16 Reviews liked by arieltonglet


bem divertido, gameplay ótimo, tem bastante potencial de replay se não fossem os personagens extremamente unidimensionais e a história velhinha. ótimo remake.

se vc jogou, jogou. se não jogou, é osso de jogar agr

O jogo tem uma proposta bem interessante, mas eu sinto que a execução deixa a desejar em tantas coisas que não tive muita vontade de continuar. A história tenta falar de luto, mas passa tão pouco no assunto que podia ser qualquer outro tema no lugar. Os puzzles são até que interessantes, mas os controles estranhos e uns efeitos colaterais de movimentação incomodam.

Tem como achar seu público, foi legal o que eu joguei, mas não acho que vou tirar nada mais dele por agora.

A really solid iteration on the Obra Dinn detective mechanics. Rewards a rich understanding of individual character details, and continuity between scenes.

Finalizei a minha jornada para salvar o mundo em Zelda Link To The Past! 🍃

É impressionante pensar que esse jogo tem mais de 30 anos, a jogabilidade se mantém excelente e visualmente ele é PERFEITO

Um problema na versão do GBA é que por ter aspecto de tela diferente do SNES parte da imagem é cortada e elementos do cenário simplesmente não aparecem

E uma coisa que me incomoda e deixa a experiência um pouco frustrante é ter que voltar ao início da masmorra toda vez que se morre pro chefão, qual é o ponto amigo? kkkk

Ainda sim é um jogasso e uma das experiências que tive com videogames!

Golden Axe III tem a melhor jogabilidade da série, com controles fluídos e comandos variados, que eventualmente se assemelham à jogos de luta. Dá pra ver a influência de Streets of Rage I e II nas mecânicas aqui, e voltar para os Golden Axe anteriores gera um estranhamento com os controles mais atravancados deles.

Mas mesmo assim vale mais a pena voltar para os antecessores do que jogar esse aqui. Tudo que Golden Axe III oferece de bom se perde no meio de gráficos bem feios, piores até que o do primeiro jogo, de 89. Além disso, as fases sem inspiração, de uma palidez ímpar, que mesmo que permitam múltiplos caminhos não anima muito, pois se saí de uma fase sem graça para outra sem sal. Outra coisa que não ajuda muito é a repetição de inimigos, no caso 4 regulares e 3 chefes que depois viram oponentes comuns. As únicas coisas que mudam são as cores e um padrãozinho diferente aqui e acolá. A falta de criatividade também é vista nas montarias, também repetitivas, com uma sendo virtualmente inútil.

A trilha sonora é mais inspirada e bem executada nesse hardware querido que costuma sofrer nesse quesito, mas ainda fica atrás das presentes nos antecessores.

Recomendo só para quem for MUITO fã do gênero e tiver curiosidade sobre como os controles trabalham aqui. Fora isso, melhor deixar passar.

se alguem chamado cloudsley quiser te chamar pra um acordo, desconfie

I never thought I'd have a tangible emotional connection with colored lines but here we are.

Linelight is a beautiful and fairly smart puzzler where you play a bright white line solving puzzles that are also on lines as you may see from the screenshots. Most of the puzzles are fairly difficult with each of the 6 worlds bringing their own gimmick to the table and requiring some level of planning and thought. There are a couple of puzzles that required completely random split second reflexes to get out of the way of some "enemies" but the vast majority are mostly about thinking ahead and executing a plan. The presentation is gorgeous with the added bloom and particle effects really adding to the atmosphere. The layered soundtrack is really good and adds a dreamlike gentle blanket over the experience. There's also real bonding moments with these lines as you start moving "together" and the game uses its mechanics well to create some really lovely moments especially towards the end.

bom demais, história extremamente esotérica, mas que me deixou envolvido o tempo inteiro (joguei o jogo inteiro numa tacada só). o gameplay é tão tão azeitadinho, o resident evil/silent hill que existe na nossa memória é mais parecido com isso do que com RE em si, incrivel que foi feito por duas pessoas. poderia ser facilmente jogo do ano se nao tivesse saido citizen sleeper tambem kkk baita ano pra histórias de robô

lindo lindo lindo, anotei um monte de coisas pra um dia escrever algo mais completo sobre, é tudo

it starts so strong but it peters out after the first act. at its best you're trying to keep yourself alive and move the story forward under time pressure and trying to balance both is really compelling. but once you establish yourself and you can take your time all of that tension is gone.

i was looking forward to difficult choices around character specialisation but it turns out by the end of the game you'll max everything out so it doesn't really matter. by that point nothing is a challenge for you and you have more resources than you can spend

despite my complaints the writing is incredible throughout and i'm excited to see what they make next

Estética de anime noventista, level design criativo e um conceito de jogabilidade que viria a ser visto em Ikaruga (afinal ambos são da mesma empresa, a Treasure), o que torna esse jogo bem recomendável. Mas aqui vai um aviso: dê preferência versão japonesa. Por algum motivo quando o jogo foi lançado no Ocidente, a publisher fez alterações nas mecânicas, visando aumentar a dificuldade. Limitou-se o uso de habilidades, diminui-se a quantidade de drops dos inimigos, fora aumentar o nível da IA. Tudo isso só tornou a experiência mais enfadonha, com grinding desnecessário e uma locomoção mais lenta pelas fases, praticamente jogando no lixo o level design original. Fora isso rolaram alguns cortes em referências cristãs que eram mato nos animes dos anos 90 mas que poderiam chocar as sensibilidades de geral no Ocidente, mas isso é o de menos. Tem no Saturn, perfeitinho, mas a versão de Psone é bem digna, e o jogo em si vale aquela conferidinha despretensiosa.

Jogo lindo, gostosinho e cheiroso. Não é a última bolacha do pacote, mas tá lá por perto

devia ter lido um (1) review antes de pegar, chatissimo pelo amor de deus. a arte é bonita mas é um jogo sem alma

Um dos melhores jogos do gênero, com uma identidade artística bem própria (sobretudo a trilha sonora, melhor percebida na versão de Psone). Um contra é que a dificuldade que, já naturalmente alta, acaba abusando de tiros e inimigos em cantos cegos, o que aumenta a necessidade de memorização. Raiden II é um jogo que demanda tempo, nem que seja pra tatear em dificuldades mais baixas pra depois ir subindo o desafio, mas a meu ver ele vale a pena essa dedicação