Com certeza é muito impressionante o quão bem esse jogo funciona e o quanto ele se aproxima do original. Mas tentar abrir as portas é realmente uma tortura...

Ahh que nostalgia jogar Mega Man no Atari, assim como eu fazia na infância!

Poxa vida, esse jogo seria tão melhor em uma plataforma com touch screen, tipo no celular!

Isso que é um bom dating sim.

Uma pena esse protótipo não ter ido pra frente, seria muito interessante essa versão.

Tem alguns minigames legais, mas acho que até uma criança iria achar chato jogar esse troço.

Obrigado Nintendo por sempre revolucionar o mundo dos jogos! 😭

Uma história curta, mas comovente. Pensar que muitas pessoas tem sua existência constantemente questionada, enquanto só são afirmadas a partir de uma sexualização nojenta é realmente muito triste.

Eu adoro scape rooms e sempre quis ver como eles seriam em consoles mais antigos, pois pra mim isso combina bastante. O jogo é muito charmoso e divertido, mas acima de tudo, é muito desafiador. Alguns puzles são bem injustos, não é legal colocar puzles sonoros em um videogame com som tão ruim!

A ideia é ótima, as hitboxes são péssimas, perfeitamente balanceado.

Eu pensava que era apenas minhas lembranças de criança que faziam eu pensar que o jogo era bom, mas não, o jogo é realmente muito bom.
A história é mostrada de uma maneira boba, mas ela cumpre bem o seu papel, ver todos aqueles vilões fugindo juntos de Arkham realmente passa a sensação de urgência, derrotando os planos do Charada,
do Pinguim e finalmente chegando em uma luta final mano-a-mano com o Coringa.
Tendo 30 fases, tirando as fases de veículos (elas são todas horríveis), todas as outras são muito legais e variadas (cidade, floresta, neve, zoológico, circo, banco e etc.), elas não são complexas, mas também não são compridas à ponto de ficarem chatas.
Mas pra mim o grande destaque deste jogo é o modo dos vilões, ele é melhor do que o modo normal (que ja é bom) em tudo, pessoalmente acho as fases mais bonitas, elas costumam ter uma ambientação mais suja e escura, a história mostra como cada vilão realizou os seus planos, com cada fase dos vilões acontecendo logo antes de uma fase do Batman.
E o gameplay, o Batman e o Robin possuem diferentes trajes que dão habilidades para eles (planar, resistência a calor, magnetismo e etc.), mas todas fases são jogadas com eles, ja no modo dos vilões, em cada fase você joga com um vilão diferente, o que diferencia muito mais as fases.
Mas o jogo não é livre de defeitos, jogar muitas fases em pouco tempo pode ser enjoativo, pois as habilidades são bem limitadas, o que poderia diferenciar elas um pouco mais são as habilidades que se ganha pegando os tijolos vermelhos (tem um em cada fase, e cada um da uma melhoria para os trajes ou um "hack" para o jogo), mas provavelmente eles só vão ser pegos quando forem fazer 100% da fase, e as melhorias no traje não são grandes o suficiente pra serem motivo de jogar o jogo de novo, então é uma coisa bem mal aproveitada. As fases de veículos são realmente horríveis, fases chatas, com controles imprecisos, inimigos chatos e habilidades sem graça pra cada veículo. Em cada fase, após coletar uma quantidade de moedas ganha-se o "Super Hero", ganhando em todas fases, duas fases "secretas" são liberadas, a "Wayne Manor" e a "Arkham Asylum", e as duas são extremamente chatas, são basicamente uma speedrun de coletar 1 milhão de moedas, mas as fases não são como as outras do jogo, seguem um visual bem mais cartoon e as moedas só são conseguidas fazendo tarefas chatas que a fase pede, e cada fase possui exatamente 1 milhão de moedas pra serem pegas, então jogar elas é basicamente jogar o teu tempo no lixo.

Eu sei que para todos que olham de fora parece exagero os elogios que esse jogo recebe, eu também pensava isso, mas só até eu jogá-lo, e ver que ele merece todos os elogios e muito mais.

Sendo o sexto jogo da série, ele faz jus ao seu número, trazendo quase tudo que já foi visto na franquia, evoluindo e adicionando muito mais. Da pra chamar o BTD6 de o "Tower Defense Definitivo", pois possui uma variedade gigante de mecânicas, modos de jogo, mapas, personagens, segredos e desafios, e são todos muito bem executados. Além de até hoje receber atualizações recorrentes com muitos novos conteúdos (até o dos jogos anteriores que tinham ficado de fora).

Bloons TD 6 não é uma grande inovação no seu gênero, mas é um jogo extremamente robusto em questão de conteúdo, ao estilo clássico, executado de forma perfeita e esbanjando carinho por parte dos desenvolvedores. Eu diria que, tecnicamente, é um dos jogos mais bem feitos da história.

This review contains spoilers

- Joguei sem ter conhecimento sobre qualquer outro jogo desse universo compartilhado. -
Sendo a junção de um mundo fantasioso muito interessante, um visual extremamente belo e uma história bonitinha, com um ritmo horrível e um plot twist edgy clichê, sinceramente não sei como me sentir sobre esse jogo.
Acho que o que mais chama atenção no jogo é o universo dele, tanto pela sua ideia, com esse gigante mar azul e as diferentes criaturas que vivem nele, quanto pela estética, pois desde as roupas, os veículos, as ilhas e o reino do mar, é tudo extremamente belo. Os personagens também são carismáticos, como a Bruxa, ou o cara casado com a Lagosta (ele é gigachad), e a relação entre a Wadanohara e o Samekichi é bem bonitinha. Mas mesmo essas qualidades não conseguem ofuscar os defeitos, os diálogos tem uma quantidade EXCESSIVAMENTE GIGANTE de reticências, e considerando que a personagem anda devagar, o mapa é grande demais (não em questão de conteúdo, mas sim em caminhos que você tem que percorrer), então após algum tempo jogando, esses probleminhas tornam o jogo extremamente massante e cansativo (mas talvez eu só tenha tido essa impressão por jogar o jogo inteiro de uma vez k), e isso é mais perceptível ainda quando você não sabe pra onde tem que ir e fica perdido.
De longe o pior problema do jogo, pra mim, é o que ele se torna a partir do plot twist. Em primeiro lugar, absolutamente do nada o verdadeiro vilão do jogo se revela, e ele era apenas um coadjuvante qualquer antes, e depois se revela como o verdadeiro vilão desde sempre (hahaha e o cara ainda é branco que nem o Zetsu, que porcaria), mas fica ainda pior depois, o mundo inteiro se torna macabro, o mar fica vermelho como sangue, aparecem vários demônios, os cidadões são brutalizados, tem até direito a abuso sexual, e isso parece extremamente genérico, senti até uma vibe Sonic.exe.
É isso, pra mim, esse era um jogo com um extremo potêncial criativo, mas que foi desperdiçado com um final psicopatinha que não me agrada nem um pouco. Mesmo assim, pra mim as qualidades superam os defeitos, realmente gostei muito da primeira metade do jogo.

A versão definitiva do Mega Man 1 original, que infelizmente ficou só no Japão. É um ótimo remaster, que por algum motivo não teve suas adições incluídas nas coleções posteriores de Mega Man. Ai ai Capcom...