1965 Reviews liked by GabHawkins


Parece que aprenderam com os erros do primeiro jogo, trazendo uma sequência que supera em tudo o seu antecessor.

Extremamente divertido, personagens carismáticos, missões variadas, um ótimo combate e mecânica, variedade de armas, gore muito bem feito, com detalhes bem trabalhados.

O sistema de áreas abertas funciona muito bem, lhe deixando curioso para explorar os cantos de Los Angeles sem ficar enjoativo, pois tais áreas não são demasiadamente grandes, mas são grandes o suficiente para você passar um tempo explorando. O "mundo aberto" deste jogo é bem amarrado.

Um jogo que não se leva tão a sério, onde o caos do surto zumbi divide o palco com as farras da Califórnia, sendo representadas por NPCs birutas que se metem em confusão e cabe a você salvá-los.

A variedade de formas de como eliminar zumbis é imensa. O jogo lhe dá a oportunidade de usar as próprias mãos, ou apelar para o vasto arsenal de armas brancas, de fogo, ou até mesmo a ajuda do cenário, onde você pode eletrocutar zumbis jogando uma bateria numa poça d'água.

Uma ótima sequência, novamente, superando o seu jogo antecessor em todos os aspectos, superando também os obstáculos de uma produção conturbada na qual segurou o projeto por 8 anos. Como um zumbi, Dead Island 2 estava morto basicamente, mas se levantou após um tempo.

Bem legal ver que o projeto fora concluído podendo ter seu grande potencial usado.

Não apenas um dos melhores remakes como também um dos melhores jogos já feitos. Bem polido, sem bugs e gameplay extremamente divertida. Fiz tudo que poderia ter feito no jogo e ainda quero mais!

Jogo lindíssimo. Exatamente como eu esperava, horror e aventura com foco em narrativa! Passei o jogo inteiro sentindo todas as emoções possíveis, mas principalmente medo e "maravilhado" se isso for uma emoção.

Mas infelizmente aconteceram alguns bugs comigo que tiravam a minha imersão do jogo. Depois que eu joguei a 1 hora tive que parar para fazer outras coisas, e só voltei 2 dias depois, e foi quando começaram a surgir os bugs. O mais chato com certeza foram os bugs com os botões de interação, por exemplo, ao usar a mecânica de foco do jogo, ele exige que você segure o botão LT ou RT e ao fazer isso a Senua começava a se teletransporta pequenas distancias e o foco ficava falhando. O resultado disso: eu n conseguia avançar no jogo, e tinha que pedir para a sorte estar do meu lado e o foco funcionar.

Não sei porque o pessoal não gostou tanto desse jogo.
Será que a hippie estava alta?
Joguei e gostei muito da história e do jeito que ela desenvolve.
Jogaria de novo.

A introdução é legal e a apresentação dos herois também.
A reclamação é sempre quanto a repetição de tudo no jogo e como vbai ficando massante.
Se vale a pena se for realmente uma boa promoção.

É, com essa DLC, eu percebi que esse pessoal sabem fazer jogos de terror incríveis. Assim como a campanha do jogo essa DLC segue o mesmo rumo, em primeira pessoa, com um terror inimaginável de bom, gameplay ótima, gráficos surpreendentes, tudo oque um jogo de terror precisa para ser bom. É incrível a forma com que eles conseguiram encaixar tudo isso em uma DLC tão curta, mas que ao mesmo tempo consegue nos divertir muito e trazer aquele terror que a campanha possui. Me diverti muito do inicio ao fim, tomei vários sustos e conclui com magnitude. Ótima DLC!

Nossa, esse jogo é surpreendente. Para ser bem sincero, eu sempre tive vontade de joga-lo, porém acho que cometi um erro, que acabou afetando um pouco minha experiência. Como ultimamente estou gostando muito de jogar jogos mais pesados ou de terror em si, recentemente criei coragem para jogar Outlast, e com muitos sustos e após sentir muito medo, consegui zera-lo, não somente o jogo, como sua DLC. Só que o problema foi que eu joguei Little Nightmares após Outlast, oque ocasionou em esse jogo não me assustar, nem me passar medo em hora nenhuma, eu simplesmente jogava e admirava, como um jogo normal, só que macabro. Isso não tornou o jogo ruim, porém poderia ser melhor, ainda assim achei o jogo bem macabro e interessante. Me diverti bastante enquanto jogava, ele também terminou mais rápido do que eu esperava. Uma coisa que eu achei muito daora foi o final, achei incrível as últimas cenas. Fizeram um ótimo jogo, se tiver a oportunidade, eu recomendo!

Realmente oq acontece quando tu vai no boteco do seu zé

Caramba, de verdade, que jogo bom! Nessa onda de jogos de terror, resolvi jogar um jogo que já ouvi falar muito bem e muito mal. Outlast possui um estilo de gameplay único e muito divertido, porém muitas pessoas não gostam, por você simplesmente não poder se defender de nada, apenas correr e se esconder. Eu sinceramente acho que para esse jogo esse estilo combina super bem, até para a pegada que o jogo quer passar no jogador, o terror, o medo e a curiosidade. O fato do jogo ser em primeira pessoa, não me agrada muito, mas assim como o estilo, isso também favorece demais para a funcionalidade do jogo e agrega muito bem no terror. Logo no início, fiquei meio perdido e quase tive um ataque cardíaco, com isso percebi que o jogo não é para brincadeira e que eu ia me assustar bastante ao longo da campanha. E de fato, segui tomando inúmeros sustos até o fim. Outra coisa que eu achei meio estranho é a duração do jogo, que na minha percepção era muito maior, porém acabei finalizando o jogo bem mais rápido do que eu imaginava. De qualquer forma ele entrega tudo oque um jogo de terror precisa para ser incrível, assim se tornando um dos melhores. Gostei bastante, me diverti muito e quase morri na vida real. Super recomendo!

Que o Xbox continue trazendo seus jogos para o Playstation 5, por que esse foi incrível.

Eu nunca pensei que existiria um Remake do primeiro Mario Vs. Donkey Kong já que eu nunca vi muitos motivos para ele receber um Remake, além disso Mario Vs. Donkey Kong não é a série de Spin-offs mais popular mas apesar disso o jogo original de GBA foi um dos primeiros jogos que joguei na minha vida e um dos primeiros que joguei em um emulador (pelo o que eu lembro) e ver um jogo da minha infância recebendo uma versão HD é bem legal. Eu ainda preferia um Donkey Kong novo? Com certeza absoluta mas um Mario Vs. Donkey Kong não é ruim.

A história do jogo continua a mesma idiotice de sempre. O DK está assistindo TV até que ele vê um comercial do Mini Mario, por algum motivo ele gostou tanto do Mini Mario que saiu de casa e foi comprar o Mini Mario mas infelizmente estava esgotado, aí o DK teve a maior ideia de todos os tempos, invadir a fábrica dos brinquedos Mini Mario, enquanto isso o Mario como um bom burguês estava fazendo porra nenhuma até que ele vê o DK fugindo da fábrica e o Mario resolve ir atrás dele, assim começa o jogo.

Diferente de todos os jogos da série, esse aqui é um jogo de plataforma com puzzles, ou seja teremos que resolver quebra-cabeças. Nada de pisar em Goombas ou Koopas, ao invés disso é pegar chaves e caixas de presente e salvar o Mini Mario. O começo é bem simples e fácil mas com o passar dos mundos a dificuldade aumenta gradualmente mas nunca ficando muito injusto (isso vale para o original também).

Uma novidade é que agora é possível escolher a dificuldade do jogo, temos a dificuldade Casual e o Clássico. O modo casual é para quem quer uma experiência mais simples e relaxada, as fases possuem Checkpoints e você pode morrer várias vezes enquanto que o Clássico é uma experiência mais próxima do original.

Cada um dos 8 mundos principais apresentam 8 fases, 6 delas são fases normais e as 2 últimas são do Mini Mario e a batalha com o DK. A fase do Mini Mario consiste em levar um grupo de Mini Mario para uma caixa enquanto coleta três letras para formar a palavra TOY. Já as batalhas do DK são simples mas cumprem o papel porque além de divertidas usam as mecânicas apresentadas do mundo.

Após terminar o jogo, 8 mundos bônus serão liberados dessa vez com "Plus" no nome, dessa vez são apenas 6 fases por mundo, além de serem mais difíceis agora você precisa levar um Mini Mario que está carregando uma chave para terminar a fase, você precisa ter cuidado com o Mini Mario porque ele não pode morrer, ele será a mecânica principal da segunda metade, apesar de serem mais difíceis pelo menos são mais curtas.

Além da "parte 2" existem as fases Expert, são mais parecidas com a primeira parte porém mais difíceis, são 16 níveis Expert no total e para desbloquear todas é necessário ter uma estrela dourada em quase todas as fases mas eu explico melhor isso depois.

Falando dos mundos em si, são eles:
1- Mario Toy Company
2- Donkey Kong Jungle
3- Fire Mountain
4- Merry Mini-Land (Novo)
5- Spooky House
6- Slippery Summet (Novo)
7- Mystic Forest
8- Twilight City

Enquanto que antigamente existia 6 mundos agora foram adicionados mais 2 mundos novos sendo Merry Mini-Land (um parque de diversões) e Slippery Summet (uma montanha de gelo), as fases são tão boas quanto as antigas, elas apresentam novos conceitos e usam coisas de outros jogos como as Caixas de Teleporte do Super Mario 3D World.

Uma grande mudança na gameplay foram os controles, o Mario é propositalmente travado e frágil e os pulos precisam ser mais estratégicos porém algo que tiraram no Remake foi a morte de queda, no original se o Mario caísse de uma altura alta ele morria porém no Remake nada acontece, deixando o jogo mais quebrado pelo fato de facilitar bastante comparado com o original mas ao mesmo tempo eu achei bem divertido porque o Mario é mais "livre".

Outra coisa da gameplay são as caixas de presente, elas são os principais colecionáveis, existem 3 delas em cada fase e para ter a estrela dourada você precisa coletar todas elas, não são obrigatórias mas se quiser jogar as fases Expert precisará coletar quase todas elas. O jeito de obter as estrelas douradas foi alterado porque no original existia um sistema de pontuação, resumindo não era apenas coletar todos os presentes, o tempo que demorou para concluir a fase também importava.

Uma grande mudança foram as Fases Bônus, no original essas fases eram liberadas após você pegar as três caixas de presentes e podiam ser dois tipos de minigames, o primeiro que era trocar a caixa com vida para o DK não esmagar ela enquanto que o segundo era parar uma seta de rolagem em cima do presente que continha vidas. No Remake agora é uma mini fase que precisamos pegar uma chave voadora para abrir um baú, eu pessoalmente prefiro mil vezes a fase bônus do Remake, além disso em todos os mundos o Level Design é diferente!

O modo Time Attack é uma feature nova e muito bem vinda, após completar a campanha principal e o pós game você poderá jogar todas as fases no modo Time Attack, basicamente você tem que completar a fase o mais rápido possível em um tempo pré determinado pelo jogo.

Os gráficos receberam um grande upgrade, eles são BEM melhores que o original e as cutscenes também estão animadas ao invés de serem um monte de imagem estática, no geral o jogo é simples porém bonito. Meu destaque fica pelo Donkey Kong que ele está muito bem feito (uma pena que não foi usado para um jogo dele).

A trilha sonora é muito boa como sempre, gostei que não é um simples remix novo, eles mudaram o estilo da música dessa vez sendo mais Jazz o que mudou bastante comparado com o original, para um jogo mais lento achei que combinou bastante. Minhas músicas favoritas são:
-Title Theme
-Mini-Mario Level
-Mario Toy Company A
-Mario Toy Company Boss
-Bonus Game
-Twilight City B
-The Final Battle
-The Real Final Battle

O jogo é muito bom mas ainda assim eu tenho algumas críticas. A primeira delas e a principal é o preço, ele custa 50$ ou R$250 aqui no Cusil e pelo o que oferece é bem caro... Eu não sou o cara que acha que quanto mais horas de gameplay mais compensa o preço mas Mario Vs. Donkey Kong é curto e apesar de ser bom não é a obra prima do século, ainda mais que é possível jogar o original de GBA em qualquer dispositivo e o tempo de duração não será muito diferente.

O segundo problema é que mesmo 20 anos depois do lançamento do original ainda não tem o modo de criar as próprias fases, ele era pra estar no primeiro Mario Vs. Donkey Kong mas foi cortado e esse modo só foi aparecer nas sequências, eu acho que seria INCRÍVEL se esse modo fosse introduzido para o Remake como se fosse uma espécie de Super Mario Maker, você poderia postar sua fase, jogar a fase dos outros e etc. Pelo menos pra mim só isso me motivaria mais para jogar o jogo.

O terceiro é que apesar dele ser mais bonito que o original ele meio que "perdeu o charme" em algumas ocasiões, por exemplo os diálogos do Mario foram simplificados, a maioria das animações de morte do Mario foram cortadas (sendo que estão nos arquivos do jogo!), a animação exagerada do Mario entrando na porta foi simplificada, a falta do sistema de pontuação deixou o jogo bem mais fácil de fazer o 100% que antes e até mesmo o dano em queda que foi cortado (apesar que esse em específico não acho que foi tão ruim assim), diferente do Remake do Super Mario RPG que tudo é fiel porém melhor, aqui no Mario Vs. Donkey Kong têm algumas coisas que estão melhores e outras que foram pioradas.

E por último é que mesmo o Time Attack sendo divertido não há nenhum propósito em terminar ele, você ganha literalmente nada ao completar todas as fases nesse modo... Acho que podia pelo menos dar uma tela de parabéns ou sei lá, esse modo é bem secundário mesmo.

E assim eu termino a análise de Mario Vs. Donkey Kong, apesar de eu ter criticado algumas coisas eu ainda acho que vale a pena ser jogado se você gosta de plataforma com puzzle ou se é fã do Mario.

OBS: o modo multiplayer é algo novo do Remake mas eu não falei dele porque eu só joguei sozinho.

MrBtongue tem um video publicado 11 anos atras chamado “Slow Down the Violence”, onde basicamente, critica um vicio muito comum da industria de videogames; preencher espaços com encontros violentos que não seguem nenhum propósito real dentro do jogo. No video ele usa LA:Noire como exemplo, você é um detetive, e mata dezenas de bandidos pelo jogo, mas não porque isso faz algum sentido dentro daquele universo, mas porque esse é um jogo da rockstar, e ele precisa ter tiroteios.

Nessa formula que algumas pessoas carinhosamente chamam de “filminho da Sony”, os espaços nao preenchidos por puzzles ou caminhadas contemplativas DEVEM ser preenchidos com violência, mas qual exatamente é a necessidade disso?

Hellblade é incrivel, foge bastante das representações mais tipicas da esquizofrenia. Aqui, ao inves de um surto psicotico com risadas do coringa, a esquizofrenia serve para remover qualquer capacidade de critica que a protagonista possa ter, os puzzles sao objetos que se encaixam e formam uma runa especifica, mas é obvio que a intenção não era que aquilo fosse uma runa fragmentada como o jogo faz parecer, mas a incapacidade de Senua de criticar suas próprias visões e assumir o primeiro pensamento possivel faz com que tudo aquilo se torne real.

É a gameplay do jogo se alinhando diretamente com a proposta narrativa dele, trazendo a esquizofrenia nao só como um elemento solto da personagem, mas como parte fundamental de avançar no jogo. Não estou interessado em discutir a variedade de inimigos, velocidade do combate, combos disponíveis e etc porque acredito que isso é cair justamente no vício que mrbtongue apontou 11 anos atras; estamos assumindo que esses jogos precisam, necessariamente, disso.

Ao invés disso, prefiro pensar na NECESSIDADE do combate, que aqui serve muito mais para apoiar outra mecânica (morte) do que pra se justificar sozinho.

A morte permanente descrita no jogo nao existe. Voce pode morrer infinitamente e seu progresso nunca será apagado, então é só uma ferramenta pra gerar tensão no jogador, mas como eu poderia apoiar essa mecânica em algo diferente do combate?

Minha sugestão é que, ja que a mecânica é fake, entao que ela se integre a resolução de puzzles. Como ja comentei, os puzzles estao fortemente relacionados com a esquizofrenia de Senua, ela observa padroes que nao existem de fato, mas pra ela todos fazem sentido. E se a marca no braço aumentasse quanto mais você expoe Senua a sua própria mente delirante? Ela fica repetidamente encarando essas percepções falsas do mundo e avançando no jogo com base nelas, cada vez mais se afundando na própria mente, e com isso, o jogador fica encurralado. Ele avança no jogo porque quer salvar o marido de Senue, ao mesmo tempo que a mata lentamente.

Nao sou o diretor do jogo muito menos game designer, mas nao vejo realmente nenhum motivo para o combate ser tao desinteressante. Nao acho que os jogos devem excluir o combate, mas que essas sessões deveriam ser melhor planejadas ao inves de “um espaço entre um puzzle e outro”. A luta contra fenrir por exemplo tem um ótimo uso do combate.

De resto adorei o jogo, as vozes de senua que dao dicas, as quebras da quarta parede como se fossemos um intruso a observando, alguém com quem ela não é acostumada (uma voz nova, diferente, eu diria) e a historia fragmentada (como um relato qualquer contado por uma pessoa esquizofrênica) mostram que esse jogo tinha uma clara intençao. Nesse sentido é mais bem concatenado que Indika, com um grande ponto fraco que indika nao possui (combate).

Review PT-BR/English

Mais um ótimo jogo dos anos 90 da CAPCOM!!

Se tem alguem que sabe(ou sabia) fazer ótimos jogos de plataforma ou em 16 bits é a CAPCOM, junto com a Nintendo eu diria que ela foi uma das principais empresas a produzir jogos do genero nos anos 80/90, e ela não erra a mão nessa parceria com a Disney, o jogo é uma verdadeira delicinha de se jogar, com graficos em 16 bits bem fofinhos, ótima gameplay de plataforma e uma trilha sonora muito bem feita. A gameplay em sí consiste em passar de uma série de fases usando poderes especiais que o mickey consegue ao adquirir certas roupas ''magicas'', são elas Mago que é uma espécie de Mega Man atirando poder/magia das pontas dos dedos com direito a um tiro mais forte carregado, bombeiro que serve para apagar as chamas no caminho, mover blocos, etc...e escalador na qual como o proprio nome diz nos ajuda a escalar o cenario e tambem a desarmar certos inimigos.
A unica coisa ruim desse jogo é que ele é bem curtinho, consistindo de apenas 6 ''mundos'' com fases bem curtinhas e alguns chefes. No geral....é mais um ótimo plataformer da CAPCOM e altamente recomendado que você como eu é fã dos personagens da Disney ou mesmo do genero plataforma.

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English


Another great game from the 90s by CAPCOM!!

If there’s one company that knows (or knew) how to make great platform or 16-bit games, it’s CAPCOM. Along with Nintendo, I’d say it was one of the main companies producing games in this genre in the 80s and 90s. And they nailed it again with this partnership with Disney. The game is a true delight to play, featuring cute 16-bit graphics, excellent platform gameplay, and a well-crafted soundtrack. The gameplay itself consists of progressing through a series of stages using special powers that Mickey acquires by donning certain "magic" outfits. These include the Wizard, which is like a Mega Man shooting power/magic from his fingertips with a charged stronger shot; the Firefighter, which is used to extinguish flames, move blocks, etc.; and the Climber, which, as the name suggests, helps us climb the scenery and also disarm certain enemies.

The only downside of this game is that it’s quite short, consisting of just 6 "worlds" with very short stages and a few bosses. Overall, it’s another great platformer from CAPCOM and highly recommended if you, like me, are a fan of Disney characters or the platform genre.


Jogar isso ouvindo um podcast, é com certeza uma das experiências.

Recomendo