CDX
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14h 53m
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2 days
Last played
August 23, 2023
First played
August 11, 2023
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Veredito: Continua perfeito, sempre foi perfeito, e nunca deixará de ser perfeito.
Quando Tears of the Kingdom saiu fiz um guia pra ajudar quem, por um motivo ou por outro, não conhece Zelda direito mas tenha vontade. É normal ver a enorme lista de jogos já lançados e ficar com aquela sensação de "por onde eu começo?", e no guia eu deixei bem claro que o melhor Zelda pra se começar era este aqui.
Agora depois de rezerar ele mais uma vez, tenho mais certeza ainda que fiz a escolha certa.
Zelda: Um Link Andando na Parede não é só o melhor jogo pra introduzir a franquia. Ele é um dos melhores e mais acessíveis jogos de ação-aventura 2D já feitos, ponto. Tudo nele é tão absurdamente bem polido, bem encaixado e bem pensado que fica impossível achar qualquer defeito. Fica até meio difícil hoje, 10 anos depois que ele saiu, não ficar um pouco triste que Zelda tenha abandonado a fórmula tradicional. Até porque porque a influência que este jogo aqui teve em Breath of the Wild é enorme. Ao mesmo tempo, é sempre bom saber que a fórmula antiga foi aposentada com um jogo que acerta tanto em tudo.
Todas as mecânicas funcionam bem, todas as músicas são maravilhosas, todas as dungeons e itens e inimigos e chefes são divertidos, o jogo é bonitasso pra dedéu e tem um dos melhores efeitos 3D (talvez o melhor?) do 3DS, todos os minigames são legais, todas as áreas são gostosas de explorar, todas as sidequests são bacanas de fazer e todas as recompensas são úteis de fato. Tudo, tudo, absolutamente tudo é muito bom.
Fora a mecânica principal (andar na parede), nada nesse jogo é super único ou inovador. Ele não reinventa a roda, ele não revoluciona nada. Tudo o que ele faz de bom vários Zeldas antes também já tinham feito, e alguns discutivelmente já fizeram muito melhor algumas coisas. Mas nenhum faz todas as peças se encaixarem com tanta maestria e sem nenhum esforço.
Tipo, pensa assim: Ocarina ou Breath por exemplo são jogos enormes e excepcionais, verdadeiras revoluções, porém recheados de defeitos. Enquanto isso, Zelda: A Link Between Worlds é curto, rápido, direto ao ponto e relativamente pouco ambicioso.
Mas ele é - e digo isso sem medo de errar - absolutamente perfeito. Em todos os detalhes.
Quando Tears of the Kingdom saiu fiz um guia pra ajudar quem, por um motivo ou por outro, não conhece Zelda direito mas tenha vontade. É normal ver a enorme lista de jogos já lançados e ficar com aquela sensação de "por onde eu começo?", e no guia eu deixei bem claro que o melhor Zelda pra se começar era este aqui.
Agora depois de rezerar ele mais uma vez, tenho mais certeza ainda que fiz a escolha certa.
Zelda: Um Link Andando na Parede não é só o melhor jogo pra introduzir a franquia. Ele é um dos melhores e mais acessíveis jogos de ação-aventura 2D já feitos, ponto. Tudo nele é tão absurdamente bem polido, bem encaixado e bem pensado que fica impossível achar qualquer defeito. Fica até meio difícil hoje, 10 anos depois que ele saiu, não ficar um pouco triste que Zelda tenha abandonado a fórmula tradicional. Até porque porque a influência que este jogo aqui teve em Breath of the Wild é enorme. Ao mesmo tempo, é sempre bom saber que a fórmula antiga foi aposentada com um jogo que acerta tanto em tudo.
Todas as mecânicas funcionam bem, todas as músicas são maravilhosas, todas as dungeons e itens e inimigos e chefes são divertidos, o jogo é bonitasso pra dedéu e tem um dos melhores efeitos 3D (talvez o melhor?) do 3DS, todos os minigames são legais, todas as áreas são gostosas de explorar, todas as sidequests são bacanas de fazer e todas as recompensas são úteis de fato. Tudo, tudo, absolutamente tudo é muito bom.
Fora a mecânica principal (andar na parede), nada nesse jogo é super único ou inovador. Ele não reinventa a roda, ele não revoluciona nada. Tudo o que ele faz de bom vários Zeldas antes também já tinham feito, e alguns discutivelmente já fizeram muito melhor algumas coisas. Mas nenhum faz todas as peças se encaixarem com tanta maestria e sem nenhum esforço.
Tipo, pensa assim: Ocarina ou Breath por exemplo são jogos enormes e excepcionais, verdadeiras revoluções, porém recheados de defeitos. Enquanto isso, Zelda: A Link Between Worlds é curto, rápido, direto ao ponto e relativamente pouco ambicioso.
Mas ele é - e digo isso sem medo de errar - absolutamente perfeito. Em todos os detalhes.