5 reviews liked by DRX


Meu primeiro contato com a franquia foi no diablo 3 na época que eu joguei aquele jogo me encantou de uma forma absurda. eu era viciado eu só vivia querendo jogar ele, foi uma paixão de infância até o momento de eu não ter como joga-lo mais já que eu não tinha pc e nada do tipo jogava emprestado no console de um tio meu, foi muito triste diablo ficou sempre martelando na minha mente o quão bom ele era, mas mesmo assim eu nunca puxei para joga-lo efetivamente de novo, após esses longos anos saiu diablo 4 na qual eu achei que seria legalzinho, mas não dei muita bola de inicia até eu pegar para jogar a demo da introdução grátis, a paixão tinha reacendido, que foi cortado após o termino bruto, já nem sabia quando iria jogar novamente até a oportunidade dele ter entrado o gamepass, após uns meses longe voltei para ver se aquela paixão momentânea voltaria é o que tenho a dizer que não decepcionou( essa é uma analise principalmente do modo historia do jogo, não se refere ao pós game algum que eu sei que é de suma importância para os jogadores em si, mas não tanto para min), com uma historia que consegue ser cativante, juntamente com sua beleza as cinemáticas desse jogo são muito belas, juntamente com o que eu lembrava ainda existia aqui a sua gameplay muito gostosinha, apesar de boa parte do game você ter que andar a pé, sempre passando por uns mini eventos e até mini bosses ou bosses que aparecem em tempos e tempos foi genuinamente divertido faze-los, com uma ost caprichada esse jogo fez horas passarem voando e aquele hype absurdo que eu estava não foi em vão, assim que puder eu iria da uma jogadinha no game, e rezo para as novas coisas do futuro venha de forma acessível pelo gamepass, pois o meu real problema com o game foi seu preço.

Mais um jogo da minha franquia preferida de jogos, voltando a suas "origens" saindo do RPG depois de 3 jogos.

Gameplay: seu combate é uma mistura com Assassin's Creed Unity com um pouco do RPG que a gente via, o combate no nível de dificuldade do Unity, juntou mais de 3 inimigos as coisas começam a azedar, mas o que mais me agrada nesse jogo é o seu stealth, foi o jogo da franquia que mais me diverti sendo furtivo e utilizando suas ferramentas, já que nos antigos era simplesmente ir na porrada que matava todo mundo, temos um novo poder chamado foco assassino, resumidamente é um tp, não sei se eu sou burro e eu não vi, mas não tem explicação pra esse poder, sua árvore de habilidades é equilibrada não fazendo que o personagem vire um monstro que ninguém consegue derrotar.

História: é uma história simples no começo, já que é apenas com um foco de um assassino concluindo uma missão em Bagdá, mas o jogo sempre deixa aquele mistério com o Djinn, uma entidade que atormenta o nosso protagonista do começo ao fim do jogo, que no final é explicado tudo isso, mas não irei falar por causa de spoiler obviamente, provavelmente se focar só na história em torno de umas 15 horas você termina.

Mundo Aberto/Conteúdo: o mundo aberto é bem menor que dos últimos 3 jogos, o que acho até um ponto bom, por que eu não gostava muito dos mapas gigantes com vários matos, neves e deserto. Acho a caracterização de Bagdá muito legal, mas seu conteúdo secundário deixa a desejar, as missões secundárias ou contos de Bagdá são muito sem graça, coisa que nos jogos do RPG era o mais divertido, diversidade de equipamentos no jogo é pequena e meio sem graça, tirando o equipamento Isu ( primeira civilização).

Gráficos: Por incrível que pareça conseguiu ser inferior que seu antecessor o Valhalla, alguns lugares do mapa possui muito serrilhado, além de já estar na hora da ubisoft utilizar atores reais, do que a I.A, fica parecendo bonecos de massinha conversando.

Conclusão: É achei a proposta do jogo em voltar a suas origens muito boa, acredito que esse jogo é mais um teste para a nova gameplay, o que me agradou muito em sua furtividade, esqueci de falar dos bugs, tem alguns mas não foi tão grave, apenas uma vez que eu tive que reiniciar, por mais é isso é um bom jogo.

É o básico da franquia storm, mas tem melhoras pro seu antecessor, e admito que paguei um pau pra luta final, cyberconnect caprichou.

Sunset Overdrive pode resumir muito bem o que eu chamo de jogo carismático, ele não me fez refletir, sofrer e muito menos apegar, mas me prendeu o suficiente para as horas passarem sem minha percepção e para alguém que tem controle de sessões, isso é algo incrível.

Com a nova tendência de jogos sentimentais muitas vezes a diversão que antigamente era extremamente presente se tornou um ponto de interrogação e normalmente, tudo o que conseguimos pensar é em qual novo triste e desolado enredo dedicaremos as próximas 10-20 horas da nossa vida. Seria hipocrisia de minha parte reclamar ou chamar tal tendência de ruim, afinal meus jogos favoritos são sentimentais, porém as vezes é necessário ter noção que a diversão ainda faz parte essencial desses núcleos e não existe nada melhor do que explorar tal coisa uma vez ou outra.

Inicialmente, a ideia de um jogo me obrigar a ficar em movimento não pareceu tão favorável, para quem passou anos jogando fps as combinações de movimentação simples sempre se destacavam, então quando Sunset jogou no meu rosto que TUDO seria aberto para correr, andar e girar a minha mente teve um pequeno bug. Inclusive, isso me fez desistir do jogo duas vezes, porém como 2023 está sendo uma surpresa atrás de outra decidi novamente brincar com jogos que pensei ter abandonado indefinidamente e o resultado está sendo surpreendente.

Preciso destacar que o enredo inicial é bem chato, as piadas não parecem crescer e o humor é bem parado no tempo o que na teoria faria toda a campanha ser estilo alguns lançamentos atuais (que eu detestei), mas para minha surpresa ocorreu totalmente o oposto e a cada novo ato o jogo se tornou um resumo do que gostaria de ter observado nos exemplos recentes. Infelizmente, nem toda diversão é universal e por isso, entendo totalmente quem odeia as piadas sobre ser um jogador dentro de um jogo e não tiro as palavras de problemática em certos comentários.

Outros fatores positivos e que me conquistaram logo de cara foram a dublagem carregada de nomes populares e importantes da indústria brasileira e a soundtrack que se relacionou totalmente com a temática do jogo deixando aquele gostinho de apocalipse diferente e engraçado.

Os pontos negativos podem se resumir a dois essenciais para a gameplay e enredo:

- A quantidade de coletáveis no mapa sendo divididos em 4-5 elementos com 150 unidades, não sendo necessário coletar todas, mas suas localizações são os únicos investimentos fora a compra de roupas e armas, tornando toda a ideia de sair matando inimigos um pouco estranha já que não existe necessidade para quem não quer fazer 100%.

- A falta de um controle de enredo também é péssima para a questão exploração, impossibilitando muitas vezes a identificação do que é missão secundária e o que é principal, sem falar que apesar de único, a parte de gerenciamento de personagem e armas é bem confusa.

Mesmo com esses problemas Sunset Overdrive é uma recomendação obrigatória pra quem quer se divertir sem precisar ficar carregado psicologicamente ou enjoado de fazer as mesmas coisas por várias horas seguidas.



Review completo: https://gamelodge.com.br/critica-dandy-ace-um-espetaculo-extravagante/

Dandy Ace mostra que os desenvolvedores brasileiros são plenamente capazes de produzir bons jogos. Não é um jogo que eu compraria só para apoiar o mercado nacional, é de fato um jogo bom, divertido e comercialmente viável.

Naturalmente alguns pontos podem melhorar, o que é perfeitamente normal e possível com algumas atualizações, até mesmo adicionando conteúdo adicional para aumentar a vida útil do jogo, mas devo dizer que conhecer Dandy Ace foi uma grata surpresa. Desde que a demo dele foi liberada eu fiquei bem empolgado e devo dizer que o jogo não me desapontou em nada.

Quer descobrir se se o fabuloso mágico do traje rosa irá conseguir escapar do Palácio que Sempre Muda? Então jogue Dandy Ace.