Mais um metal gear que mostra porque essa franquia é tão especial

O jogo começa com você controlando o Solid Snake (o que achava que ia ser o padrão ate o fim do jogo) e ja nessa missão inicial que eu demorei umas 5 horas só nela ja temos diversos momentos que mostram o charme e a magia de um metal gear, apesar de que mais do que o primeiro jogo, é dificil de ter noção espacial de onde você esta e varias vezes ser visto e atingido por inimigos fora do seu campo de visão e eu como sou burro me perdi muito, fiquei um puta tempo andando e refazendo o mesmo caminho sem encontrar a Olga, que me daria o item necessário para avançar, que aliás, eu fiquei muito tempo caçando a ultima luz verde para atirar e tive que olhar na net para descobrir.

Depois disso tem uma momento legal mas que é meio confuso que é o discurso, você tem que avançar por salas sem ser pego antes do discurso acabar e tirar fotos do Metal gear Ray,um detalhe legal é que no computador o Otacon interage com todas as fotos que você tirou, a primeira foto dos marines foi facil mas principalmente a foto da frente esquerda é uma merda de tirar pois deve ser tirada de um angulo muito especifico que tem uma plataforma na frente que me confundia e eu achava que tinha que subir nela para tirar a foto, oque não é necessário.

Depois que vocé encerra essa missão você encarna outro personagem, o Raiden (protagonista do meu primeiro Metal Gear, o Rising) e é dito que Solid Snake esta morto, aqui começa a discussão do jogo sobre I.A e realidade virtual pois pelo que sabemos o Raiden é um soldado inteiramente treinado em uma realidade virtual (bruno rataque GAME) e essa é sua primeira missão de campo, esse também é o lugar que o resto do jogo vai se passar e em termos de gameplay e game design essa é bem melhor de ser esplorada do que o navio do inicio do jogo, já que a camera é um pouco mais distante, mesmo assim ainda rola de tomar uns tiros de inimigos que não estão na tela de vez em quando, tem uma parte similar daquela do navio que você tem que atirar em luzes verdes envoltos em c4, so que agora tem muitas e eu demorei seculos para passar disso.

O Codec ta mais encorpado que no primeiro jogo em que já era muito impressionante pela quantidade de dialogo opcional e obrigatório diferente mas uma coisa que eu gostava mais do codec do primeiro jogo era que era mais facil de receber dicas dos personagens quando se estava perdido e agora quando você checa o codec em busca de ajuda,tem grandes chances deles falarem sobre coisas nada a ver com o seu problema, como do que é feito a sua pistola por exemplo, detalhe bobo mas enfim.

O personagem que salva o jogo para o Raiden é a Rose, e uma das coisas maneiras do jogo era ir salvar e saber um pouco mais da relação dela com o Raiden,que vai ser importante para o final do jogo.

As boss batles e o combate em si desse jogos são bem parecidas com a do primeiro so que mais tranquilas, uma das coisas de gameplay que adicionaram nesse jogo foi o roll que é legal mas ele ser no mesmo botão que agacha é paia pois as vezes eu quero rolar e ele agacha e eu quero agachar e ele rola.

Depois você encontra Plisclin, que claramente é o Solid Snake e o Otacon
e o arco do Otacon nesse jogo é bem parecido com o do primeiro só que ao invés de ser a sniperwolf é a Emma, irmão dele e apersar de ser bem feito e legal ate esse momento do jogo me incomodava terem terem tantos repetecos do primeiro mas isso é justificado no final de uma maneira muito boa e o Otacon é um dos personagens mais legais de Metal Gear

Agora vou falar sobre o final fo jogo a conclusão da discussão sobre os Patriots que comtrolamo mundo na encolha e querem conter o excesso de informação na internet já que consideram isso uma ameaça ao poder deles, a forma como isso é trabalhado dentro do jogo é muito atual, falando sobre bolhas comunidades e a quantidades de lixo e informações falsas que existem nessas bolhas e o jeito que isso se liga a trama fo Raiden é muito bem feito e mostrado na imensa cutscene final do jogo e na conversa gigante no codec, a justificativa para terem tantos paralelos com a missão do primeiro jogo é justificado tanto pelo Revolver Ocelot quanto pelo Coronel e a Rose que você descobre que eram I.As o tempo todo e que essa missão foi orquestrada desde o inicio para treinar a I.A que vai controlar tudo, a justifativa do Oceleot é um pouco diferente pois ele fala que essa missão foi orquestrada com base em Shadow Moses para criar o proximo Solid Snake,
Essa discussão se liga muito bem com a do primeiro jogo quando é falado dos genes e sobre passar para frente oque não esta no D.N.A, a cultura, a poesia,a etica e etc.




.....a bunda do Raiden é imensa

Despite hating stealth gameplay, I look back on MGS2 with nothing but fondness for every element of it, simply because I got incredibly invested in the narrative. That to me demonstrates the potential of video games as an interactive storytelling medium; I could appreciate how the gameplay and narrative fed into one another even without appreciating the former in isolation.

People will deride Kojima's games for being cutscene-heavy, saying that he just wants to make movies or whatever, but I think that the MGS series at least is exploring avenues of expression unique to video games. There's a texture and richness to the world brought about by the codec calls and simulated environments, a verisimilitude that makes the player that much more invested. I don't enjoy stealth gameplay at all, but at the same time, I feel a cutscene compilation would not serve as a replacement for actually playing MGS2.

Of course, maybe this is all just rationalization on my part -- maybe I'm just shallow and willing to power through gameplay I hate if I enjoy the writing in a game. Perhaps I'm the one failing to understand the synergy between mechanics and narrative. Either way, though, I loved Metal Gear Solid 2.