Devo admitir, Donkey Kong Country para mim é um jogos mais fabulosos e torturantes que um game pôde me conceder num simples console de 16 bits. Sua jogabilidade é simples, dinâmica, única e que envelheceu muito bem a ponto de ser gostoso mesmo nos dias atuais; seus gráficos, com a utilização de uma gambiarra maluca na época para adaptar o 3D ao 2D conseguiu um resultado fascinante e que nos proporcionou gráficos lindos para época; sua história é foda, sobre macacos descendo o cacete em todos os tipos de animais possíveis em busca de bananas; e claro, sua dificuldade tempestuosa que resultou em milhares de rages... Eu amo esse jogo. E apesar de minha equívoca análise, seria um pecado em não citar a trilha sonora esplendorosa desse jogo, capaz de captar perfeitamente todos os aspectos condizentes com a fase e seu estado atual. Isso tudo com as limitações do Super Nintendo.

Novamente, eu amo esse jogo e jogaria ele mais e mais vezes.

Um verdadeiro teste de paciência, resiliência e coragem para zerar essa merda de jogo. O lado positivo é que agora posso defender com força do porquê trocarem os sprites de um outro jogo da Metendo para fazer uma sequência ocidental. Puta merda.

À primeira vista, o jogo pode te passar uma sensação de estranhamento com seus gráficos e estilo de gameplay, mas no fim, é um jogo até que bem legal.

Um começo promissor para uma grande saga, que apesar da jogabilidade e os gráficos extremamente datados, consegue te prender por sua narrativa intrigante e uma vasta liberdade com diálogos muito caprichados.