The Count Lucanor é mais um projeto experimental da sua desenvolvedora do que um jogo completo. É um jogo divertido mas com diversos conceitos - tanto em gameplay quanto em história - que só foram melhor desenvolvidos no jogo seguinte da empresa: Yuppie Psycho.
O jogo acaba cansando demais com o tempo, principalmente o fato de que você não pode correr mas tem que percorrer distâncias longas várias vezes, tendo que ir e voltar para os mesmos lugares em algumas ocasiões.
É um jogo daora mas nada que saia do mediano.

Uma decepção, é tudo que eu tenho para dizer.
A primeira vez que eu zerei esse jogo, ele foi medíocre, mediano. Mas rejogar ele me fez ter dor física. Os gráficos são bons e a interação entre Jill-Carlos é boa, mas o jogo erra muito mais do que acerta.
O Nemesis, talvez o maior monstro da franquia, foi reduzido a nada mais do que um boneco que te persegue sem parar. Você fica frustrado. Entendiado. E ainda tem que aguentar mais 200 aparições dele ao redor do jogo.
É bastante decepcionante, principalmente depois de jogar o remake do RE2.

Uma DLC daora que traz um mapa todo novo e uma adição à história que é muito interessante. Pra mim, porém, os dois maiores erros da DLC que acabam se destacando muito são as missões e o sistema de movimento.
As missões acabam ficando chatas muito rápido e o sistema de movimento focado em um carro ao invés do parkour tira uma boa parte da graça que o jogo base tem.

Sempre que anunciam um remake de um jogo antigo, é isso que as pessoas esperam: um verdadeiro remake. Um remake perfeito.
Resident Evil 2 é o remake que o clássico merecia e recebeu. A atmosfera aterrorizante e o terror se mantém incríveis e até foram melhoradas, a gameplay foi atualizada para o público mais atual, ainda se mantendo boa para todos, e a história foi melhor polida. Esse jogo se tornou meu segundo Resident Evil favorito assim que eu joguei e continua sendo depois de jogar 5 vezes.

É um bom jogo mas não se destaca em nada.

Ele consegue ter uma gameplay daora, que lembra o Resident Evil 1, mas a história é bastante fraca e o sistema de ter um parceiro as vezes consegue ser bastante irritante, sem contar que removeram as caixas de itens/item box, obrigando você a deixar seus itens jogados no chão e causando frustração sem sentido.

Dying Light é um jogo único e eu digo isso com todas as letras.

O parkour desse jogo é incrível, rápido e eficaz. A ambientação é majestosa. A história é incrível. A única coisa que não me agradou foi o combate que, em dados momentos, é muito travado e chatinho. De resto, um jogo único que vale muito a pena jogar.

Um clássico dos jogos de terror e uma verdadeira obra prima pro survival horror. Simplesmente o primeiro Resident Evil e até hoje um dos melhores.

O design dos mapas sempre me impressiona com o quão bem eles foram pensados.

É difícil escolher palavras pra falar desse jogo. Immortality é uma experiência única e totalmente diferente do resto, o mistério é intrigante e eu sofro sabendo que nunca vou conseguir rejogar esse jogo e sentir o mesmo que eu senti na primeira vez.

2021

Lake é um bom jogo pra fazer nada, no bom sentido

É um jogo feito pra quem quer relaxar e aproveitar um passeio de carro, ouvindo musiquinhas e entregando correspondência

A história não é profunda e nem precisa ser já que esse não é o intuito do jogo, no final. É um bom jogo pra matar o tempo e desligar o cérebro.

Thirsty Suitors é um RPG de turno focado quase inteiramente na ideia de romance. Suas habilidades envolvem quebrar corações, seus poderes envolvem sedução ou dar um choque de realidade no seu alvo, entre outros.

Em questão de jogabilidade, o jogo é muito gostosinho de jogar, seja nas sessões de andar de skate pela cidade, seja nos minigames de cozinha ou nos combates.

Entretanto, o que mais chama a atenção no jogo é sua história e suas mensagens. A trama foca bastante na ideia de lidar com seus erros, lidar consigo mesmo, reatar laços e superar adversidades, sem contar em como ele também possui uma pitada de traumas familiares, mostrando como sua família te afeta, e na constante necessidade que nós temos de pertencer a uma comunidade.

Pra mim, além disso, o ponto mais incrível é a representatividade dentro do jogo. Uma personagem trans, um não binárie, uma protagonista bi, isso para não falar sobre as representatividades culturais, como a protagonista cozinhando pratos típicos da Índia, por conta de suas raízes culturais.

Eu joguei Yakuza 0 no pior momento que eu poderia escolher. Eu estava sobrecarregado de trabalhos, no limite de um burnout e passando pelo cansaço de jogos depois de abrir 3 jogos e não conseguir jogar nenhum.

Posteriormente, eu descobriria que, na verdade, eu joguei esse jogo no melhor tempo possível. Yakuza 0 me conquistou logo nas primeiras 3 horas, a ponto de que eu, um iniciante na franquia, adicionei todos os outros jogos na lista de desejos após experienciar apenas essas 3 horas.

A história é incrível e emocionante, o combate é divertido e, apesar de as vezes te deixar frustrado em dados momentos (tipo quando um inimigo te pega em um looping de te bater, te derrubar, você levanta e ele não te dá chance de agir e te derruba de novo), consegue se segurar até o final.

Eu cheguei a pensar que o jogo estava se estendendo muito quando cheguei na metade mas esse sentimento foi embora na reta final. Além disso, não posso deixar de mencionar como esse jogo brilha nas missões secundárias e nas atividades extras, tipo o karaokê, eles são no mínimo 1/3 da diversão do jogo e são muito bem feitos e únicos.

Yakuza 0 é o jogo perfeito pra se achar o fodão, estourar uns caras na porrada e ainda se emocionar com a história.