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Giroflex is now playing Resident Evil 3

9 hrs ago



Giroflex reviewed Resident Evil 2
É brabo

Review completa no meu twitter

3 days ago


4 days ago


Giroflex finished Resident Evil 2
É brabo

Review completa no meu twitter

5 days ago


Giroflex is now playing Resident Evil 2

7 days ago


Giroflex reviewed Resident Evil 2
A atmosfera é completamente diferente do primeiro jogo. Enquanto a Mansão Spencer passava uma tensão e medo por não saber o que estava por vir ao virar o corredor, Raccoon City passa uma sensação de desespero tremenda. A quantidade ABSURDA de zumbis e outras criaturas, em comparação ao primeiro, realmente consegue fazer vc sentir que pode ser cercado a qualquer momento. Completamente diferente do primeiro, mas igualmente incrível. Sobre gráficos e otimização. É um jogo de 1998, então não da pra esperar gráficos foda. Eu joguei a versão de PC japonesa, com alguns mods de otimização e texturas em HD e em momento algum os gráficos Retro me incomodaram e o jogo rodou lindamento no meu pc.

Não vou falar muito sobre a jogabilidade, já que segue o exato padrão do último. Devo dizer que esse jogo, diferente do remake do primeiro, não tem os controles alternativos. Então o personagem se move baseado na visão DELE e não da câmera. Eu me fodi pra aprender mas deu certo.

Esse jogo melhorou MUITO o storytelling dessa franquia, não é atoa que é visto como um marco. A história, cutscenes e diálogos contam a história muito melhor do que as do primeiro, e tudo é mais bem escrito no geral. Mesmo que não seja nada Hollywoodiano. Eu segui a rota canônica, então meu cenário A foi com a Claire. Eu adorei a personagem, ela é bem mais fodona do que eu esperava e não perde tempo pra resolver tudo sozinha. Ver a forma como ela se arrisca pra proteger a Sherry dita bem o tipo de persoangem heróica que ela é.

Meu cenário B com o Leon foi bem divertido, dessa vez com mais inimigos no cenário e até o famoso Mister X. Depois de jogar, eu entendo o por quê as pessoas amaram tanto o Leon O Leon é dramático, fala tudo como se fosse uma frase de efeito e acima de tudo: ELE ESTÁ DE SACO CHEIO DESSA VIDA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Impossível não gostar desse personagem.

Também é importante dizer que esse jogo faz um trabalho fenômenal de juntar cenário A e cenário B em uma única história de duas perspectivas. Os "encontros" de Claire e Leon são mais plausíveis e mais freuqentes por causa do rádio. Vou falar mais sobre na review do Remake.

Também quero falar sobre os chefes e "vilões". Enquanto no Remake o Birkin é uma constante em ambas as runs com ambos os personagens, no original cada um luta com ele em pontos diferentes da história, e não repetimos a mesma fase dele em momento algum. Inclusive, faz muito mais sentido ele ser o boss final da Claire, já que ela tem toda essa ligação com a filha dele, o Birkin estar seguindo ela. Enquanto o Leon, que é atormentado o jogo todo pelo Mister X, tem o Super Tyrant como boss final.

Sobre o Mister X, diferente do Remake, ele tem aparições pontuais e mais scriptadas e não é um real perseguidor constante. Mas não se engane, ele ainda tem MUITA presença.

Por fim, quero falar das duas coadjuvantes, Ada Wong e Sherry Birkin.
As duas tem bem mais tempo de tela do que Barry e Rebecca tiveram no primeiro, então elas tem mais desenvolvimento e conseguimos nos apegar as duas mais fácil. Esse jogo sim tem personagens secundários bons. O fato delas seguirem os personagens em vários momentos e até JOGARMOS com as duas como parte não-opcional dá muita importância pra elas.

O relacionamento da Sherry com a Claire é bonito de ver. Uma relação bem fraternal com a Claire constantemente preocupada com ela, e a Sherry muito corajosa pra uma criança. Ada e Leon são outros 500. Leon é dramático, protetor e burro. Ada é fodona, super espiã e assassina. Ela se faz de boba e ele se acha herói. Uma dinâmica bem engraçada. Agora, essa paixonite deles que ocorre em ALGUMAS HORAS não me desce de jeito nenhum. Remake melhorou isso

CONCLUSÃO:
Não esperava me divertir tanto com um jogo TÃO BOM de 1998 kkkkkkkkk estou muito animado para os próximos nesse estilo. JOGASSO

Nota Final: 9/10





7 days ago


Giroflex finished Resident Evil 2
A atmosfera é completamente diferente do primeiro jogo. Enquanto a Mansão Spencer passava uma tensão e medo por não saber o que estava por vir ao virar o corredor, Raccoon City passa uma sensação de desespero tremenda. A quantidade ABSURDA de zumbis e outras criaturas, em comparação ao primeiro, realmente consegue fazer vc sentir que pode ser cercado a qualquer momento. Completamente diferente do primeiro, mas igualmente incrível. Sobre gráficos e otimização. É um jogo de 1998, então não da pra esperar gráficos foda. Eu joguei a versão de PC japonesa, com alguns mods de otimização e texturas em HD e em momento algum os gráficos Retro me incomodaram e o jogo rodou lindamento no meu pc.

Não vou falar muito sobre a jogabilidade, já que segue o exato padrão do último. Devo dizer que esse jogo, diferente do remake do primeiro, não tem os controles alternativos. Então o personagem se move baseado na visão DELE e não da câmera. Eu me fodi pra aprender mas deu certo.

Esse jogo melhorou MUITO o storytelling dessa franquia, não é atoa que é visto como um marco. A história, cutscenes e diálogos contam a história muito melhor do que as do primeiro, e tudo é mais bem escrito no geral. Mesmo que não seja nada Hollywoodiano. Eu segui a rota canônica, então meu cenário A foi com a Claire. Eu adorei a personagem, ela é bem mais fodona do que eu esperava e não perde tempo pra resolver tudo sozinha. Ver a forma como ela se arrisca pra proteger a Sherry dita bem o tipo de persoangem heróica que ela é.

Meu cenário B com o Leon foi bem divertido, dessa vez com mais inimigos no cenário e até o famoso Mister X. Depois de jogar, eu entendo o por quê as pessoas amaram tanto o Leon O Leon é dramático, fala tudo como se fosse uma frase de efeito e acima de tudo: ELE ESTÁ DE SACO CHEIO DESSA VIDA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Impossível não gostar desse personagem.

Também é importante dizer que esse jogo faz um trabalho fenômenal de juntar cenário A e cenário B em uma única história de duas perspectivas. Os "encontros" de Claire e Leon são mais plausíveis e mais freuqentes por causa do rádio. Vou falar mais sobre na review do Remake.

Também quero falar sobre os chefes e "vilões". Enquanto no Remake o Birkin é uma constante em ambas as runs com ambos os personagens, no original cada um luta com ele em pontos diferentes da história, e não repetimos a mesma fase dele em momento algum. Inclusive, faz muito mais sentido ele ser o boss final da Claire, já que ela tem toda essa ligação com a filha dele, o Birkin estar seguindo ela. Enquanto o Leon, que é atormentado o jogo todo pelo Mister X, tem o Super Tyrant como boss final.

Sobre o Mister X, diferente do Remake, ele tem aparições pontuais e mais scriptadas e não é um real perseguidor constante. Mas não se engane, ele ainda tem MUITA presença.

Por fim, quero falar das duas coadjuvantes, Ada Wong e Sherry Birkin.
As duas tem bem mais tempo de tela do que Barry e Rebecca tiveram no primeiro, então elas tem mais desenvolvimento e conseguimos nos apegar as duas mais fácil. Esse jogo sim tem personagens secundários bons. O fato delas seguirem os personagens em vários momentos e até JOGARMOS com as duas como parte não-opcional dá muita importância pra elas.

O relacionamento da Sherry com a Claire é bonito de ver. Uma relação bem fraternal com a Claire constantemente preocupada com ela, e a Sherry muito corajosa pra uma criança. Ada e Leon são outros 500. Leon é dramático, protetor e burro. Ada é fodona, super espiã e assassina. Ela se faz de boba e ele se acha herói. Uma dinâmica bem engraçada. Agora, essa paixonite deles que ocorre em ALGUMAS HORAS não me desce de jeito nenhum. Remake melhorou isso

CONCLUSÃO:
Não esperava me divertir tanto com um jogo TÃO BOM de 1998 kkkkkkkkk estou muito animado para os próximos nesse estilo. JOGASSO

Nota Final: 9/10





7 days ago


Giroflex is now playing Resident Evil 2

8 days ago


Giroflex reviewed Resident Evil
Para um jogo de 2002, esse remake é impressionantemente bonito. O fato do jogo misturar 2D com 3D (de forma incrível), ajuda bastante a ter detalhes mais bem trabalhados. Os modelos dos personagens e dos monstros também são muito bons.
A atmosfera desse jogo é FENOMENAL, realmente é o pai dos survival horror, né? A Mansão Spencer é um local assustador, cada corredor é um momento de tensão na primeira passagem e até os momentos sem nenhum som exceto os passos do personagem conseguem te deixar em alerta total.

Devo dizer que tinha bastante preconceito com esse estilo de câmera fixa, mas depois de completar esse jogo eu consigo ver o mérito desse estilo. A câmera presa aumenta e muito a tensão de fazer uma simples virada em um corredor, mas devo admitir que em vários momentos a câmera era muito estressante. Parece que o jogo tem medo de deixar o jogador se distanciar muito da câmera, fazendo alguns angulos desnecessários.

A primeira metade do jogo é simplesmente aterrorizante, tudo é extremamente escasso e cada zumbi é um perigo enorme. O jogo ainda faz questão de colocar zumbis em locais EXTREMAMENTE INCONVENIENTES pra te pegar de surpresa e te assustar legal. Eu tive alguns sustos que renderam gritos altos aqui em casa, e isso é merito total da atmosfera do jogo, que é complementada e muito pela jogabilidade.

A segunda metade do jogo, agora com mais recursos, se assemelha mais aos momentos de ações tensos dos RE que já joguei, mas sempre com um terror e medo adicionais, já que qualquer erro era um recurso desperdiçado e/ou vida perdida.

A história do jogo não é nada super complexo na superfície, mas analisando documentos ao longo da jornada é possível ter uma noção melhor da lore do vírus e monstros que assombram o local. RE é uma saga que eu joguei pouco e assisti muito kkkkkkkkkkk

Minha primeira run foi com a Jill (que eu depois de zerar descobri estar no easy), e o que dizer sobre? Os personagens não falam muito no geral, só comentando coisas aqui e ali e tendo dialogos rápidos. Suspeito que eu terei mais a dizer sobre eles nos próximos jogos. A jogada com a Jill segue também um plot com o Barry, que é o personagem recorrente que acompanha ela. Definitivamente uma das partes mais interessantes do mistério é justamente as vibes e atitudes estranhas vindas dele. As interações da Jill com o Barry são escassas mas são suficientes pra criar uma ligação legal entre os dois. Aliás, eu não vejo sentido NENHUM em termos a opção de deixar o Barry morrer, mas isso é só o início das minhas reclamações sobre Resident Evil forçar escolhas.

Minha Run com o Chris foi no modo normal e foi bem mais rápida, como eu ja esperava. Apesar disso, jogar com dois espaços de inventário a menos foi de foder, mas foi divertido lidar com ainda mais perigos na mansão, acabou me fazendo ser mais estratégico. Assim como a Jill tem o Barry, o Chris tem a Rebecca. A presença dela é ainda menor do que a do Barry e infelizmente ela sofre de não ter tempo de tela. Diferente do Barry ela não tem nenhum mistério ou história por trás (nesse jogo, eu sei da existência do 0 porra). As interações dela com Chris são meio qualquer coisa ou só engraçadas mesmo. Já ouvi gente falando que rola clima entre eles (??????). Sinceramente, não me apeguei, mas fiquei curioso pra participação dela no RE0.


9 days ago


Giroflex finished Resident Evil
Para um jogo de 2002, esse remake é impressionantemente bonito. O fato do jogo misturar 2D com 3D (de forma incrível), ajuda bastante a ter detalhes mais bem trabalhados. Os modelos dos personagens e dos monstros também são muito bons.
A atmosfera desse jogo é FENOMENAL, realmente é o pai dos survival horror, né? A Mansão Spencer é um local assustador, cada corredor é um momento de tensão na primeira passagem e até os momentos sem nenhum som exceto os passos do personagem conseguem te deixar em alerta total.

Devo dizer que tinha bastante preconceito com esse estilo de câmera fixa, mas depois de completar esse jogo eu consigo ver o mérito desse estilo. A câmera presa aumenta e muito a tensão de fazer uma simples virada em um corredor, mas devo admitir que em vários momentos a câmera era muito estressante. Parece que o jogo tem medo de deixar o jogador se distanciar muito da câmera, fazendo alguns angulos desnecessários.

A primeira metade do jogo é simplesmente aterrorizante, tudo é extremamente escasso e cada zumbi é um perigo enorme. O jogo ainda faz questão de colocar zumbis em locais EXTREMAMENTE INCONVENIENTES pra te pegar de surpresa e te assustar legal. Eu tive alguns sustos que renderam gritos altos aqui em casa, e isso é merito total da atmosfera do jogo, que é complementada e muito pela jogabilidade.

A segunda metade do jogo, agora com mais recursos, se assemelha mais aos momentos de ações tensos dos RE que já joguei, mas sempre com um terror e medo adicionais, já que qualquer erro era um recurso desperdiçado e/ou vida perdida.

A história do jogo não é nada super complexo na superfície, mas analisando documentos ao longo da jornada é possível ter uma noção melhor da lore do vírus e monstros que assombram o local. RE é uma saga que eu joguei pouco e assisti muito kkkkkkkkkkk

Minha primeira run foi com a Jill (que eu depois de zerar descobri estar no easy), e o que dizer sobre? Os personagens não falam muito no geral, só comentando coisas aqui e ali e tendo dialogos rápidos. Suspeito que eu terei mais a dizer sobre eles nos próximos jogos. A jogada com a Jill segue também um plot com o Barry, que é o personagem recorrente que acompanha ela. Definitivamente uma das partes mais interessantes do mistério é justamente as vibes e atitudes estranhas vindas dele. As interações da Jill com o Barry são escassas mas são suficientes pra criar uma ligação legal entre os dois. Aliás, eu não vejo sentido NENHUM em termos a opção de deixar o Barry morrer, mas isso é só o início das minhas reclamações sobre Resident Evil forçar escolhas.

Minha Run com o Chris foi no modo normal e foi bem mais rápida, como eu ja esperava. Apesar disso, jogar com dois espaços de inventário a menos foi de foder, mas foi divertido lidar com ainda mais perigos na mansão, acabou me fazendo ser mais estratégico. Assim como a Jill tem o Barry, o Chris tem a Rebecca. A presença dela é ainda menor do que a do Barry e infelizmente ela sofre de não ter tempo de tela. Diferente do Barry ela não tem nenhum mistério ou história por trás (nesse jogo, eu sei da existência do 0 porra). As interações dela com Chris são meio qualquer coisa ou só engraçadas mesmo. Já ouvi gente falando que rola clima entre eles (??????). Sinceramente, não me apeguei, mas fiquei curioso pra participação dela no RE0.


9 days ago


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Giroflex is now playing Resident Evil

11 days ago


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