“Toda história começa no fim de outra”. Essa é a grande premissa de Tales of Kenzera: ZAU, um game no estilo metroidvania que enquanto nos convida a explorar os belíssimos biomas de Kenzera também nos faz refletir sobre a perda e o luto, possibilitando ver a morte com novos olhos. O título de estreia da Surgent Studios acerta ao trazer um bom equilíbrio entre exploração, puzzle, combate e ação ao mesmo tempo que nos apresenta uma história cheia de inspiração nos mitos e lendas Bantu, guiada por uma ótima trilha sonora. O game funciona como uma excelente porta de entrada para o gênero e traz consigo uma trama de reflexão e aceitação.

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Star Wars: Dark Forces Remaster é uma remasterização que não sabíamos que precisávamos. O game preserva toda a essência do original, enquanto traz melhorias visuais e uma série de extras. Sua história é interessante, contando com a presença de alguns personagens já conhecidos e uma gameplay que é naturalmente uma evolução de Doom. Um trabalho primoroso da Nightdive Studios contribuindo para a preservação e acessibilidade de um game que foi um marco na época e nos deixando ansiosos para um possível remaster da sequência.

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Com uma história cheia de reviravoltas, um texto audacioso que nos faz questionar as ações do personagem, uma direção de arte espetacular junto de uma trilha sombria e misteriosa, Saga of Sins acaba se mostrando um bom título de ação e plataforma. Seus múltiplos finais são interessantes e um pouco recompensadores, mas alguns deles acabam deixando a desejar.

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Clive ‘n’ Wrench é uma verdadeira carta de amor aos grandes games de plataforma dos anos 90, misturando tudo que havia de melhor neles. Simples, cativante, extremamente divertido e com uma trilha sonora viciante, ele acaba sendo um prato cheio para os fãs do gênero. Apesar de não escapar de problemas, Clive ‘n’ Wrench consegue mostrar muito potencial e, acima de tudo, nos transporta de volta para a era de ouro do gênero.

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Com um visual pixel art deslumbrante, uma trilha envolta em melodias que vão do aconchego ao mistério e uma história delicada e instigante, A Space for the Unbound transporta o jogador de volta para o final dos 90 e nos convida a enxergar o mundo com outros olhos, mostrando que a felicidade pode estar nos detalhes mais simples da vida.

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Com uma história cheia de reviravoltas e críticas sociais junto de personagens carismáticos e interessantes, Melon Journey: Bittersweet Memories é um excelente adventure que desperta nossa nostalgia com seus gráficos em pixel art e sua trilha sonora em jazz lo-fi. A falta de uma localização pt-br pode afastar alguns jogadores, mas ainda assim esse indie segue sendo uma das gratas surpresas do ano.

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Dordogne nos cativa não só com sua beleza, mas também com sua narrativa delicada. É mais um indie que merece destaque por conseguir nos transportar para a França rural ao mesmo tempo que conta uma história que traz uma sensação de conforto e familiaridade. Além disso, temos uma gameplay que cumpre seu propósito, cenários deslumbrantes e uma trilha sonora que dá o toque final ao conjunto da obra.

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Story of Seasons: A Wonderful Life não é apenas um remake competente, mas também necessário. Amado por muitos fãs de longa data, ele entrega uma jogabilidade mais dinâmica e intuitiva, junto da experiência clássica nos emocionando e nos encantando mais uma vez com a jornada do ciclo da vida.

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Inspirado pelo clássico atemporal da Nintendo, Oceanhorn 2 falha em superar seu antecessor e acaba por ficar nas sombras de Breath of the Wild. O combate travado e a falta de pequenas melhorias de qualidade de vida acabam deixando a experiência um pouco frustrante, entretanto seus quebra-cabeças são interessantes e divertidos junto de um lindo mundo para explorar. Uma boa pedida para os fãs da fórmula BotW ou que só procuram um bom jogo do gênero.

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The Gap nos convida a acompanhar a trajetória de Joshua em busca de uma cura para uma doença que atinge sua família. Explorando suas lembranças e encontrando pistas que desencadearão ainda mais memórias, esse “walking simulator narrativo” entrega uma história intrigante, envolvente e emocionante. Com uma duração ideal, The Gap nos proporciona uma excelente experiência no mesmo nível de títulos como Tacoma e Call of the Sea.

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Spells & Secrets é um game com uma ótima ideia, co-op divertido e uma gameplay amigável e que estimula a criatividade. No entanto, sofre com uma história fraca e um universo bastante apático que não consegue cativar o jogador. Apesar disso, funciona como uma boa porta de entrada para jogadores que tenham curiosidade com o gênero roguelike.

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Born of Bread é uma das maiores surpresas do ano. Um RPG inicialmente simples, mas que cativa a cada nova missão e integrante que encontramos. Além dos visuais fortemente inspirados em Paper Mario, o game traz uma leveza que há tempos não encontrava em um título do gênero. Divertido, com uma exploração deliciosa, combate que funciona, uma trilha sonora excelente e cheio de referências a cultura pop, Born of Bread é um game que merece atenção e que cumpre com seu principal objetivo: entreter e, ao final do dia, nos deixar com um sorriso no rosto.

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Viewfinder é um daqueles jogos que merece destaque pela sua simplicidade e execução de ideias. Um game com uma narrativa simples, puzzles criativos e que vão ficando cada vez mais interessantes. Tudo isso acompanhado de uma trilha sonora relaxante e lindos gráficos, além, é claro, do simpático CAIT que torna nossa jornada por Viewfinder ainda mais agradável.
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Apesar de não ser indicado para jogadores de primeira viagem, Like a Dragon Gaiden é um spin-off feito para os fãs que cumpre seu objetivo: entrega uma narrativa envolta em uma montanha russa de emoções com a tradicional gameplay beat’em up e dezenas de atividades secundárias. Seguindo a clássica fórmula da franquia, o game diverte, emociona e eleva ainda mais as expectativas para Like a Dragon: Infinite Wealth.

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Com uma história grandiosa, personagens carismáticos e marcantes, combate fluído e divertido e uma gameplay que é a marca da franquia, Like a Dragon: Ishin! é o remake que os fãs tanto queriam. Mesmo apresentando pequenos bugs, a Ryu Ga Gotoku Studio mostra, mais uma vez, que a fórmula da série está longe de enjoar e nos deixa ansiosos com o que virá pela frente.

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