trilha sonora boa, vc se estressa e kita, historia de doido, mascaras legais, vc so tem uma vida e seus inimigos tbm
foda

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Detroit: Become Human possui uma trilha sonora maravilhosa, com uma qualidade no realismo dos personagens, realmente parece os atores por trás, a história sobre androides é interessante mas a forma que é tratado me dá uma tristeza. A parte do connor é a mais interessante e parece que mais bem feita, investigações interessantes e o Hank dublado realmente é muito bom, mas, a parte da Kara é bem chata e o Markus tambem, amo o personagem Markus mas a historia acaba ficando desconfortavel.
A parte do Markus e da Kara, levando em consideração todos os finais que eu vi, tenta se aproveitar de vidas e acontecimentos reais, a Kara em muitos momentos é uma representação de uma imigrante, fugindo de um país que não quer o bem daqueles igual a ela, onde está tudo caótico e honestamente, por situações humanas em robos falsos e de forma superficial, sem contar com o final onde tem campos de concentração, como é dito dentro do jogo.
A parte do Markus possui uma apropriação que chega ser ofensiva para a historia de pessoas pretas principalmente nos EUA, copiando e colando coisas sensiveis e de movimentos pretos em seu jogo e fingindo que não foi isso que aconteceu, como movimentos de direitos civis copiados e colados pra dentro do jogo. A forma que é feita isso se torna uma ofensa que até na epoca de seu lançamento tomou uma surra de pessoas criticando principalmente esse ponto.
Dito isso, o design de mostrar que havia outros finais, quantas pessoas foram por aquele camigo e taus é interessante.

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Life is strange é um jogo com uma ideia interessante, o começo é forte e te puxa para o mundo de Max, você entende a personagem e simpatiza com ela facilmente.
Quando eu joguei o jogo, eu me via na personagem, mas, isso acabou afetando a forma que eu via o jogo, hoje em dia a Max ainda é uma personagem incrível, mas o jogo possivel vários problemas.
A forma que o jogo defende a personagem da Chloe é ridicula, eu amo a personagem mas a forma que o jogo "pune" por atender a ligação de kate, que está/estava no hospital pós uma tentativa de suicidio através da Chloe que fica puta por apenas atender uma ligação???
A Chloe parece que sofre de um serio problema de personalidade, em momentos ela esta completamente sapatão com a Max e outros ela ta sendo a mulher mais chata que meudeus merecia tomar um tiro.
A historia tem seus momentos altos e baixos, altos sendo principalmente o começo e o climax da investigação sobre a Rachel, a parte do mundo alternativo é interessante no começo, mas a forma que ele vai se desenvolvendo so vai piorando.
Um jogo que trata de temas sensíveis e que abordava eles bem, mas, por outro lado, não sabe tratar maturidade. Todas as suas escolhas no começo e meio foram inuteis, a única que realmente vale algo no final é a escolha de salvar a Chloe ou a cidade, se você salva a cidade a Chloe morre como devia ter sido no começo no jogo, no banheiro, mas, se a Chloe vive, a cidade toda é destruida por sua culpa, ou seja, se você salvou a Kate, se você fez amizades com a dana, com a Alyssa e se principalmente, fez a Victoria acreditar no seu aviso sobre o professor, tudo isso é inutil, afinal, todas as escolhas envolvendo esses personagens serão jogadas no lixo, no final suas escolhas não importam, agora, por outro lado, se você salva a cidade, tu fica o jogo todo salvando a burra da Chloe de mortes aleatorias pra no final sacrificar ela? Você não atende a ligação da kate, faz tudo pela a Chloe e depois mata ela. Dos dois lados suas escolhas não valeram a pena, foram inuteis do começo ao fim.
Dito isso, eu salvei a cidade e nao me arrependo, acredito que é um final mais belo, a maturidade da Max de ter que deixar aquela ir embora, Rachel está morta, a pessoa que Chloe amava morreu, a mesma ia morrer com a Max tendo ou não poderes, você sacrificar uma cidade toda por uma mulher que provalvemente ainda vai ser perseguida pelo o destino mesmo depois da destruição da cidade não vale a pena e eu n salvei a kate pra ela morrer logo quando ela finalmente percebe que vale a pena viver

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Continuação da história de Ethan Winters, o seu começo é bastante chocante já que a Mia toma vários tiros do nada, algo que ninguém esperava considerando a luta que foi conseguir salvar ela no jogo anterior.
O jogo puxa sua atenção e toda os momentos na vila são aterrorizantes, incluindo o final dos sobreviventes, que são queimados vivos, aquele é um dos pontos altos do jogo, é completamente assustador tudo que acontece. A parte da vila lembra muito o resident evil 4 original, com certeza essa área no re8 foi para testar/dar um gostinho do que estava chegando, o re4 remake.
O jogo possui otimos momentos de sustos de te fazer sentir realmente medo, principalmente na casa Beneviento, onde a capcom realmente deixou o suspense e o terror no ponto, mas, tambem temos momentos ruins, como castelo dimitrescu, o qual temos a Alcina, a stalker do jogo, em minha jogatina eu raramente via ela, na maioria das vezes que eu via ela era nos eventos scriptados, onde vc matava uma filha dela e ela tinha uma fala, o stalke dela é um dos piores, vindo de uma empresa que tem Mr.X como stalker e o Jack do resident evil 7, a dimitrescu é horrivel comparada a eles, claro que não no nivel do nemesis do re3 remake mas ainda sim, ela foi desperdiçada em um jogo como esse, sendo a primeira boss, mesmo tendo um hype absurdo antes do lançamento, dps de umas horinhas de jogo você já matou ela e já se esqueceu da existência dela.
Ela não da medo, você não sente os passos pesados que nem o Mr.X, que é silencioso, a Alcina grita toda hora que te vê, talvez por ela ser meio gostosa é dificil ter medo de uma mulherzona de 2,90 e que é vampira, mas talvez se os passos fossem mais pesados, se ela não gritasse toda hora para dar aquele sentimento de frieza e de você só estar escutando os passos, sem saber de onde vem, talvez ela seria mais assustadora, acredito tambem que perderam a chance de utiliza a altura dela como uma forma de horror, talvez um body horror que não fizesse ela se tornar um monstrão voador seria mais interessante e assustador.
Enfim, abandonando o castelo da Alcina, uma parte que falta terror ou pelo menos diversão é na fábrica do Heisenberg, é um local tão chato de explorar, inimigos chatos, você só quer rushar o mais rapido possivel por conta da chatice do lugar. O Heisenberg é um bom vilão na teoria, mas novamente, em sua boss fight ele se torna um bichão gigante e tudo fica muito ação chata, pode ter ação mas faça ela ser divertida, a boss fight dele é so chata.
A vilã final possui um design maravilhoso, a Mãe Miranda é completamente genial, antes de se transformar e depois, um dos melhores designs que vi no jogo entre os vilões, sobre ela não tenho muito o que falar, foi uma batalha esquecivel no fundo.
O Village é um jogo bom, só que não se compara com seu antecessor, o Village acaba indo pra ilha do esquecimento junto com o re3 remake, mas não pelas mesmas razões, o re3 remake é ruim, o Village infelizmente é ofuscado por outros jogos da série.

Um jogo com um começo levemente lento mas que aos poucos vai mostrando o quão brilhante e detalhado o jogo é.
Não tem como não se apaixonar pela sua estetica, personagens e história. O jogo consegue fazer entusiastas e não entusiastas de velho oeste e pistoleiros se apaixonarem pelo jogo, a dublagem é incrível e realmente cativante, você se importa com a gangue e com o Arthur.
Nunca teve e nunca teremos um jogo aos pés da série de Red Dead Redemption 2.