LuiseJake
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As vezes eu sentia que Yharnam central estava incompleta, por terem alguns cantos com portas falsas, que da a entender que teria alguma coisa ali com certeza, e foi comprovado que sim, algumas portas presentes nesse mapa iriam funcionar, é apenas um pequeno detalhe interessante a respeito do desenvolvimento do game.
Outra coisa interessante são as dungeons que começaram aqui, que ao invés de serem localizadas no mapa do jogo, elas ficam no Sonho do Caçador uma do lado da outra, elas podem ficar repetitivas com o tempo por serem extremamente parecidas, mas ganham um destaque por lhe dar itens novos e ter chefes e monstros diferentes, como um gigante com tanga segurando um porrete que fica rolando sem parar até te esmagar.
Eu gostei bastante de fazer as quests dos NPCs, eu não sentia que estava fazendo elas sem saber, e isso deu muito mais importância para elas, além de serem bem únicas com finais chocantes e bem tristes. Uma pena que as quests não receberam troféus, porque eu com certeza destacaria um troféu da Eileen no meu perfil haahahahha.
O PVP do jogo é um pouco estranho, porque as armas deixaram os jogadores muito mais na defensiva do que em um Dark souls, pois a chance de você tomar um parry aqui é muito maior, tornando Bloodborne um jogo de tiro, onde os dois tentam cancelar o ataque do outro toda a hora e ninguém avança.
No geral eu me diverti horrores com o jogo, mesmo apontando coisas que me incomodaram, eu já tinha platinado o jogo e eu ainda zerei ele mais duas vezes de tão divertido que era. A DLC possui uma dificuldade maior, mas não chega a ser absurdo, acabei sofrendo muito mais com o Ludwig e o Laurence, enquanto o Kos e a Lady Maria eram ditos como os mais complicados, só que os seus ataques são bem previsíveis, mas isso não tira o fato de todos os chefes da DLC serem extremamente divertidos de se enfrentar.
Outra coisa interessante são as dungeons que começaram aqui, que ao invés de serem localizadas no mapa do jogo, elas ficam no Sonho do Caçador uma do lado da outra, elas podem ficar repetitivas com o tempo por serem extremamente parecidas, mas ganham um destaque por lhe dar itens novos e ter chefes e monstros diferentes, como um gigante com tanga segurando um porrete que fica rolando sem parar até te esmagar.
Eu gostei bastante de fazer as quests dos NPCs, eu não sentia que estava fazendo elas sem saber, e isso deu muito mais importância para elas, além de serem bem únicas com finais chocantes e bem tristes. Uma pena que as quests não receberam troféus, porque eu com certeza destacaria um troféu da Eileen no meu perfil haahahahha.
O PVP do jogo é um pouco estranho, porque as armas deixaram os jogadores muito mais na defensiva do que em um Dark souls, pois a chance de você tomar um parry aqui é muito maior, tornando Bloodborne um jogo de tiro, onde os dois tentam cancelar o ataque do outro toda a hora e ninguém avança.
No geral eu me diverti horrores com o jogo, mesmo apontando coisas que me incomodaram, eu já tinha platinado o jogo e eu ainda zerei ele mais duas vezes de tão divertido que era. A DLC possui uma dificuldade maior, mas não chega a ser absurdo, acabei sofrendo muito mais com o Ludwig e o Laurence, enquanto o Kos e a Lady Maria eram ditos como os mais complicados, só que os seus ataques são bem previsíveis, mas isso não tira o fato de todos os chefes da DLC serem extremamente divertidos de se enfrentar.