12 reviews liked by Rangel_furia


Eu amo como o Jean consegue ler tudo errado SEMPRE, e o jogo é bom eu zerei algumas vezes 💸✈️🛬

Bora lego do Bill, dica leve seu amigo para outro continente e depois de 45 minutos andando no outro dia exploda ele junto com a cama dele pra ele perder tudo

Platinei igual o cabelo do Neymar jogo perfeito

Gears of War 3 é, sem dúvida alguma, uma ótima conclusão da primeira trilogia de sua franquia.

O jogo aprofundou ainda mais muitos dos personagens da franquia, como Cole, por exemplo, que teve seu passado contado.

O protagonista é ótimo, gosto muito do Marcus.
Acho ele um bom personagem, muito bem construído e bem humano, mas isso já é evidente desde os jogos anteriores.
Também acho os outros personagens bons, como o Baird, o Dom, e até alguns personagens novos que foram introduzidos nesse jogo, como a Sam, por exemplo.

A gameplay continua ótima, foi até refinada, muitos aspectos dela foram melhorados aqui.
Um exemplo disso é o sistema de recarga perfeita, que foi melhorado. Outro exemplo é a mira das armas, muitas delas foram aperfeiçoadas.
Até a movimentação está melhor.

O arsenal do jogo se expandiu ainda mais se comparado aos jogos anteriores da franquia.
Armas clássicas ainda continuam aqui, como Lancer, Longshot, Hammerburst, etc.
Inclusive, o Hammerburst é ótimo de se usar nesse jogo.
Mas muitas armas boas e novas foram adicionadas aqui.
Os duelos de serra, que temos utilizando os Lancers, ficaram ainda mais épicos.

A trilha sonora continua maravilhosa, ela combina bem com o momento em que é tocada. Tem uma música em específico que toca em um momento bem triste, o que torna esse momento ainda mais triste e melancólico.
E claro, as músicas épicas que acompanham as batalhas continuam aqui.

A história desse jogo é realmente ótima.
Eu gosto muito do início do jogo, acho o " monólogo " do Marcus ali no início muito bom.
Muitas perguntas foram respondidas aqui, principalmente na reta final do jogo, onde muita coisa é revelada e explicada.
Têm muitos momentos bem emotivos no jogo, e eu os acho realmente bem feitos.

Os inimigos continuam ferozes.
E muitos novos inimigos foram introduzidos nesse jogo, todos bem feitos.
As Boss Fights continuam épicas, principalmente a última delas.
Achei a batalha final muito boa, e também difícil, mas não impossível.

A Inteligência Artificial dos nossos parceiros teve uma evolução notável, e a dos inimigos também.

O modo co-op, como de praxe da franquia, continua maravilhoso.

Outra coisa que quero elogiar é o trabalho de dublagem, não só o de Gears of War 3, mas dos jogos anteriores da franquia também.
Os dubladores fizeram um ótimo trabalho, muitas vezes é perceptível a tristeza na fala dos personagens em algum momento triste, ou a raiva em algum momento estressante, etc.

Os cenários continuam muito bons também, tem uma grande variedade de locais que passamos durante o jogo.

O final realmente fechou a trilogia muito bem, tiveram muitos momentos de ação, tristeza, desespero, etc.

Enfim, em resumo, Gears of War 3 é um jogo que tinha a responsabilidade de fechar uma trilogia clássica e muito boa, e ele cumpriu bem com o seu papel.
Tem boas batalhas, bons personagens, ótima história, ótima trilha sonora, momentos emocionantes e alguns bem tristes e um final épico.
É um jogo que entende o que é Gears of War, e melhora muitos aspectos dos jogos anteriores de sua franquia.

Talvez eu ainda prefira Gears of War 2, mas apenas por gosto pessoal.

Gears of War: Judgment pode não superar seus antecessores, mas não o acho um jogo ruim.
Ele é considerado por muitos o " patinho feio " da Franquia, mas não o acho um jogo tão ruim assim.

Regressar um pouco na história da Franquia foi legal, nos é contado mais um pouco sobre o passado de alguns personagens apresentados anteriormente, e também foram apresentados novos personagens que eu considero bons, mas não excelentes, eu diria.
O grupo principal novamente é muito bom, o Paduk e a Sofia foram alguns desses novos personagens apresentados nesse jogo que eu gostei.

Mudaram os controles do jogo e eu nem entendi o por quê.
A franquia já havia estabelecido um certo padrão de jogabilidade, e eu acho esse padrão bem sólido, não enjoa e a cada jogo ele é refinado.
Mas aí no Judgment eles trocam vários botões, prejudicando um pouco esse padrão de jogabilidade.
A jogabilidade não é ruim, mas caso você esteja acostumada com a dos jogos anteriores, provavelmente vai ser difícil de se acostumar. Pelo menos para mim foi.

A trilha sonora continua boa, mas muitas músicas dos jogos anteriores aparentam terem sido reutilizadas aqui. Não considero isso um defeito, já aconteceu antes na franquia. Inclusive, acho até que isso pode deixar as músicas mais marcantes.

O arsenal continua maravilhoso como sempre.
As armas clássicas que não podem faltar continuam aqui, como Lancer, Hammerburst, Gnasher, etc...
E novas foram acionadas, como a Markza e a ótima Breechshot, sério, que arma boa.
Ainda adicionaram sentinelas, que é uma arma automática que você pode " plantar " no chão.

Também achei maneira a forma em que a história é contada, com cada personagem dando seu depoimento sobre os fatos ocorridos.

Eu já vi pessoas reclamarem das seções de Horda na campanha desse jogo, eu particularmente gostei.
Várias vezes tive que montar estratégias para conseguir passar, o que achei bom, é maneiro ir testando várias estratégias de defesa.

Falando na campanha, esse jogo tem um sistema de pontuação de estrelas bem legal durante a campanha principal.
É possível alcançar três estrelas durante as fases, e tem várias coisas que você pode fazer para ir aumentando sua pontuação, como dar Headshots e ser brutal ao matar os inimigos, ( que continuam muitos ferozes e por vezes amedrontadores. Aquele novo inimigo, o Rager, é um inferno ) por exemplo.

E também tem as missões, que ajudam a aumentar a sua pontuação.
Eu fiz todas as missões desse jogo ( pelo menos eu acho que fiz xD ) e foi uma experiência bem divertida.
Basicamente cada missão impõe que você faça ou sofra algo específico.
Há missões em que só podemos usar armas específicas, e outras em que não conseguimos recuperar nossa vida, por exemplo. Isso realmente deixou o jogo mais divertido para mim.
Eu sei que a franquia Gears of War sempre teve um tom mais sério, mesmo com um bom humor bem evidente com piadas e diálogos hilários, mas Gears of War: Judgment teve um tom bem mais Arcade, eu diria.
Digo isso por conta desse sistema de pontuação e das missões.
E tudo bem, o jogo ainda é sério, mas ele tem um tom mais de Arcade mesmo.

A dublagem continua fenomenal, a esse ponto já é praticamente marca da franquia essa qualidade.

Ah, e o jogo tem uma segunda campanha, a Aftermath. Não é nada demais, só conta algumas partes da história do Gears of War 3 a partir de um outro ponto de vista. É interessante, eu recomendo.

Por fim, Gears of War: Judgment pode não superar os jogos anteriores de sua franquia, mas ainda é um bom jogo.
Recomendo também o modo multi-jogador dele, que como de praxe da franquia, é muito bom.

Gears of War 4 entende o que faz um jogo da franquia Gears of War bom.
Eu realmente gostei do jogo, ele é tão bom quanto eu me lembrava.

Eu gostei da introdução dos novos personagens, principalmente os três " principais ", O AJ, o Del e a Kait, achei eles personagens bons. A interação entre eles é muito boa também, muitas vezes me lembrou dos jogos anteriores da franquia.
Inclusive, personagens já conhecidos e muito amados retornam neste jogo. Tem um em específico que retorna, e eu acho boa a cena que o grupo principal se encontra com ele. Sério, não pude conter um sorriso no rosto ao ver ele de novo. Esse jogo sabe como satisfazer os fãs da franquia com esses momentos que remetem aos jogos anteriores.

As novas adições são boas também, como alguns inimigos novos e novas armas.
Os inimigos continuam muito sanguinários e violentos, muitas vezes dão até medo.
O arsenal desse jogo é muito bom, eu achei bom que eles mantiveram armas do Gears of War: Judgment, como a Markza. E também mantiveram as armas clássicas da franquia, como Lancer, Hammerburst, Longshot.
Também adicionaram muitas novas armas, como Lança-Serras, DropShots, e as armas daqueles robôs chatos.

A trilha sonora ainda continua boa, ela combina muito bem com o jogo. Gears of War é uma franquia que acerta em cheio nas trilhas sonoras.

A gameplay continua maravilhosa.
E ainda bem que mudaram os controles de volta para o clássico, eu realmente não gostei muito dos controles do Gears of War: Judgment, então terem voltado com os controles mais padrões da franquia foi um ponto positivo para mim.
E aliás, melhoram muito a jogabilidade. Adicionaram um botão para pular por cima dos " obstáculos " enquanto corre, isso deixou a jogabilidade um pouco mais dinâmica. Também adicionaram uma espécie de ataque mais " Stealht ", que você puxa o inimigo por cima de onde ele está se escondendo e esfaqueia ele. Até que é útil, mas sinceramente, não usei muito.
No geral, mantiveram o padrão mais clássico e conhecido da franquia, mas melhorando eles, deixando mais dinâmico.

A história também é boa, traz vários mistérios e até algumas respostas. Ela tem um senso de mistério, a gente começa invadindo um lugar em busca de um gerador e vamos cada vez mais descobrindo coisas bem preocupantes e quando percebemos já estamos envoltos pela trama, e também lembrando de acontecimentos passados da franquia. Eu acho isso muito legal, porque realmente sentimos que muita coisa já aconteceu em Sera, lugar onde se passa o jogo. Sentimos que o tempo está passando, e grande evidência disso é o envelhecimento de personagens já conhecidos.
Também achei o prólogo muito bom, nos deixa experienciar um pouco do que foi o E-Day e as Guerras dos Pêndulos.

O trabalho de dublagem também é ótimo, não decepciona nem um pouco. Não esperava menos, isso já é algo de praxe da franquia.

Talvez a batalha final tenha sido um pouco exagerada, mas estamos falando de Gears of War, afinal de contas. É uma franquia que sempre achei épica, então gostei da batalha final.

Agora o final em si do jogo, achei bom. É muito emocionante, bem triste. Me lembrou de uma certa cena bem depressiva e pesada do Gears of War 2, mas não darei spoilers.
Achei uma ótima conclusão do jogo, e a última cena me deixou ansioso para jogar o próximo jogo.
Sério, essa última cena me fez ficar tipo " QUE ??? POR QUE ELA TEM ISSO ??? "?, se você jogou você sabe do que eu estou falando.

Enfim, Gears of War 4 é um jogo que fez a franquia voltar com tudo. Iniciou bem esse novo arco da franquia com os personagens novos, além de trazer personagens já conhecidos. Vi uma galera criticando o jogo, mas eu realmente gostei. Claro que tem seus defeitos, mas para mim o saldo foi muito positivo, amei o jogo. É um jogo que sabe o que é Gears of War.
O modo Co-Op também acerta em cheio, é maravilhoso jogar esse jogo com outra pessoa, mas isso também já é algo de praxe da franquia.
Bom, é um jogo que recomendo, ainda mais se você for fã da franquia.

Da pra atirar. Sai da Playstation Matias

Isso era legal mas não joguei o suficiente
Eu falava pros players
"Tira o rato do braço infeliz!!"
E eu e meus amigos rachava o bico hahahhah😂😂

Guitar Hero, onde tudo começou, e… caramba, como começou bem.

Começando pelas músicas, GH traz pouco mais de 40 músicas de diferentes estilos, e, claro, sempre focadas no Rock n' Roll.
Praticamente todas as músicas são covers das músicas originais e estes covers são todos tocados e cantados por membros da Harmonix, incluindo programadores e outros membros que, ordinariamente, não imaginaríamos ter tanto contato, como um dos, então, membros do RH, por exemplo.
Adicionalmente, algumas das músicas que compõem a setlist, incluem bandas formadas por funcionários da empresa.

A setlist propriamente dita é uma que, na minha opinião, é bem sólida, contando com muitas músicas que são reconhecíveis até para aqueles que não têm tanto interesse no gênero musical.
Da lista, destaco:
— "I Love Rock 'N Roll" (Joan Jett & The Blackhearts), que serve muito bem como a "música tutorial" deste game;
— "More Than a Feeling (Boston)";
— "Killer Queen (Queen)", pois um pouco de Queen nunca é demais;
— "Ziggy Stardust (David Bowie)", deliciosamente boa de tocar e ouvir;
— "Spanish Castle Magic (Jimi Hendrix)", simplesmente Hendrix;
— "Crossroads (Cream)";
— "Godzilla (Blue Oyster Cult)", simplesmente BOC;
— "Texas Flood (Stevie Ray Vaughn)", ótima de tocar, ainda melhor para ouvir;
— "Bark at The Moon (Ozzy Osbourne)", fecha a lista principal com um ótimo desafio.
Vale também uma menção honrosa às melhores músicas extras:
— "All of This (Shaimus)", divertidíssima de tocar;
— "Decontrol (Drist)", uma ótima música tocada pelo guitarrista que emprestou seu talento para compor boa parte dos covers do jogo;
— "Even Rats (The Slip)";
— "Get Ready 2 Rokk (Freezepop)", uma adição surpresa que é consideravelmente desafiadora, mas ótima de se ouvir.
— "Sail Your Ship By (Count Zero)", fecha a lista de extras com chave de ouro.

É claro que se tratando de um jogo de ritmo, pouca coisa vai ser mais importante que a gameplay.
De modo geral, a jogabilidade de Guitar Hero é bem sólida, entretanto existem alguns problemas que podem incomodar:

Primeiramente, o jogo exige um certo grau de precisão, normalmente só computando um acerto notas tocadas com, aproximadamente, 1-4 frames de distância da escala (onde ficam as notas) o que, independente da dificuldade, força o jogador a manter-se muito bem ritmado e atento às mudanças no andamento percebido da música.
Isso torna o jogo particularmente punitivo em notas muito próximas, especialmente em notas com uma duração longa, que precisam ser tocadas seguidamente, normalmente gerando um corte seco muito notável e que, dependendo da execução do jogador, pode deixar as músicas "esburacadas", mesmo que essas notas sejam acertadas.
Um exemplo mais claro disso pode ser percebido tão logo os jogadores encontrarem um arpeggio.

Em segundo lugar, dependendo da dificuldade escolhida, algumas músicas ficam notavelmente artificiais em sua apresentação, sendo bem fácil de notar que algumas notas estão sendo tocadas "em excesso".
Isso pode ser notado facilmente nas dificuldades Fácil e Média; na dificuldade Difícil, a velocidade do jogo pode expor essa peculiaridade em algumas músicas; na dificuldade Expert, o efeito é praticamente imperceptível e o jogo dá uma ótima ilusão de fidelidade.

Em terceiro lugar, embora só influencie quem joga via controle, a disposição dos botões não é muito amigável e pode dificultar algumas músicas ou torná-las em fracassos quase automáticos.

Por fim, embora menos importante, pausar o jogo não garante alguns segundos para deixar o jogador se preparar para as notas que se aproximam. Esse recurso foi adicionado em jogos posteriores.

É plenamente possível terminar o jogo usando um controle, mas, pessoalmente, não recomendo ir além da dificuldade 'Hard'.
Nota: A informação sobre a janela de "frames de acerto" só foi possível devido ao meu uso de um emulador, assim como também por causa disto pude jogar na dificuldade Expert para trazê-la à discussão

Em relação ao áudio, Guitar Hero se sai bem o bastante com o som, embora, é claro, a qualidade esteja fortemente atrelada ao dispositivo usado para reprodução.
O jogo fornece a opção de reprodução estéreo e mono. Joguei em modo estéreo (com aperfeiçoamento externo para um surround 7.1) e posso dizer que a qualidade dos sons da guitarra é boa, com o som da bateria, baixo e extras sendo razoável.
O som da plateia e efeitos pode ser bem invasivo e conflitar com a voz dos vocalistas, que por sua parte não têm uma qualidade muito fixa e a clareza deixa a desejar frequentemente, especialmente com a vocalista feminina (que costuma ser a mais prejudicada ao longo da série).

Visualmente, é bem notável que o 3D do jogo mostra sinais de idade e os modelos têm alguns problemas em certas animações.
A direção artística (conforme pode ser visto no making-off dentro do jogo) se apoia bastante no exagero de proporções e os personagens têm uma aparência um tanto caricata que se perde ao longo da série.
Em alguns, na minha opinião, ela funciona muito bem (Xavier Stone e Judy Nails, por exemplo), já em outros, há uma certa estranheza (Axel Steel e o Vocalista Masculino), especialmente nos olhos.

Em suma, Guitar Hero traz consigo uma experiência divertida, concisa em duração e que, apesar de alguns detalhes técnicos, oferece uma gameplay engajante e divertida.

" In my restless dreams, I see that town.
Silent Hill. "

O quão fundo alguém pode se afundar em meio seus próprios problemas ?
Silent Hill 2, magistralmente, ilustra os horrores de uma mente totalmente conturbada.

O que dizer sobre esse jogo ?
Sua história é simplesmente espetacular, ouso dizer que é uma das melhores que já vi em um jogo.
A introdução dessa obra é simplesmente perfeita, tem um papel certeiro de um prelúdio para o que está por vir, desde o ambiente em que começamos, até a trilha sonora espetacular que toca enquanto James narra seus turbulentos pensamentos.
Inclusive, toda a trilha sonora combina exatamente bem com cada situação, a trilha sonora desse jogo é de fato uma das melhores que já ouvi.

Os cenários combinam muito bem com a proposta do jogo, trazendo um ar depressivo, repleto de mistérios e reflexos de uma mente perturbada.
Outra coisa que gostei bastante foi a troca de cenários.
No meio do jogo, as vezes você simplesmente se dá conta que o ambiente simplesmente mudou, ganhou novos ares assombrosos e bem bizarros.

Quanto a gameplay, de fato, o combate pode vir a tornar-se um pouco repetitivo.
Mas para mim, foi algo que não prejudicou o jogo, pois toda a sua ambientação contribiu para deixar o jogador tenso, então mesmo que você já conheça os inimigos ou já tenha dominado bem o combate do jogo, sua ambientação macabra não te deixará ficar tranquilo.

E como não ressaltar seus vários simbolismos presentes desde os personagens principais, até os horrendos monstros ?
Bom, ao meu ver, isso é algo um tanto quanto subjetivo.
Mesma que alguns de seus simbolismos já tenham sido " revelados ", a experiência de cada um que jogou pode fazer o significado dos monstros, cenários, etc.. serem diferentes.

Enfim, Silent Hill 2 é um dos melhores jogos de terror já feitos, se você é um fã do gênero, ou apenas deseja jogar um jogo muito bem feito, não vai se arepender de jogar ele.