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Alan Wake, e se... a execução fosse tão boa quanto a escrita?

O enredo é muito envolvente, mas existem momentos nos quais você tem que ter suspensão de descrença muito forte, porque acontecem coisas absurdas até para o contexto apresentado.

Não gostei da estética série início dos anos 2000. a cinematografia das cutscenes envelheceu mal. As cenas de fim e recapitulação dos episódios quebram o dinamismo do jogo. Alan Wake tem features legais, as referências sobre livros/filmes e os episódios de Night Springs são muito divertidos.

O terceiro episódio é longo e chato, os episódios The Signal e The Writer são diferentes do jogo base e são excelentes.

A gameplay é excelente, o problema é que você não recebe itens por eliminar os inimigos assim desestimulando o jogador a combater os inimigos e aproveitar a gameplay. perder todos os itens ao final dos episódios é muito chato. o looping de gameplay (elimine os inimigos e vá até a luz) se torna repetitivo ao longo do jogo.

A trilha sonora é muito boa e efetiva.

80/100

BioShock, o pináculo do steampunk.

O enredo e diálogos são o ponto-chave de BioShock, o enredo de BioShock é um dos melhores da história dos jogos eletrônicos. Todos os personagens são muito interessantes e únicos. Eu possuía um preconceito que BioShock seria apenas um shooter com enredo refinado, mas fui surpreendido por um terror muito presente.

Rapture é magnífica. BioShock foi o responsável por popularizar o gênero steampunk na cultura pop.

A mescla do shooting e plasmids faz a gameplay ser fluida e muito divertida. O level design é muito bom. O sistema de hacking é divertido. Os controles são defasados, mas não foram uma barreira para mim.

"I am Andrew Ryan and i'm here to ask you a question: Is a man not entitled to the sweat of his brow? No, says the man in Washington. It belongs to the poor. No, says the man in the Vatican. It belongs to God. No, says the man in Moscow. It belongs to everyone. I rejected those answers. Instead, I chose something different. I chose the impossible. I chose... Rapture. A city where the artist would not fear the censor. Where the scientist would not be bound by petty morality. Where the great would not be constrained by the small. And with the sweat of your brow, Rapture can become your city as well."
Andrew Ryan

95/100

The Last Guardian, a importância da jornada.

A história é simples e misteriosa, o "core" de The Last Guardian são as experiências que você vivencia ao longo da jornada. o jogo tem um ritmo lento para você conseguir absorver melhor as experiências e criar uma relação de confiança e carinho com o Trico.

O Trico é fantástico, a movimentação dele é muito fluida, ele tem muitas interações com o garoto e cenários, ele é muito carismático. você se diverte e chora com ele ao longo da jornada.

Eu não gostei do combate limitado do jogo. Os puzzles são simples, mas divertidos.

O estilo gráfico do jogo é muito lindo. A cinematografia é fantástica, o jogo tem muitas cenas incríveis e emocionantes.

A performance é ruim, ao longo da jornada acontecem muitas quedas de frames, isso quebra a experiência e a imersão do jogo.

Os controles são ruins, não gosto do modo usado para escapar dos inimigos, pressionar os botões aleatoriamente e rápido é muito ruim. a câmera é frustrante em alguns momentos.

Tecnicamente problemático, mas uma experiência incrível.

87/100