Gosto de como tudo nesse jogo é muito estiloso. Dante, Vergil e Lady possuem visuais, diálogos, dublagem e movimentos muito marcantes. Eles simplesmente possuem o molho.

E o combate é coisa linda demais. A variedade de armas e estilos que Dante possui é incrível são inúmeras possibilidades de combos e movimentos possíveis, meter um combo SSS é uma das coisas mais satisfatórias que tem nos joojs eletrônicos.

Os únicos problemas que eu tenho com DMC3 são os chefes e o level design de algumas missões.

Com exceção dos combates contra Vergil, e talvez, Agni & Rudra, todas as outras boss fights são pouco inspiradas, especialmente as lutas contra Arkham, Nevan, Heart of Leviathan e Doppelganger.

Quanto ao level design, em algumas missões é necessário pegar X item em Y sala e levá-lo até Z andar. Embora pareça algo simples, que existe em vários jogos, em DMC3 algumas missões me deixaram um pouco confuso e me fizeram perder um tempo considerável nessas sessões. Talvez tenha sido culpa do meu QI negativo, tanto que na primeira zerada eu levei cerca de 15h para fechar as 20 missões principais, enquanto na segunda vez foram cerca de 4h30.

Apesar desses dois pontos terem me incomodado um pouco, a experiência geral de DMC3 é bastante satisfatória. É um jogo que, além de ser importante para o gênero, ainda é divertido até hoje, tendo um sistema de combate primoroso e alguns dos personagens mais icônicos dessa forma de arte.

Já sabia da importância da série Arkham para a história dos videojogos modernos, sobretudo no subgênero de action-beat' em up de super heróis, mas eu nunca tinha parado para jogá-la.

Sendo este o meu primeiro contato com a franquia a experiência foi... Legal (?)

Gosto do visual dos cenários e dos personagens. Crocodilo, Coringa e Espantalho estão realmente assustadores, há uma preocupação em criar uma atmosfera de horror que funciona bem durante o jogo e é para mim, o ponto de Arkham Asylum.

No entanto, o desenvolvimento do enredo e a conclusão da história, além do uso excessivo do modo detetive e de um combate simples e repetitivo, quebraram a minha imersão com o jogo.

Embora falte polimento em alguns aspectos como o combate e o modo detetive, a primeira aventura da série é bem sólida e estes pontos devem ter sido melhor trabalhados nas continuações.

Até planejo jogar a sua aclamada sequência em algum outro momento, mas agora iniciarei outra grande franquia que me passou batido: Bioshock.

O primeiro contato que eu tive com este jogo foi por meio de um emulador de N64 que veio no meu primeiro PC, máquina que ganhei de presente no meu aniversário de 8 anos lá em 2009. Sendo uma criança leprosa e desprovida de qualquer habilidade, não consegui zerá-lo na época então abandonei o jogo por um bom tempo. Até que em 2015 após assistir um vídeo de glitches e bugs do jogo feito pelo YouTuber Jiraiya, despertara em mim a vontade de revisitar esta obra. Já não tinha mais o PC que tinha ido de vascão, mas tinha um notebook vagabundo com 2GB de RAM da Itautec e um controle genérico comprado na feira. Agora menos burro, mas ainda desprovido de qualquer habilidade consegui enfim terminar o jogo pela primeira vez, e sim, tive o auxílio de um guia, mas ainda assim a experiência foi maravilhosa. O mundo, as músicas, as dungeons e os chefes... Foi tudo tão lindo e épico. E desde então, zero OoT todos os anos. Certamente um dos jogos da minha vida

Muito satisfatório usar o zero com o pulo duplo e o ataque aéreo

Eu te amo Gary Coleman, obrigado por tudo