teatral, e nem todos estão prontos para ela.
É um dos casos raros em que uma mídia transcende sua definição. Pathologic 2 veste a máscara pra oferecer uma experiência que vai muito mais além do que contar uma história, possuir uma ótima trilha ou um gameplay divertido. É uma obra sobre o ser humano, sobre a vida, sobre cultura e humanidade, e é simplesmente genial como ele faz isso sem se ater às amarras de um conceito.
Tudo começa já no final. 12 dias se passaram. A peste venceu. Você é Artemy Burakh, cirurgião da cidade grande, e que agora vê a cidade interiorana em que você nasceu caindo em caos e sangue. Pessoas correndo, desesperadas, gritando de dor, morrendo. Soldados evacuando, atirando, queimando corpos remanescentes. Você falhou, novamente. Até que perante você aparece uma figura misteriosa, o condutor da peça, que te oferece uma nova chance de você conseguir ser um bom ator e conseguir desempenhar bem o seu papel. Voltamos para 12 dias atrás, quando recebes uma carta de seu pai que nos alerta que uma grande provação está por vir.
A Ice Pick Lodge conseguiu em Pathologic 2 montar uma estrutura focada em maximizar a imersão do jogador. Para tal, vou dividir e focar minha análise nesses pilares que juntos criam um efeito que envolve ativamente o jogador em uma rotação de experiências magníficas.
A quebra da quarta parede.
Pathologic usa da teatralidade como uma forma de conversar diretamente com o jogador, figuras misteriosas que apenas você pode ver explicam e fornecem comentários sobre as mecânicas e o que está acontecendo, um tutorial sem ter que se titular de tutorial, um artifício narrativo sem ser elemento direto da história. Como dito, sua participação aqui é a de um ator no palco e os eventos que acontecem são refletidos em como o teatro e a peça está sendo conduzida. E não demora para você perceber que os outros fatores imersivos também estão fazendo isso.
A jogabilidade e a ''dificuldade''.
Tudo gira em quão bom Artemy Burakh você será. Mas você é apenas um humano, limitado, preso ao tempo. Como médico, você é ótimo em criar antídotos e soros assim como realizar cirurgias, mas você não tem recursos, você é lento, péssimo em combate e que precisará não só salvar pessoas, mas como a si mesmo. A vida é difícil e Pathologic quer te forçar a entender isso, como lidar com um dilema moral e salvar as pessoas enquanto sua barra de fome vai ficando vermelha, você está perdendo vida por infecção e ainda está morto de sede? Você é um médico, mas não tem controle sob o tempo e muito menos sob a morte.
A escrita e as suas escolhas.
Pathologic apresenta uma trama complexa que aborda diversos temas e uma das magias é você ir descobrindo. Enquanto você não tiver sobrevivendo, você está conversando com os habitantes na cidade, e cada personagem aqui é único com personalidade e background próprio. Cada linha de texto é escrito com próposito de ser e não está lá a toa. Como dito, o tempo é limitado, então nem todos os personagens você terá muito tempo de interação e muito menos você conseguirá resolver todas as quests ou presenciar todos os eventos. Muita coisa ficará pra trás, muitas coisas acontecem da noite pro dia sem você nem perceber, o mundo está vivo e está acontencendo você queira ou não, afinal você que tem que girar de acordo com esse universo e não ao contrário.
Os videogames simplesmente não são capazes, pelo menos ainda, de criar experiências totalmente mescladas com a realidade. É comum aparecer muitos jogos que te oferecem escolhas mas que muitas delas não importam de fato ou que apenas alternam entre finais ou cenas diferentes, mas aqui você é posto a prova inúmeras vezes ao longo da história com situações difíceis que é preciso fazer uma escolha, e ao tentar ser contrário à maioria, aqui você não escolhe entre opções pré-determinadas, mas sim você pensa, cria e decide dentro de conflitos internos como ser humano e é de uma forma tão natural que seja a ser quase imperceptível. Afinal, devo atuar conforme a peça ou fazer o que eu acho correto? Essas escolhas definem quem eu sou ou define o Artemy Burakh?
A cidade.
É incrível como uma equipe pequena mas extremamente talentosa conseguiu fazer Pathologic 2. Além da escrita, é um grau de qualidade sonora e artística absurda e rara de se ver até em triple A. Tudo pra construir uma cidade extremamente crível e realista, que se transforma ao longos do dias perante a infeção.
Conclusão.
Após ler até aqui, Pathologic 2 está com 69 no Metacritic. Você como leitor e um possível comprador, deve ser estranho ler isso, em uma análise que só falei bem do jogo e se me conhece sabe que não costumo passar pano na hora de escrever. A grande real é que Pathologic vai de contra tudo aquilo que torna um jogo bom: não é divertido, é frustante, não tem gráficos maravilhosos e muito menos uma gameplay deliciosa. Ao longo do meu texto aqui, não me refiro ao Pathologic como um jogo em momento algum, porque ele é algo que incomoda, te tira da zona de conforto e é abominável para a maioria das pessoas, imagino que seja difícil para elas encarar a vida como realmente é e que jogos podem ser sim muito além do que escape da realidade, elas podem ser a própria. Eu poderia me adentrar muito mais a fundo nessa discussão, mas não é o caso. Resumindo: Não se deixem levar por notas ou por mainstream, vocês acabam deixando muita coisa extremamente legal passar por aí. Pathologic 2 não é um jogo, é uma peça teatral, e nem todos estão prontos para ela.