Um fangame bem competente de Undertale que traz novas mecânicas, personagens e diálogos e também uma nova história. Ainda tá em desenvolvimento, mas já mostra muito potencial.

Cheguei no nível 13 e já posso ser chamado para protagonizar Whiplash 2.

2023

Uma história linda e impactante sobre como comida, cultura e família se entrelaçam e formam memórias.

PS: Liga pra sua mãe.

Kao the Kangaroo é um platformer 3D bem decente pra o que se propõe. É curto, fácil, divertido e sem muitas inovações. Em vários momentos me senti jogando um jogo de PS2, no bom e no mau sentido. O jogo tem bastante bug visual e de áudio, cutscenes com diálogos meio sem graça e história super previsível. Mas a jogabilidade é refinada, e movimentação e combate são bem satisfatórios. Dá pra enxergar claramente inspirações em outras franquias como Crash Bandicoot, Rayman e até Sonic.

Ver um personagem das antigas sendo revivido e homenageado com um novo jogo é sempre legal e reboots como esse são sempre muito bem-vindos.

Keep 'em coming!

Moonleap é um plataforma 2D brasileiro bem bonitinho e super caprichoso. Tem puzzles bem criativos e uns segredos bem legais de encontrar.
Ah! Também é bem curtinho, o que pra mim é sempre um plus.

· Plataforma 3D
· Colorido
· Skate

Perfeição.

Apesar de cumprir o que propõe, minhas expectativas para Super Kiwi 64 eram outras e eu não pude deixar de me decepcionar.

No quesito mais técnico de um plataforma 3D, o jogo acerta muito. A movimentação é flúida, precisa e controlar esse kiwizinho é uma delícia. O level design também ajuda na fluidez dos movimentos. Com certeza é um jogo feito com speedruns em mente.

Mas nossa, falta muita substância nesse jogo... Falo com tranquilidade que o Kiwi 64 tem muito mais personalidade do que esse. Aqui você é jogado numa hub sem introdução nenhuma, existe apenas um personagem com diálogo, você vai encontrar no máximo uns dois NPCs por fase (e são inimigos) e em alguns momentos, por algum motivo, o jogo tenta ir pra um caminho meio creepypasta que não se encaixa muito bem. Estranhamente, em vários momentos me senti sozinho, triste e com medo.

O que tinha potencial pra ser algo divertido e wholesome como o próprio Banjo-Kazooie, virou uma experiência melancólica e desarranjada.

Bom pra caralho! Consigo ver muito espaço pra uma evolução desse modo pra ter um combate com itens.

Quando uma mamãe jogabilidade e um papai level design se amam muito, eles se juntam e fazem um joguinho plataforma 3D super fluído, estiloso, com visual de PS1 e muito gostosinho de jogar.

Lunistice é bem bom, e apesar de eu ter penado um pouco pra terminar ele por ter achado o meio dele bem repetitivo, ainda é uma experiência massa.

Um trabalho primoroso de direção de arte é o que transforma Esquadrão 51 Contra os Discos Voadores em uma experiência única que faz você se sentir dentro de uma sala de cinema.

Dos menus ao gameplay, esse shoot 'em up brasileiro adota o visual de filmes de ficção científica dos anos 50 e a atenção ao detalhe chega a ser impressionante. Os efeitos visuais, as cores, as tipografias usadas, as cutscenes, a cafonice do figurino dos aliens e até mesmo a trilha sonora e dublagem com aquela qualidade ruinzinha te fazem mergulhar no universo do jogo. (Gente, sério… o alerta visual de quando um inimigo vai entrar na tela é uma “marca de cigarro”, aqueles círculos brancos que aparecem nos filmes antigos, uma marcação no filme pra avisar ao projecionista que tem que trocar de rolo. Muito foda…)

Eu nem vou discutir muito a jogabilidade, é boa. Um pouquinho imprecisa aqui e ali, mas nada que atrapalhe muito. Talvez uma diferenciação maior entre cenário, inimigos e projéteis ajudaria, tem naves que você nem vê chegando. O jogo também tem seus momentos mais desafiadores em que o combate puxa pra um lado bullet-hell, mas depois que você vai conseguindo os upgrades pro seu avião tudo fica mais fácil.

Divertidinho, achei meio chato ter que reiniciar algumas salas porque a caixa ficou presa. Mas bem divertidinho.

#FreshFebruary

Um pequeno ensaio sobre como o jogo Moirai, agora inacessível, é brilhante. Achei uma maneira legal de relembrar a experiência do jogo, tendo também jogado na época em que estava online.

#FreshFebruary

Acho que todo mundo já passou pelo momento traumático de ver seu MMO favorito morrer. e-scape é uma pequena experiência que mostra a melancolia da morte de um espaço online. (mudando de assunto, por causa desse jogo descobri um concurso em que designers e ilustradores do mundo tudo criam capas de jogos fictícios do Famicom e existe uma game jam anual que consiste em transformar essas capas em jogos reais)

#FreshFebruary

Um conceito de puzzle bem legal em que você move os fragmentos de uma fase de plataforma 2D para levar o protagonista do jogo até a comidinha. É super curto e você mata em menos de uma hora.

#FreshFebruary