Cara, é impressionante o quanto esse jogo é bom, acho que ninguém esperava. Criaram um puta personagem maneiro que é o Cal Kestis, que tem a aventura própria ali dele super divertida de acompanhar. Acertaram demais na gameplay e as inspirações nos jogos Souls encaixaram perfeitamente. Adoro o level design, mas acho que pecaram demais em não ter um sistema de fast travel depois que você visita os planetas a primeira vez, porque fica um saco você ter que ficar se locomovendo pra um lado e pro outro. Também acho que poderiam ter dado opções mais variadas de cosméticos, tipo, eles acertaram demais na costumização do sabre de luz, mas pro Cal a gente tem que se contentar com um bando de poncho pra ser o único tipo de vestimenta dele kkkk. Acho que talvez algumas Boss fights a mais também não seria ruim, mas isso não me incomoda tanto. No geral, baita jogo legal que tem um potencial pra uma ótima nova franquia nesse universo.

Esse jogo é simplesmente histórico. Ele usa o que o Arkham Asylum fez como base, e eleva a MILÉSIMA POTÊNCIA. Deixaram o combate super fluido, simplesmente entregaram uma das melhores narrativas do Batman não só nos videogames mas como em todas as mídias, e deixaram as Boss fights mais variadas que foi uma crítica minha ao primeiro. Esse jogo revolucionou tudo em relação a como fazer um jogo de herói, e com certeza é o MELHOR jogo de herói já feito.

É aquela velha história: Precisava existir? Não. Já que existe, é bom? Sim. Gosto que eles testam umas paradas novas na campanha tipo os Kameo fighters que vão vir no próximo jogo. Shang Tsung tá MUITO foda.

Cara eu achei esse jogo muito único. Literalmente logo nos primeiros minutos jogando em que você ouve as vozes na cabeça da Senua como se você próprio estivesse experienciando aquilo já foi algo que despertou minha curiosidade logo de cara. A gameplay é super simples e consiste basicamente em um loop de gameplay envolvendo um combate básico e resolver puzzles (geralmente relacionado a explorar o cenário para encontrar as runas necessárias para progredir). Se a narrativa não fosse tão intrigante, com certeza a gameplay prejudicaria, porque ela é bem simples mesmo, parece que só tá lá pra falar que é jogo kkkkk, pq honestamente, podia fácil ser um filme. Achei a história bem legal, a ambientação na mitologia nórdica funciona super bem, e no final, achei uma puta história foda de aceitação e luto. Me lembrou bastante o “Returnal” de 2020 nesse ponto, onde a gameplay e ambientação servem de base para um significado muito mais profundo por trás (Acho que o Returnal consegue equilibrar melhor a narrativa e a gameplay porque a gameplay daquele jogo é sensacional, apesar de que a história do Hellblade é muito mais fácil de entender). No fim, é um jogo muito bom e único que aborda temas sobre doenças mentais de uma forma nunca antes vista nos video games.

Encerramento perfeito pra “trilogia” que eles começaram no MK9. Gosto da ideia de rebootar tudo pra valer dessa vez e tô curioso pra ver como eles vão prosseguir no próximo jogo. A gameplay tá excelente, a história tá divertidíssima, não gosto muito dessa maneira de customização inspirado no que eles fizeram no Injustice 2, apesar de gerar uma variedade maior de “skins” acho que elas ficam mais genéricas. Eu preferia menos skins, mas que fossem bem únicas. É pra mim uma das estrelas desse jogo é a Kripta que eles simplesmente ARRASARAM de tão bom que ficou.

Uma das histórias mais únicas e criativas do Batman, que inova completamente o relacionamento dele com o Coringa. Puta jogão da Telltale!

Esse jogo é MUITO BOM. A atmosfera é aterrorizante, fazendo alguns momentos parecer até um jogo de terror. A história é simples, mas efetiva. É impressionante como esse jogo literalmente estabeleceu o parâmetro para os futuros jogos de herói que iriam todos se inspirar neste. Gosto como os enigmas do Charada são implementados nesse jogo, talvez seja o que melhor fez isso na franquia, considerando que você vai descobrindo mais e mais sobre aquele universo e os personagens, enquanto anda naturalmente pelo mapa coletando os troféus, charadas, etc. Acho que minha única critica são as boss fights: Apesar de ser bem único e criativo em algumas (Espantalho, Crocodilo, Hera Venenosa), eu acho que eles subaproveitaram os chefes “Titan”. Tipo, literalmente é sempre a mesma coisa que você tem que fazer pra derrotar todo capanga Titan que aparece na sua frente, que todas são praticamente a luta contra o Bane reciclada, aí pra piorar, eles fazem a batalha com O ÚLTIMO CHEFE CORINGA, ser super anticlimática e sem graça. Fora essas ressalvas, é um ótimo jogo que revolucionou o mundo dos heróis nos games.

Poxa, pra mim esse jogo tinha todo potencial do mundo pra ser o melhor da franquia (só joguei esse e o 5 kkkkk). Mas de verdade, a história é mais amarrada e focada, eu acho o estilo de arte e paleta de cores mil vezes mais bonito que a do 5 e acho muito foda a sacada dos inimigos serem anjos ao invés de demônios dessa vez. PORÉM, eles tinham que avacalhar tudo na segunda metade do jogo, reciclando os bosses e os mapas. Juro, quando você joga com o Dante e enfrenta os mesmos bosses que o Nero enfrentou, eu passei um pano porque foi maneiro perceber o quão apelão o Dante é comparado ao Nero, mostrando que aquelas batalhas são muito mais fáceis pra ele. Só que aí na penúltima missão do jogo, no clímax da história, onde você quer como as coisas vão se encerrar, ELES METEM A PORRA DE UM MINIGAME ARCADE ONDE VOCÊ TEM ENFRENTAR TODOS OS BOSSES DE NOVO COM O NERO. Isso realmente me irritou, e se não fosse por isso, eu consideraria esse jogo melhor que o 5.

Achei ok. O modo arcade das arenas é legalzinho, mas não me chamou atenção o suficiente pra me manter jogando. Em compensação a história da Fetch é bem legal de se ver, porém, não acrescenta em nada, é literalmente você jogar os flashbacks que ela tem no jogo base, não tem nada de novo. As missões também são bem ok, nada fora do normal.

Pior decisão possível foi eles terem decidido que o Claude não ia ter voz. Caralho, o Claude não reagir a nada que acontece no jogo deixa a história, que já é fraca, mais desinteressante ainda. A moeda do jogo também é horrível. Você ganha dinheiro pra cacete, mas não tem o que gastar. As missões não posso criticar porque da pra ver que ali era plantada a semente do que ia vir no futuro da franquia. Dito tudo isso, é legal ver que esse jogo foi um quebrador de paradigmas no mundo dos games, revolucionando jogos de mundo aberto dali pra frente.

Acho que infelizmente minha paixão por jogo de Lego se esvaiu.

Me surpreendeu bastaste! De início é inevitável você achar o combate datado, mas conforme o jogo foi passando, me acostumei, chegando ao ponto de não me incomodar praticamente nada. O jogo é surpreendente no quesito consequências das suas escolhas, chegando a ter um duas versões completamente diferentes de um capítulo dependendo da escolha que você toma no fim do capítulo anterior. Gostei muito da história e achei legal como ela é diferente do terceiro jogo. A trama do terceiro é bem mais focada naquela premissa de “temos que salvar o mundo”. Aqui não, aqui é uma trama política que é toda centrada nos Reis e quem está no poder e as consequências disso.
Jogaço!
Só pra eu falar algo ruim aqui, tenho que admitir que o segmento final do jogo, tive MUITOS crashes. Depois de pesquisar percebi que o problema tava na quantidade de saves que pelo visto ficam acumulando e no fim do jogo você tá com mais de 900 arquivos diferentes de saves, deixando o jogo suscetível a crashes quando você vai carregar um save. Fora isso, a experiência foi ótima.

Não deu pra mim kkkkkkk
Simplesmente me caguei completamente.
Decidi desistir depois de ser perseguido por UM ROBÔ, SE EU FIQUEI TENSO DESSE JEITO COM UM FILHO DA PUTA DE UM ROBÔ IMAGINA QUANDO TIVESSE A CARALHA DO ALIEN ME PERSEGUINDO ATIVAMENTE.
Não tem como, pelo menos eu tentei. 3 horas foi o que eu aguentei. Se o jogo fosse curto eu até me forçava a continuar, mas vai tomar no cu, o How Long to Beat fala que tem 18 horas a campanha dessa caralha, não tem como.

Acho que entendi o porque desse ser o GTA favorito de muita gente, e agora, acho que é o meu também. O jogo é gigantesco, a quantidade de coisas diferentes que tem pra você fazer, e mecânicas que te deixam imerso beiram o inacreditável. É impressionante ver coisas desse jogo que simplesmente não voltaram pra nenhum outro jogo da franquia, mas que adicionam uma camada extra de imersão: a perda/ganho de peso, poder ter relacionamentos, ganhar músculos, três cidades diferentes exploráveis, tudo isso é incrível. Isso tudo acompanhado de uma história foda, faz com que esse seja possivelmente, o melhor GTA já feito, e um dos melhores jogos da história.

Vou dividir essa review em 4 pontos, um falando do jogo em si, já que eu não fiz review na época, um falando sobre o Lost Levels, outro falando sobre o No Return e finalizar falando sobre esse remastered em si

Sobre o jogo, é simplesmente o melhor jogo de todos os tempos, com a melhor narrativa do mundo dos games, melhores gráficos, melhor gameplay, melhor tudo, jogo da minha vida. NUNCA, um jogo me deixou do jeito que esse me deixou. Pensativo toda noite que eu parava de jogar pensando sobre o que eu tinha acabado de ver. Eu arrisco dizer que talvez nenhuma outra história, considerando todas as mídias (cinema, televisão, etc), mexeu comigo mais que essa. A forma na qual o jogo trata do ciclo interminável da violência é GENIAL, e goste ou não, o trabalho de diferentes pontos de vida é a melhor forma da mensagem ser passada efetivamente.

Gostei bastante do Lost Levels. É super interessante ver os motivos do porque aquelas fases foram cortadas e como elas se conectariam com o jogo base. Achei válido os motivos dos cortes, mas pra da Caçada ao Javali, eu acho que poderiam ter mantido, super encaixava.

Surpreendentemente, o No Return é super viciante, pelo menos pra mim. Admito que no começo foi um pouco entediante, mas conforme fui desbloqueando mais personagens, foi ficando mais dinâmico, e cada run era mais divertida que a outra. Cada personagem tem suas vantagens e desvantagens, então não é só uma “skin” diferente quando você escolhe jogar com os outros. Isso sem mencionar as modificações aleatórias que cada cenário pode ter, elas faziam cada run ser única e fazia você ter que tomar decisões conscientes sobre qual caminho seguir.
P.S. Jogar com o Joel aqueceu meu coração. Poeticamente, foi só com o Joel, último personagem que desbloqueei, que consegui derrotar o Rei dos Ratos, que é o tecnicamente o último Boss do No Return.